I. INTRODUÇÃO
O título deste tópico pode
parecer estranho, tanto para os maçons como para muitas outras pessoas, uma vez
que a maçonaria é considerada uma sociedade secreta e não religião. A
finalidade deste estudo é alertar os cristãos sobre a maçonaria e confrontar
essa seita à luz da Bíblia, ressaltando sua incompatibilidade com o
cristianismo. Embora muitos consideram a maçonaria apenas como uma sociedade,
na verdade, ela é uma religião: “O maçom, dentro do templo maçônico, através da
liturgia, cultua o grande Arquiteto do Universo” [Braviário maçônico, Rizzardo
do Camino, 2ª Ed., Ed Madras, SP, 1997, p.194].
Em outras declarações,
afirma Rizzardo do Camino:
“A maçonaria pode ser uma
religião no sentido estrito do vocábulo, isto é, na harmonização da criatura
com o Criador. É a religião maior e universal; o contato com a parte divina; é
a comunhão de uma loja ou templo interior de cada maçom” [Ibid., p. 337].
Continua: “Neste mundo tão
materializado, se faz necessário e com muita urgência, apresentar a Ordem
maçônica sob uma ótica mais sutil e mais esotérica, porque não basta que o
adepto freqüente a sua Loja como se fosse um Clube de serviço. Ele necessita de
uma renovação ‘espiritual’, porque a Sociedade e humanidade estão clamando por
socorro e só os homens de formação espiritual poderão atender aos sucessivos
apelos” [Maçonaria mística, Ed. Madras, SP, 1996, p.9].
Henry Wilson Coil, autor
maçom, declara:
“A maçonaria certamente
exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar
contas […] O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o individuo à
comunhão com aqueles que tenham os mesmo sentimentos? [..] [E exatamente isso
que a Loja faz” [Coil’s Masonic Ecyclopedia, Macoy Oublishing, Nova York, 1961,
p. 512].
Etimologicamente, o termo
maçom provém do baixo latim machio, “macio”, do alemão metz,
“cortador de pedra” do inglês mason, e do francês maçon,
“pedreiro”.
Discute a construção da
Torre de Babel e o império mundial estabelecido por Ninrode e Semíramis, na
Babilônia. Como as religiões de mistério foram formadas e preservadas ao longo
dos séculos, até as Cruzadas, com os Cavaleiros Templários, que deram origem à
Maçonaria.
Autores com Ed Decker e
Ron Carlon apresenta a doutrina maçônica relacionada à religião egípcia:
“No Egito e na Babilônia
foram inventados alguns dos nossos símbolos, representado as mais profundas
verdades que nos foram legadas por nossos ancestrais brancos” [Maçonari, e fé
Cristã, J. Scott Horell, Ed. Mundo Cristão, SP, 1995, p. 121].
Albert Pike, chamado de o
“Platão da maçonaria”, declara: “Toda loja maçônica é um templo religiosos e
seus ensinos são instruções religiosas. É a religião universal, eterna,
imutável” [Maçonaria do outro lado da luz, Ed. Luz e vida, Curitiba, PR, 2ª
Ed., 1997, p.33].
O pastor Harol Reimer, em
seu livro maçonaria: a resposta de uma carta questionada: “Não sei o que
falta para a maçonaria ser uma religião. Tem templo, tem membros, tem
doutrinas, tem batismo, tem um deus e tem reuniões.
Segundo
afirmações dos próprios maçons, a maçonaria não é uma sociedade secreta. “Isso
é calúnia dos adversários”, apregoam. Dizem, ainda, em alto e bom som, que a
maçonaria é discreta, não secreta. Na Constituição do Grande Oriente do Brasil,
art. 17, onde se especifica os deveres das lojas, sob a letra p vem a seguinte
norma: “nada expor, imprimir ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa
autorização superior da autoridade a que estiver subordinada, salvo
Constituições, Regulamentos Gerais, Regimentos Particulares, Rituais, Leis,
Decretos e outras publicações já aprovadas pelos Poderes competentes. Toda e
qualquer publicação atentatória dos princípios estabelecidos nesta Constituição
ou da unidade da Ordem sujeitará os seus autores às penalidades da Lei”.
II. HISTÓRIA
Alguns
membros da maçonaria afirmam que ela teve início com o templo de Jerusalém,
construído por Salomão. Mas, segundo o dicionário da maçonaria, foi fundada em
24 de junho de 1777, em Londres.
