Esse capítulo é o mais longo desse tema (O
Brasil uma nação abençoada por Deus) e em breve vou transformar em um livro.
Desenvolvi em capítulos para que o leitor consiga ler em partes. Mas para você
entender porque o Brasil será abençoado, te convido te convido ler até o final.
Mas se não gosta de política, te convido a ler os demais. Todavia é importante
ler todos os capítulos para compreender a dor de nosso país hoje.
I. O COMUNISMO
Faz se necessário conhecermos a história
política de nossa nação, para entendermos porque o nosso Brasil está vi vendo
um caos.
O Brasil sempre foi perseguido por
partidos de esquerda marxista, com o pensamento de criar um governo comunista
na América Latina e o Brasil sendo a sede e o sustentador desse movimento.
O Brasil já enfrentou duas batalhas contra
o comunismo, e obteve sucesso. Em 1935 e 1964, porém hoje 2023 eles retornaram
de uma forma orquestrada e aparelhada assumiram o poder governamental, portanto,
vivemos a sombra de uma queda democrática e a ascensão de um regime comunista.
Pesquisa Ipec aponta que 44% dos
brasileiros concordam que o Brasil corre o risco de virar um país comunista.
Segundo o Papa Leão XIII, “o comunismo é
uma peste mortífera, que invade a medula da sociedade humana e a conduz a um
perigo extremo”.
Na história de nossa nação, por três
vezes, políticos comunistas de extrema esquerda tentaram implantar o sistema de
Carl Marx no Brasil. Como nosso país é muito rico teria condições de sustentar
os países da américa que tivessem um governo socialismo no poder.
O comunismo nunca deu certo em lugar
algum, por ser um dos regimes mais brutais já surgidos na Terra.
O mundo hoje conhece os horrores do
regime: as prisões, as torturas, as execuções sumárias, os Gulag (Glavnoe
Upravlenie Legarei), que significa “Administração Central dos Campos”, o
massacre de etnias e a perseguições das religiões, além disso ele destrói a
economia e a liberdade individual.
Tentativas de ressurgimento comunista
surgem de tempos em tempos. O exemplo mais recente foi o do Foro de São Paulo,
de 1990, que reuniu partidos marxistas e movimentos guerrilheiros de toda a
América Latina, sob o tema de ganhar na América Latina, para o comunismo, o que
havia sido perdido no Leste Europeu. Tal movimento teve um avanço considerável,
onde se implantou e remanescer na Venezuela e o Brasil corre um grande risco de
se proliferar.
De tudo isso fica uma grande indagação:
por que, a despeito de ser uma doutrina totalitária, genocida, brutal,
reconhecidamente incapaz de atingir suas metas e levando a miséria onde se
implanta, o marxismo ainda encontra tantos adeptos mundo afora?
II. INTENTONA COMUNISTA DE 1935
A Intentona Comunista foi um levante
organizado pelo Partido Comunista em 1935, também conhecida como Revolta
Vermelha de 35, liderado por Luís Carlos Prestes tentaram derrubar Getúlio
Vargas do poder.
Em 1931, Prestes foi convidado para ir a
Moscou receber instruções para organizar um levante armado contra o governo
Vargas. Para executar a revolta, Prestes contou com o apoio de Olga Benário,
agente soviética e sua amante. Com a derrota da Intentona, as tropas federais
derrotaram os comunistas. Prestes foi preso e Benário, que era judia, foi
deportada para a Alemanha nazista.
Os principais objetivos da Intentona
Comunista eram a deposição de Getúlio Vargas do poder e a implantação de um
novo governo sob a liderança de Luís Carlos Prestes. Essa tentativa de tomar o
poder pelas armas fez com que Vargas decretasse a ilegalidade da “Aliança
Nacional Libertadora” cuja a sigla é “ANL”.
O final do ano de 1935 marcou o início de
uma violenta repressão do governo central a todos os opositores do regime.
Foram feitas milhares de prisões, não somente de comunistas como de
simpatizantes e integrantes da ANL, de socialistas, trotskistas e anarquistas.
Desde então, a Revolta de 1935 passou a
ser lembrada todos os anos no dia 27 de novembro pelas forças armadas, como um
exemplo da ameaça que os comunistas representam para a conservação do regime
democrático.