No
século XVII, pedreiros em grupo viajavam pela Europa construindo catedrais para
Igreja, edifícios públicos e monumentos para os reis. Construíam também “lojas”
para si mesmos, para hospedagem reuniões e descanso. Não eram lojas como
conhecemos hoje, mas prédios apropriados para os fins já ditos. A primeira
grande “loja” surgiu na Inglaterra em 1717. O termo maçom em inglês é mason e
significa pedreiro.
Hoje
a maçonaria possui aproximadamente 33.700 lojas em todo mundo, sendo que
15.330, estão nos EUA.
Cerca
de seis milhões de maçons em todo mundo e em 164 países, dos quais 150 mil
estão no Brasil.
Apesar
da oposição da Igreja Católica, os maçons estão presentes na religião e entre
os fundadores de seitas mundiais, tais como: testemunhas-de-jeová e mormonismo.
Segundo Fritz Springmeier, o autor do livro The Watchtwer and the masons (a
Torre de Vigia e os maçons), Charles Taze Russell, teve ligação com a
maçonaria. E baseia suas afirmações nos seguintes fatos: Russel pregou em lojas
maçônicas, havia em seu túmulo uma pirâmide e usou dentro da coroa como
logo-tipo da Sociedade Torre de Vigia, impresso nas edições da revista The
Watchtower – a atual Sentinela – até 1930.
A maçonaria tem seus
próprios regulamentos e disciplinas, exigindo obediência e conformidade
absoluta ao sem credo.
Cada membro ao entrar
nesta sociedade presta votos secretos, os quais dizem ser indissolúveis,
podendo até, nos tais votos: desejar morte horrorosa, se acaso tenha divulgar o
que votou.
Para cada juramento ou
voto prestado, o valor na escala hierárquica aumenta o grau do castigo também.
Exemplos:
1
Para o primeiro grau: QUE SEJA ARRANCADA PELAS RAÍZES A
LÍNGUA, orando a Deus, que seja assim.
2
Para o segundo grau: O CORAÇÃO.
3
Para o terceiro grau: AS ENTRANHAS e por fim QUE SEJAM
QUEIMADOS VIVOS.
Cumprem um ritual Hindu,
com nomes e divindades bíblicas substituídas. Têm uma terminologia peculiar,
símbolos secretos, funções misteriosas, conhecidas somente por seus membros.
Comprometidos em juramento, sob pena de morte.
Na linguagem adotada, Deus
o Criador é chamado ORIENTE ETERNO, os adeptos: IRMÃOS. A hierarquia tem título
de acordo com a posição e função. O presidente é denominado GRÃO-MESTRE.
Os irmãos espalhados pelo
mundo, todos se conhecem através da saudação secreta. Sinais convencionais e
pseudônimos são meios pelos quais se identificam.
O lado religioso é
puramente teosófico. Aceitam a doutrina da reencarnação. Falam acerca de Deus e
de Cristo, até usam a Bíblia aberta, como um de seus símbolos, tudo não passa
de uma farsa, são expressões camufladas.
III. BÍBLIA
A maçonaria se vangloria
de honrar a Bíblia como Palavra de Deus. Ensina que ela é a sua grande luz e
recomenda aos maçons que a estudem regularmente.
Segundo a maçonaria,
existem três grandes luzes: a luz da Bíblia, a luz do esquadro e a luz do
compasso.
Realmente crê na Bíblia,
mas somente como um símbolo da vontade de Deus e não fonte de ensinamento
divino.
Disse Coil:
“A opinião maçônica
prevalecente é que a Bíblia constitui apenas um símbolo da vontade, lei ou
revelação divina, e não que seu conteúdo é lei divina, inspirada ou revelada”.
Na página 122 do Dicionário
da maçonaria, vemos que a decoração da loja maçônica apresenta o volume da
ciência sagrada, o esquadro e o compasso. Entretanto, a Bíblia não é o único
livro reconhecido como o volume da ciência sagrada, os livros de outras
religiões também são aceitos como tais.
Fica evidente, então que a
Bíblia não é usada pelos maçons como regra de fé e práticas, mas tão-somente
como símbolo, como acontece com a bandeira, que representa coisas importantes
para um povo, como por exemplo, sua liberdade. Para os maçons, a Bíblia,
simplesmente representa a Palavra de Deus, mas somente nos lugares em que o
cristianismo predomina. Se considerarmos, por exemplo, a loja de Utah, EUA, a
Palavra de Deus está representada pelo Livro de Mórmon; na Índia, pelos Vedas;
nos países árabes, pelo alcorão.
A Bíblia é um livro inspirado por Deus (2ª Pe l.20-21; 2ª Tm
3.16; At 1.16), a Bíblia é um livro cristocêntrica. O tema central da Bíblia
Sagrada é a pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo (Lc 24.44; Jo 7.42), Cristo as aprovou (Mt 4.4; Jo 5.39), Cristo ensinou por elas (Lc 24.27),
foram cumpridas por Cristo (Mt 5.17), foram lidas por Cristo (At 8.32), é a
Palavra que julga (Jo l2.48), não deve ser alterada (Dt 4.2; Dt 12.32; Pr
30.6), seu estudo é um mandamento (Is 34.16; Dt 6.6-9; Dt 17.19; Dt 11.19; Mt
22.29), dar esperança aos homens (Rm 15.4), dar conhecimento da vida
eterna (1ª Jo 5.13).
IV. PRINCÍPIO DO
CREDO RELIGIOSO
Deus é uma divindade
composta. Um ser identificado como Jeová, Baal e Osíris, isto é, uma composição
de três pessoas em um só Deus, representado abreviadamente pelas letras: J. B.
Os maçons conhecem e tem
um outro nome especial para seus deuses. Deus é conhecido como sendo o Divino e
Grande Arquiteto do Universo.
Afirmam que Cristo está no
mesmo plano que Buda (Japão); Balbur (África); Osíris (Egito); Adonis (Grécia).
A Bíblia para eles é um composto do grande alcorão (Muçulmano).
Negam a necessidade da
obra expiatória de Cristo e alegam que o homem é o seu próprio salvador,
através dos esforços e caridade praticada em favor dos menos afortunados.
De
acordo como famoso maçom Alberto Pike, a Maçonaria é uma busca da luz. Só que é
uma busca nunca satisfeita, porque não é feita segundo Deus (1ª Pe 1.19; Sl
119.105; Jo 12.36). Os maçons orgulham-se de seus ritos secretos, símbolos e
cerimônias, mas a verdadeira luz e uma pessoa, a saber Cristo, que revela-se
generosamente a todos, mas é preciso que creiamos nele para que andemos na sua
luz (Jo 12.35-36).
1. A
salvação – como é vista na Maçonaria.
Lá
não se fala da necessidade de salvação, transformação, regeneração agora. O
melhoramento do ser humano vem aos poucos, e por fim parte daqui com a falsa
esperança de felicidade no mundo além. Mas Deus declara que a salvação é agora,
e que ela começa aqui. O céu será a sua continuação, já em plenitude. Ver o agora de Deus quanto
à salvação da alma, At 17.30; Hb 3.15; Lc 19.42; 19.9; Pv 22.19; Dt 11.26-28.
Tanto
a Maçonaria como o Rosacrucianismo ensinam constantemente que a vida moral
irrepreensível é suficiente, mas Deus nos diz que nossas obras de justiça são
como trapos de imundície para nos salvar (Is 64.6; Tt 3.5; Rm 7.18; Jo
15.14-16). É um trágico engano, engendrado pelo Diabo, a pessoa crê que todas
as religiões são boas, e, baseado nisso, ser um bom moralista e achar que tudo
está bem diante de Deus. Deixamos claro
que não temos nada contra a Maçonaria e o Rosacrucianismo quanto à moral, mas
quanto às ideologias religiosas.
Essas situações descrevem precisamente a adoração que ocorre nas lojas
maçônicas hoje em dia. A Maçonaria ensina que há apenas um Deus e que os
homens de todas as religiões adoram a esse Deus único usando uma variedade de
nomes diferentes. Na loja maçônica, todos se unem em oração conjunta ao Grande
Arquiteto do Universo (GADU). Quando Christopher
Haffner escreveu Workman Unashamed, The Testimony of a Christian Freemason
(Um Obreiro Não-Envergonhado, o Testemunho de um Maçom Cristão), defendeu
corretamente o ensino maçônico ao escrever:
“Agora imagine que eu
esteja na loja com minha cabeça curvada em oração entre o irmão Mamede Bokhary
e o irmão Arjun Melwani. Para nenhum deles o Grande Arquiteto do Universo é
entendido como sendo a Santíssima Trindade. Para o irmão Bokhary, ele
revelou-se como Alá; para o irmão Melwani, provavelmente é entendido como
Vishnu.