III. INTENTONA COMUNISTA DE 1964
Segundo o historiador Agnaldo Del Nero
Augusto, “João Goulart que, quando ocupara a pasta do trabalho no governo
Vargas, permitira ampla infiltração de ativos e notórios agentes do comunismo
internacional em seu ministério”. “E prossegue lembrando que, na sua viajem a
China, Jango fizera um pronunciamento radical revelando sua intenção de
estabelecer no Brasil uma república popular no que seria que necessário contar
com as praças para esmagar o quadro de oficiais reacionários”. Em meio a tudo isso, Goulart concluiu que
o melhor era unir-se à extrema esquerda e ainda encorajava os grupos a fazer
greves para pressionar o Congresso.
“O Partido comunista era o núcleo central
do planejamento do golpe de estado. João Goulart procurou associar-se a eles
nessa preparação, criando uma Frente Popular ao qual o PCB estabeleceu uma
série de exigências para integrar. A conspiração baseava-se no sucesso de duas
ações preliminares: o fechamento do Congresso e a dissociação das Forças
Armadas”.
Com a presença da KGB aqui no Brasil, com
guerrilheiros treinados em Cuba e com a ajuda da STB, as tensões só aumentaram.
Em 1962, já se sabia da existência de pelo
menos oito campos de treinamento das ligas camponesas do Brasil que tiveram
treinamento de guerrilha em Cuba. Esta era a semente do que mais tarde viria a
se tornar o MST.
As reformas de base para implantar
o comunismo em 1964.
O Governo de João Goulart pregava:
1. Reestruturação da Constituição;
2. Mudanças drásticas na política agrária,
urbana, educacional e tributária.
As reformas de base incluíam:
4. Estatização de refinarias;
5. Desapropriação de terras;
6. Fixação do preço de aluguéis;
7. Limitação de remessa de lucros para o
exterior.
Estas medidas eram inconstitucionais e o
próprio governo já esperava que elas não fossem aceitas pelo Congresso. Por
esta razão, Jânio pediu a aprovação do Estado de Sítio, uma medida extremamente
autoritária. Ele tentou governar por decretos e isto foi decisivo para que a
oposição se manifestasse contra ele.
O país sofria uma de suas piores crises,
greves, ameaças de guerra civil, caos quase incontrolável, deterioração
econômica e financeira, indisciplina nos quartéis e inflação muito alta.
Falava-se em matar, fuzilar e destruir.
Parecia que em poucos dias ou horas os brasileiros começariam uma guerra civil.
Por esta razão, as forças armadas, também ameaçadas, foram chamadas a cumprir a
missão que o momento lhes impunha, restabelecendo a ordem e livrando o país da
ameaça comunista.
Preocupados com a democracia e com a
soberania nacional, os brasileiros saíram às ruas na maior manifestação pública
da história do Brasil na época, para dizer não ao comunismo.
Naquele momento, os militares entraram com
o apoio da sociedade, da Igreja Católica, da OAB, da imprensa, da UDN e de
vários sindicatos.
A primeira medida da nova força
supraconstitucional foi o Ato Institucional:
Número 1. Estes atos eram decretos com
força constitucional para fazer valer novas leis imediatamente.
O número 1 convocava o Congresso para
eleger o próximo Presidente da República. Com 98% dos votos, os deputados
federais elegeram Humberto de Alencar Castelo Branco, com amplo apoio da
população, da classe política e da imprensa.
Ele foi escolhido democrática e
legitimamente pelo Congresso Nacional, recebeu votos do próprio Juscelino
Kubitschek e do próprio Ulysses Guimarães (político brasileiro famoso por sua
oposição aos militares). Esperava-se que fosse uma transição e que, na
sequência, Lacerda e Juscelino Kubitschek disputassem nas urnas.
Assim que Castelo Branco cumprisse o
mandato de João Goulart, novas eleições diretas deveriam ser realizadas em
1965. Mas esta ideia não era unânime entre os militares. Diferentes grupos
disputavam espaço, exercendo pressão sobre o governo recém-formado. Sob pressão
da chamada “Linha Dura”, mais radical entre os militares, o governo Castelo
Branco teve seu mandato prorrogado, governando de 1964 a 1967. As eleições
previstas foram suspensas e o Ato Institucional Número 2 foi decretado. Agora a
eleição do presidente seria feita permanentemente pelo Congresso e apenas dois
partidos poderiam existir no sistema político (ARENA e MDB).