Como acredito que há apenas um único Deus, fico
diante de três possibilidades: Eles estão rezando a um demônio enquanto
eu rezo a Deus; rezam a ninguém, pois seus deuses não existem; oram ao mesmo
Deus que eu, embora suas compreensões sobre a natureza dele sejam
imperfeitas (como também a minha – 1ª Coríntios 13.12). É sem hesitação que
aceito a terceira possibilidade” [Workman Unashamed, pg 39].
Na
Maçonaria Deus é chamado O Grande Arquiteto do Universo. É em parte devido a
isso, e também devido à sua herança histórica, que os símbolos místicos da
maçonaria são de instrumentos de construção: compasso, régua, esquadro, nível,
prumo, etc. De fato, o nome de Deus é mencionado, inclusive nas orações rituais,
mas na realidade o deus a que se referem é outro.
O
Deus da Bíblia, adorado pelos cristãos, é conhecido por vários nomes, mas isso
não muda a verdade de que se trata de um único Deus.
A
maçonaria não aceita o Deus de nenhuma religião. Então, o que faz? Transforma
em crença e os deuses numa única forma: (GADU). E, com isso, faz uma
grande confusão imensa de seus conceitos. Primeiro diz que não interfere nos
princípios religiosos de cada seguidor. Depois, ensina ao seu seguidor o único
nome pelo qual se deve chamar Deus. Em seguida, exige a crença em um “ser
Supremo”, afirmando que se alguém clama por deuses de diferentes nomes é porque
não os conhece melhor, devido à ignorância espiritual. Então, se propõe a
remover essas trevas, revelando que, embora imperfeitos, todos os homens são
dignos de adorar o único Deus verdadeiro.
Mas
é difícil entender quem é essa divindade de que trata a maçonaria, porém,
sabemos que não é o Deus da Bíblia. O leitor dos ensinamentos de Albert Pike
sobre Deus reconhece isso, porque a maçonaria se refere à sua divindade usando
nomes de deuses considerados abomináveis pela Bíblia.
Na
verdade, a maçonaria não é apenas uma entidade religiosa com conceitos pagãos,
mas o reavivamento dos antigos cultos pagãos de mistérios.
No
grau do real arco do rito de York, o maçom reconhece que o verdadeiro nome de
Deus é Jabulon, que até os três primeiros graus era conhecido como GADU. Nesse
mesmo rito, a maçonaria une Yahqeh a divindades pagãs, como Baal, On e
Osíris.
Cada
sílaba da palavra Jabulon representa um deus. Segundo Coil, é uma associação de
Javeh, baal,, ou bel, e on (Osíris, deus-Sol do Egito).
Já –
representa Javé.
Bul,
ou Baal – representa o antigo deus canaanita, deus nacional dos finícios, terra
de Hirão, rei de Tiro (2º RS 1.2-4).
On –
representa Osíris, o misterioso deus do Egito.
Ora
se a maçonaria teve inicio no templo de Jerusalém, construído por Salomão,
então ela se desviou de seu propósito, porque, segundo a Bíblia, esse templo
fora erguido para que o nome de um Deus específico e único permanece, o que
exclui os demais deuses (1º RS 9.3; 2º Cr 7.16).
“Todo aquele que
prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem
persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém
vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco
o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras” (2ª João 1.9-11).
Com o entendimento dessa
passagem é possível saber que aqueles que organizaram o paganismo conhecido como
Maçonaria não eram cristãos. Eles não perseveraram nos ensinamentos das
Escrituras. Será que os cristãos substituiriam o nome Deus por GADU e
sumiriam com o nome de Jesus, para que os pagãos pudessem se juntar a eles na
oração sem se sentirem ofendidos? Não, os cristãos verdadeiros compartilhariam
Jesus com os pagãos para que eles também pudessem alcançar a salvação pela fé
nele. Além disso, os cristãos verdadeiros não leriam as Escrituras para depois
dizer que a revelação deles é tão imperfeita quanto a pagã!
É verdade que há um único
Deus. No entanto, todos os homens, especificamente os pagãos, não adoram a esse
único Deus. Os adoradores de Baal aprenderam essa verdade no monte Carmelo.