Os comunistas brasileiros seguiam o
exemplo de seus camaradas ideológicos, que em outros países já haviam
assassinado mais de 50 milhões em nome da revolução.
Após discurso na Câmara Municipal, no qual
pediu aos suboficiais do exército para prenderem os generais, Brizola tornou-se
um dos principais alvos da ditadura.
Ciente do perigo iminente, Leonel Brizola
fugiu para o Uruguai no início de Maio de 1964. Permaneceu por dez anos,
gerenciando a propriedade de sua esposa e mantendo-se a par do que acontecia no
Brasil.
Mesmo exilado, Leonel Brizola fomentava a
revolução no Brasil. Segundo seu filho, Fidel Castro lhe entregou um milhão de
dólares para comprar e distribuir armamento e munição entre os revolucionários
no Brasil.
Bandidos e terroristas, hoje venerados
como heróis nacionais, sequestraram, torturaram e assassinaram inocentes em
nome de seus ideais. Esta é uma verdade pouco noticiada nos anos seguintes pela
imprensa e academia brasileira, que tratou tudo como uma “luta contra a
ditadura e pela democracia.”
Os revolucionários não estavam lutando por
liberdade, democracia ou direitos humanos, estavam querendo substituir a
ditadura militar por uma ditadura proletária, socialista.
Derrubar o regime militar era o pretexto
utilizado para atrair militantes para a causa principal: instalar a ditadura
comunista. Havia dezenas de grupos que, com brutalidade e frieza, cometiam
atrocidades contra o povo brasileiro.
Nesse período houve restrição à liberdade,
repressão aos opositores do regime e censura. Porém, o governo militar durou 21
anos e de início a um governo civil. [Fonte de pesquisa: https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/ditadura-militar-no-brasil - Acesso –
12/11/2023].
IV. NOVA REPÚBLICA
República é um período da história
brasileira que teve início em 1985 e que está em vigor até os dias de hoje. O
marco que determinou o começo desse período foi a eleição de Tancredo Neves
como presidente do Brasil.
O primeiro governo civil assumir a
presidência da república após o governo militar foi o presidente José Sarney no
ano de 1985, tendo em vista a morte do Tancredo Neves.
Desde o início da Nova República, os
presidentes foram os seguintes:
1. José Sarney (1985–1990);
2. Fernando Collor de Mello (1990–1992);
3. Itamar Franco (1992–1995);
4. Fernando Henrique Cardoso (1995–2003);
5. Luiz Inácio Lula da Silva (2003–2011);
6. Dilma Rousseff (2011–2016);
7. Michel Temer (2016–2019);
8. Jair Bolsonaro (2019–2022);
9. Luiz Inácio Lula da Silva (2023).
V. O COMUNISMO ESTÁ DE VOLTA NO
BRASIL
1. A volta do comunismo ao poder.
Durante o governo militar a legislação
partidária no Brasil permitiu a existência de apenas dois partidos: Arena e
MDB. Arena a era um partido político predominantemente conservador e toda a
oposição estava reunida no “Movimento Democrático Brasileiro - MDB.
Com o fim do regime militar a perda de
fôlego do regime, no entanto, o sistema de bipartidarismo teve fim. Quando foi
liberada a criação de partidos políticos, houve grande fragmentação,
especialmente por conta da diversidade ideológica no grupo democrático.
Depois do governo dois partidos políticos se
destacaram no Brasil.
O uso da narrativa de um terror comunista
que tenta dominar a América do Sul não é novo, mas foi abandonado durante
décadas. Desde o fim da Guerra Fria, em 1991, a ideia de comunismo foi em
grande parte abandonada pelos próprios partidos de esquerda no Brasil e no
mundo, que em sua maioria renovaram suas doutrinas para abraçar propostas e
ideias mais recentes.
A pesquisa mais recente do Instituto
Datafolha revelou que 44% dos brasileiros temem que o Brasil possa virar
comunista após as eleições de 2022. Embora a maioria de 50% dos entrevistados
tenha afirmado discordar desse cenário, a parcela que acredita na possibilidade
demonstrou-se expressiva. [Fonte de pesquisa: https://www.opovo.com.br/noticias/politica/2021/12/27/por-que-o-brasileiro-ainda-tem-tanto-medo-do-comunismo-especialistas-explicam.html
- acesso dia 29/10/2023].