Baal não é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. O julgamento foi rápido no monte
Carmelo (veja 1º Reis 18.20-40). O deus da Maçonaria, o GADU (Grande
Arquiteto do Universo), também não é o Deus da
Bíblia.
Deus julgará os maçons que
não se arrependerem e continuarem adorando o GADU, da mesma forma como julgou
os adoradores de Baal:
Afirmam
que Jesus, dos 12 aos 30 anos, viveu no Himalaia, com os monges do Tibete,
sendo ali conhecido por Profeta Issa. Isso significa abandonar a verdade eterna
da Palavra de Deus e seguir fábulas e invencionices pagãs, forjadas pelo
Inimigo.
Jesus,
entre sua adolescência e os trinta anos, viveu em Nazaré, trabalhando como
carpinteiro (Lc 4.16; Mt 13.54,55; Lc 3.23). Esta é a verdade insofismável e
não fábulas artificialmente compostas a respeito de Jesus (2ª Pe 1.16).
Por
outro lado, o a maçonaria afirma que Jesus foi um espírito humanamente evoluído
assim como Buda.
Isto
é descrer na Bíblia que afirma que Jesus é Deus (Mt 1.21; Hb 1.8); é chamar
Deus de mentiroso, pois de Jesus Ele disse: “Este é o meu Filho amado” (Mt
3.17; 1ª Jo 5.9-10).
O
Cristo maçônico é, e sempre foi o objetivo final da Novus Ordo Seclotum
(Nova Ordem das Épocas ou Nova Ordem Mundial). No entanto, esse cristo maçônico
não de forma ou aspecto algum, Jesus Cristo, pelo contrário, o Cristo maçônico
é o Anticristo! Por ser essa a verdade, proeminente líderes maçônicos do
passado se referiam muito positivamente a Lúcifer:
“Lúcifer,
o portador da luz! Estranho e misterioso é o nome dado ao Espírito das Trevas!
Lúcifer, o filho da Manhã! É ele quem carrega a luz, e com seu esplendor
intolerável, cega almas fracas, sensuais ou egoístas? Não duvide disso” [Albert
Pike, Morals and Dogma of the Anciente and accepted Scottish Rite of
Freemasonry, pg 321, Décimo Nono Grau, Grande Pontífice; ênfase adicionada].
Que
revelação! Desde o primeiro grau, o maçom é estimulado fortemente a buscar a
luz! O maçom normal diz continuamente que está “buscando a luz” e irá passar
sua vida inteira “indo de encontro com a luz”. Quase todo mundo da civilização
ocidental irá entender que essa “luz” é a revelação do Deus da Bíblia; de fato,
essa declaração é usada continuamente para tentar nos convencer que a maçonaria
é cristã. Aqui, porém, Albert Pike está dizendo que Lúcifer é aquele que porta
a luz da maçonaria! Lúcifer é o portador da luz da maçonaria.
4. Maçonaria
e Salvação.
O
escritor maçon L. U. Santos, na sua obra intitulada Literatura maçônica
contemporânea, edição de 1948, p. 32, escreveu: “somente a maçonaria é
capaz de redimir a humanidade, meus irmãos”.
A
salvação maçônica fundamenta-se em boas obras que o homem possa praticar. Por
isso estimula os seus adeptos a progredir até atingir um padrão moral tal que
ao morrerem, estejam em condições da habitar nos céus.
Nada
tenho contra a maçonaria como sociedade filantrópica, isso é um dever de todos,
mas como religião posso dizer que está fora dos padrões ortodoxos das
Escrituras.
V. O SINCRETISMO
DA MAÇONARIA
A
Maçonaria defende-se aqui alegando que pessoas, famílias, firmas e igrejas
também têm seus assuntos secretos, quando na realidade são assuntos privativos,
jamais esotéricos e herméticos como os da Maçonaria e Rosacrucianismo. Nos
cultos, nos templos, nos Institutos Bíblicos, tudo é feito às claras; à vista
de todos. Este sincretismo da Maçonaria entra em choque com os ensinamentos da
Palavra de Deus (ver Jo 7.26; 18.30; Is 45.19; 48.16).
Há
33 graus (no rito escocês) para quem pretende subir a escala hierárquica da
Maçonaria. Cada grau desses, tem seu pacote de ensinamento oculto, exclusivo
daquele patamar. Se os mistérios e segredos da Maçonaria são bons, porque não
divulgam para o benefício de todos? Se são maus, porque os conservam?
Pontos Fundamentais:
1) Pike ensina que a Maçonaria é uma religião [pg. 213, Décimo
Terceiro Grau].
2) Confirma que a Maçonaria é a religião de um
mundo unificado, que abraça todas as religiões dos mistérios antigos [pg. 524 e
541, Vigésimo Sexto Grau; pg 624, Vigésimo Oitavo Grau].
3) A Maçonaria mente para
seus membros até que estejam prontos para “aceitar a verdade” [pg 224, Décimo
Quarto Grau; pg 840, Trigésimo Segundo Grau; pg 103-5, Terceiro Grau; pg 329,
Vigésimo Grau; pg 817, Trigésimo Grau].
4) A Maçonaria adora a
natureza, especialmente o sol [pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776,
Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672].
5) O ensino da
Maçonaria sobre Jesus Cristo cumpre a definição bíblica do Anticristo em 1ª
João 4.1-2, na página 563, 567, Vigésimo Sexto Grau; ensina que Jesus Cristo
não é único, [pg 539, 576, Vigésimo Sexto Grau].
6) Deus é deus das forças
[pg 102, Terceiro Grau], cumprindo assim a profecia em Daniel 11.38]; Deus não
é um ser absoluto, pg 223, Décimo Quarto Grau; Deus habita em toda a matéria,
como ensina o hinduísmo, pg 710, Vigésimo Oitavo Grau].
7) A vida eterna é obtida
pelas obras, pg 219, Décimo Quarto Grau, pg 399, Vigésimo Quarto Grau; pg 538,
Vigésimo Sexto Grau].
8) A deusa Ísis outorga
“novo nascimento” às pessoas a quem os segredos de sua religião podem ser
confiados, [pg 338, Vigésimo Quarto Grau].
Importância do Livro;
Contribuição Oferecida: [Citando a editora Kessinger Publishing]. “A
Maçonaria e os rituais maçônicos de acordo com Albert Pike. Albert Pike foi a
primeira pessoa a escrever uma análise detalhada explicando o significado dos
vários graus do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria. Ele escreve em um
estilo esotérico e filosófico; não é uma leitura fácil. Todos os graus no Rito
Escocês são explicados...”.
VI. AS JURAS DA
MAÇONARIA
Os
maçons defendem-se aqui alegando que no meio religioso, social e civil há
também juras por ocasião do batismo com água, casamento, juramento à bandeira,
posse de cargos públicos, colação de grau, etc. Mas aí não são juras como na
Maçonaria; são compromissos, e, além disso, são públicos e escritos em
documentos públicos. Se trata de um crente, ele entra aqui em colisão como as
Escrituras quando diz: Ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24). Sim,
porque a Maçonaria por essas juras governa a liberdade moral do indivíduo. Na
passagem acima, Jesus não disse que é difícil servir a dois senhores; ele
disse: ninguém pode, isto significa impossível (ver Mt 5.34-37; Lv 5.4; Tg
5.12).
“Eu,
(cita o seu nome), juro e prometo, de minha livre vontade e por minha honra e
pela minha fé, em presença do grande Arquiteto do Universo (GADU), (uma das maneira como os mórmons
se referem a Deus) e perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente,
nunca revelar qualquer dos mistérios da maçonaria que me vão ser confiados,
senão a um legitimo irmão ou em uma loja regularmente constituída; nunca os
descrever, gravar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa
divulgá-los.
“Se
violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado e meu
corpo enterrado na arreia do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me
mergulhem em perpétuo esquecimento sendo declarada sacrilégio para com Deus e
desonrado para homens. Amém”.
O
juramento da maçonaria é proibido pela Bíblia (Mt 5.34; Tg 5.12; Lv 5.4), pois
tem um caráter profano. Por meio dele, o cristão declara que entregará seu
corpo para ser mutilado por uma sociedade secreta. O nosso corpo pertence a
Deus e não estamos autorizados a entregá-lo a uma sociedade mundana (1ª Co
6.19-20).
O
seu segredo organizado e sistemático é contrário ao ensino bíblico (Jo 18.20;
Mt 10.26-27; Mt 5.14-16). Satanás é o príncipe das trevas e as trevas são
refúgio do pecado (Jo 3.19-21; Ef 5.8, 11).