2. Governo Fernando Henrique
Cardoso.
Tornou-se um dos principais líderes nacionais do MDB e, juntamente com outros
dissidentes do partido, ajudou a fundar o PSDB em 1988.
Governou o Brasil por dois mandatos (1995
a 2003).
O Partido dos Trabalhadores no Brasil (PT),
surgiu em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo. Luiz Inácio
Lula da Silva ajudou a fundar o PT em 1980, durante o processo de abertura
política.
Luiz Inácio Lula da Silva um político
brasileiro eleito presidente do Brasil por
dois mandatos de 2003 a 2011
O Partido dos Trabalhadores um partido
voltado às massas e a luta contra o sistema econômico e político vigente, tornou-se
um governo de estrema esquerda no Brasil.
Em 2010, Dilma Rousseff é eleita a Presidente da República Federativa do
Brasil, e foi
reeleita nas eleições de 2014.
Em 31 de agosto de 2016 a Resolução nº 35
do Senado Federal julgou procedente a denúncia de crime de responsabilidade e
impôs à Srª Dilma Rousseff a sanção de perda do cargo de Presidente da
República (Diário do Senado Federal, Resolução nº 35, de 31 de agosto de 2016).
3. O Partido dos Trabalhadores de
Extrema esquerda.
Em todos os tempos da nova república o PT
sempre apoiou publicamente ditaduras de esquerda, como a de Cuba, Nicarágua,
China, Venezuela e Coreia do Norte inclusive o Hamas.
O Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido
Comunista da China (PCCh), do presidente chinês Xi Jinping, assinam, na
quarta-feira (20), um acordo de cooperação internacional. O evento, que deve
reunir lideranças políticas de ambas as organizações, acontecerá na sede
nacional do PT, situada em Brasília (DF). No discurso, Gleisi Hoffmann afirmou
que a cooperação entre as duas legendas é importante “em mundo que desejamos
cada vez mais multipolar. Temos grandes responsabilidades em uma nova ordem
mundial, menos assimétrica”.
Conforme ressaltou o PT, o objetivo é
intensificar as visitas de alto escalão entre os dois partidos. O acordo também
prevê a realização do “Seminário Teórico” anualmente e planos anuais de
intercâmbio e cooperação entre os dois partidos. [Fonte de pesquisa
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pt-assina-acordo-de-intercambio-e-cooperacao-com-partido-comunista-chines/
– acesso 13/112023].
4. A corrupção no partido do PT.
Apesar de ter se esforçado ao máximo pela
tranquilidade política e econômica em seu governo, o PT, a partir de 2004 foi
atingido pela primeira de inúmeras acusações de corrupção envolvendo
importantes políticos de seu partido. A primeira delas foi a acusação de
pagamento de propina por empresários de bingos a Waldomiro Diniz, assessor de
José Dirceu, então ministro da Casa Civil. No decorrer de 2005 a situação se
agravou profundamente, com as acusações de corrupção nos correios e
principalmente as denúncias de compra de votos de deputados, o chamado
“mensalão”, além das dificuldades em explicar a origem dos financiamentos das
campanhas eleitorais. Até agora as acusações já atingiram o alto escalão do
partido, levando à renúncia de José Dirceu, Antônio Palocci e de Luís Gushiken
dos ministérios, à de Genoíno da presidência do partido, o afastamento do
tesoureiro Delúbio Soares e a desfiliação de Silvio Pereira então secretário
geral do PT Nacional. A cada dia o número de acusações envolvendo políticos do
PT e grandes quantidades de dinheiro cresce.
5. A prisão de Luiz Inácio da
Silva.
No dia 12 de julho de 2017, Sergio Moro,
então juiz federal de primeira instância, condenou Lula a nove anos e seis
meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação
penal envolvendo um tríplex no Guarujá. Na segunda instância a pena foi
aumentada para 12 anos e um mês. Em seguida, no dia 5 de abril, Moro emitiu o
mandado de prisão. Em abril de 2019, numa decisão unânime, 5ª Turma do STJ
manteve condenação de Lula e reduziu a pena por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro de 12 anos e 1 mês para 8 anos e 10 meses de prisão. O caso do tríplex
foi investigado no âmbito da Operação Lava Jato. Lula cumpriu pena em Curitiba,
no prédio da Superintendência Regional da PF no Paraná.