Não
pode haver sociedade entre o fiel e o infiel (2ª Co 6.14-17). Tal juramento
estabelece mais do que amizade entre as pessoas, estabelece fraternidade
indissolúvel, e a promessa de guardar segredos ainda é desconhecidos (Lv 5.4).
Em
verdade, o juramento proferido no ato iniciatório da maçonaria é uma
escravização da consciência. Não podemos, como cristãos, submeter nossa
consciência a um poder estranho (2ª Co 5.10).
No
primeiro grau da maçonaria, o candidato admite que é profano que está nas
trevas em busca de luz. Isso porque a maçonaria afirma que todos os que não são
maçons estão em trevas.
A
palavra profano aparece na carta aos Hebreus 12.16 com relação à pessoa de Esú.
Profano significa um homem secularizado. A Bíblia diz que éramos trevas antes
de conhecermos a Jesus (Ef 5.8-12). Jesus, a luz do mundo (Jo 8.12; 12.46), nos
transportou do reino das trevas para o reino da luz (Cl 1.12-14), por isso
somos filhos da luz (1ª Ts 5.4-5). Diante disso, como o cristão pode aceitar
essa condição de profano que está em trevas e vai buscar a luz na maçonaria?
Pr. Elias Ribas
E-mail para contato:
pr_eliasribas@yahoo.com.br
FONTE DE
PESQUISA
FONTE DE
PESQUISA
1. BÍBLIA
EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
2. BÍBLIA
PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida,
Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
3. BÍBLIA
SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil –
2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
4. BÍBLIA
DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e
Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
5. CLAUDIONOR
CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de
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6. CLEMAR
GONÇALVES, maçonaria: Duas organizações, uma visível, outra invisível, http://www.espada.eti.br/free001a.asp - acesso dia
25/02/2009.
8. DAVID BAY, Tradução: JEREMIAS R D P DOS
SANTOS, Provamos
Conclusivamente Que a Maçonaria Adora a Lúcifer http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=186 –
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9. DELVACYR
BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR, Email -
prdelvacyr@hotmail.com.
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PEREZ NETO, a maçonaria, a Espada do Espírito, sites http://www.espada.eti.br/n2001.asp,
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PEREZ NETO, a herança maçônica dos EUA, http://www.espada.eti.br/n1986.asp,
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acesso dia 19/05/2009.
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http://divulgadordapalavra.blogspot.com.br/2012/07/o-cristao-pode-ser-macom-entre-aspas.html
ResponderExcluirVisite por favor...
A Paz do Senhor
Jonas
SOIS MAÇOM? MMIICTMRR.AMADO, eu sou filho de maçom, e fui maçom de todos os graus e qualidades desde os grau 01 até 33º de vários ritos. tenho um testemunho por que sou o protagonista verdadeiro. Podem copiar os livros, a escola maçônica não é mais secreta no Brasil e todos sabem tudo, até encontrar uma loja maçônica, entrar conhecer e tirar todas as dúvidas, que pastores evangélicos não sabem a resposta. assim vive 27 anos envolvidos com as seitas. Eu recomendo vc ler o livro do pastor evangélico, presbieriano de ATHOS VIEIRA DE ANDRADE, "maçonaria e religião uma parceria que deu certo", foram brigar na justiça e os presbiterianos perderam. Todos os derivados escritos por aluns maçons refletem a sua desobediência em manter o "sigilo". Na Europa precisamente na Alemanha, Inglaterra e França explodiram com as descobertas de pastores modernos que não conheceram as origens. É uma seita GADU, não é Deus, mas a BÍBLIA, O LIVRO DA LEI que poucos maçons conhecem e tem intimidade são poucos como hoje me converti, prego as revelações que Deus permite e que possa alcançar para eles a sua salvação. Se forem para o facebook, la não se respeita direitos autorais e as publicações é um forma de satisfazer o ego; EU SOU MAÇOM, eu tenho rebatido, para que os marcos da maçonaria permaneçam no mesmo lugar. Finalmente Parabéns, foi bom que as coisas esquecemos e de quando em vez os pastores evangélicos abrem o cofre do coração e derramam seus preconceitos e fazem julgamentos. Penso que não vale mais dizer que sou um Homem livre e de bons costumes, que logo pensam esse tem ligação com Baal. É assim mesmo, pois quando Deus quiser acaba com as sociedades secretas, tenho plena convicção Ele o fará. HALLELUYAH.
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