6. Pessoas mortas na era PT.
6.1. O que se sabe sobre a morte do
ex-prefeito Celso Daniel, 17 anos depois.
No dia 20 de janeiro de 2002, for encontrado
morto com marcas de tortura e tiros em uma estrada em Juquitiba (SP), dois dias
depois de ter sido sequestrado após sair de um restaurante no bairro dos
Jardins, na capital paulista, o assassinato de Celso Daniel (PT), então
prefeito de Santo André, é uma ferida que parece nunca fechar. [fonte de
pesquisa https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/11/02/o-que-se-sabe-sobre-a-morte-do-ex-prefeito-celso-daniel-17-anos-depois.htm
- Acesso dia 28/10/2023].
O petista havia acabado de assumir o
segundo mandato como prefeito e estava na coordenação da campanha vitoriosa de
Lula (PT) à presidência da República.
A tese do crime político
A tese de que o assassinato de Daniel
podia se tratar de uma “queima de arquivo” foi levantada no mesmo ano da sua
morte por um irmão de Celso, João Francisco, para quem o caso podia se tratar
de uma tentativa de eliminar o prefeito por conhecer os casos de corrupção
entre empresas de ônibus de Santo André. Uma das suspeitas era que seu
segurança Sombra, próximo ao empresário Ronan Pinto, e ao secretário de
Transportes de Santo André, Klinger de Oliveira Souza, estaria desviando dinheiro
das empresas do setor para benefício próprio. Os irmãos de Daniel começaram a
reclamar que o PT fazia pouco para chegar a conclusões definitivas. Some-se,
ainda, a informação de que o corpo de Daniel, encontrado dois dias depois do
desaparecimento, tinha marcas de tortura, o que não poderia configurar um crime
comum, mas alguém que sofria agressões para que ele, em tese, revelasse alguma
informação. [Fonte de pesquisa: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/01/politica/1459543950_299973.html
- acesso dia 28/10/2023].
‘Roseana Garcia, viúva do prefeito
assassinado de Campinas, Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, reafirmou
ontem na CPI dos Bingos ter a convicção de que Toninho foi vítima de crime
encomendado’, informa O Estado de S. Paulo na abertura da principal matéria
sobre o assunto. O Correio Braziliense vai mais fundo: ‘A viúva sustentou que o
ex-marido foi assassinado por ferir interesses de ‘gente graúda’, incluindo os
de figuras importantes na história do PT, como o ex-prefeito do município Jacó
Bittar, que saiu do partido em 1990’. A Gazeta Mercantil reproduz uma frase de
Roseana que compromete: ‘Ele denunciou um contrato do lixo, com
superfaturamento de 30%. Depois da morte dele, a redução foi para o ralo’. O
Jornal do Brasil acrescenta: ‘Além de defender a tese de que a morte de seu
marido teve motivação política, Roseana Garcia acredita haver um elo entre as
mortes dos prefeitos de Campinas e Santo André’. O Globo e Valor Econômico vão
na linha dos demais. O comum em todas as reportagens é a reclamação de Roseana
Garcia de que, apesar de todas as promessas, o PT inicialmente, e o governo
federal após a posse de Lula, não se empenharam na solução do crime. [Fonte de
pesquisa: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/codigo-aberto/os-cadaveres-insepultos-do-pt/ - Acesso dia
12/11/2023].
6.2. O ministro Teori Zavascki.
Teori Zavascki era ministro do Supremo
Tribunal Federal desde 29 de novembro de 2012.
Relator da Lava Jato no Supremo Tribunal
Federal (STF), o ministro Teori Zavascki estava responsável pelos processos que
envolvem o esquema de corrupção da Petrobras desde março de 2014, quando
começaram a chegar à mais alta corte do país os primeiros recursos contra
decisões do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos casos na primeira
instância.
Ao longo dos dois anos em que relatou a
Lava Jato, Teori tomou decisões polêmicas e inéditas, como a ordem de prisão do
então senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) por tentativa de obstrução da
Justiça.
O magistrado também surpreendeu o país ao
determinar o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do comando da Câmara dos
Deputados e do mandato parlamentar.
Teori ainda era responsável por homologar
os acordos de delação premiada que envolviam pessoas com foro. No momento, o
caso mais importante que ainda aguardava sua homologação era a delação premiada
de 77 executivos do Grupo Odebrecht.
O ministro da Suprema Corte, enviou para
Moro, em sigilo, as investigações relativas ao sítio em Atibaia (SP) e ao
triplex em Guarujá (SP) os quais Lula é acusado de ser o verdadeiro
proprietário.
Ainda sobre o ex-presidente Lula, Teori,
em outubro do ano passado, incluiu o petista no inquérito principal da Lava
Jato.
No caso de Palocci, o ex-ministro é
suspeito de receber propina da empreiteira Odebrecht, o que a defesa dele nega,
e, no caso de Dirceu, o ex-chefe da Casa Civil é suspeito de ter simulado
contratos com empresas para receber propina oriunda da Petrobras.
6.3. A morte trágica de Teori
Zavascki.
O ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Teori Zavascki, relator do processo da Operação Lava-Jato na Corte,
morreu ontem num acidente aéreo na região de Paraty (RJ). Ele e pelo menos
outras duas pessoas estavam a bordo de um avião de pequeno porte que caiu no
mar, nas proximidades da Ilha Rasa, a cerca de dois quilômetros da costa, após
decolar de São Paulo.
Registros da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac) mostram que o avião, um modelo King Air C-90 prefixo PR-SOM,
estava com os certificados atualizados. Trata-se de um turboélice, com dois
motores, fabricado pela americana Hawker Beechcraft.
De repente, um dia antes de julgar os
acordos da Odebrecht, o avião de Teori Zavascki caiu em Santos durante o pouso,
sem nem mesmo ter conseguido chegar no aeroporto. Diante do contexto político e
dos problemas do avião, restou a dúvida: o acidente decorreu de sabotagem ou de
erro do piloto?
7. As eleições dramáticas de 2022.
A eleições de 2022, foi mais problemática
da história e uma das maiores dúvida do povo brasileiro é concernente ao código
fonte das urnas eletrônicas e o voto impresso conferível pelo eleitor, mas
infelizmente o povo foi impedido de conferir o seu voto.
Apesar do presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, permitir a abertura do
código-fonte de uma urna eletrônica para inspeção pelas entidades
fiscalizadora, o Ministério da Defesa enviou um documento ao TSE, dizendo que “não
exclui a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas
eletrônicas” usadas no pleito. Em nota, o ministério afirmou não ser “possível
assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão
livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento”.
A volta do governo Lula casa muita
suspeita entre os brasileiros. No meu entendimento foi uma eleição sem
transparência onde vimos um presidiário condenado em duas instâncias por corrupção,
solto por juiz, eleito por outro e um terceiro anulou os processos contra ele. O
que tem causado revolta nos brasileiros é ver a STF, trabalhar de todas as
formas para eleger um criminoso.
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo
Tribunal Federal), disse neste sábado (14.out.2023) que a eleição do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022 se deveu a uma decisão da Corte. “Se
hoje nós temos a eleição do presidente Lula, isso se deveu a uma decisão do
Supremo Tribunal Federal”, afirmou. Gilmar Mendes participou de um painel do
Fórum Internacional Esfera, em Paris, com o presidente do Senado, Rodrigo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Gilmar Mendes afirmou neste sábado (14/10/2023) que a eleição do
presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022 se deu apenas
por uma decisão da Corte. “Se hoje nós temos a eleição do presidente Lula, isso
se deveu a uma decisão do Supremo Tribunal Federal”, afirmou. Gilmar Mendes.
A declaração foi dada no evento Fórum
Esfera Internacional, que ocorreu em Paris, na França. A fala do magistrado não
agradou parlamentares da oposição que foram às redes sociais para comentar.
Com o aparelhamento do Supremo Tribunal de
Justiça, Generais do alto comando, juntamente políticos de esquerda e aqueles comprados
com emendas parlamentares, só nos resta clamar pela justiça divina, pois essa
não falha.