LEITURA
BÍBLICA
Efésios
4.1-4; Colossenses 1.9-12.
Efésios
4.1-4
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com
que fostes chamados, 2 - Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor, 3 - Procurando guardar a unidade do
Espírito pelo vínculo da paz. 4 - Há um só corpo e um só Espírito, como também
fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação.”
Colossenses
1.9-12
“Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar
por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a
sabedoria e inteligência espiritual; 10 - Para que possais andar dignamente
diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e
crescendo no conhecimento de Deus; 11 - Corroborados em toda a fortaleza,
segundo a força da sua glória, em toda a paciência, e longanimidade com gozo; 12
- Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos
na luz.”
INTRODUÇÃO
Independente do tempo de caminhada cristã
é imprescindível rememorar que, além da importância dos dons espirituais e
ministeriais para a edificação da Igreja, está o fruto do Espírito Santo
manifesto por cada crente. Os dons, por mais relevantes que sejam, necessitam
estar acompanhados de um caráter transformado, impregnado das características
do Mestre Jesus Cristo. Dentre as quais, enfocaremos nesta lição a humildade, a
mansidão e a longanimidade. Além de tais virtudes na individualidade
evidenciarem uma genuína comunhão com o Salvador, na coletividade reverberam
uma convivência madura, pacífica e com legítima unidade do seu Corpo.
Após concluir a oração intercessória em
favor da Igreja e, ao mesmo tempo, estimular os cristãos a viverem para a
glória de Deus (3.16-21), o apóstolo passa a enfatizar a necessidade da unidade
dos crentes (4.1-16). Assim, nesta lição, estudaremos as virtudes fundamentais —
humildade, mansidão e longanimidade — que levam a igreja a viver uma perfeita
unidade conforme a Palavra de Deus.
I. O
ANDAR DIGNO DA VOCAÇÃO DIVINA
- Depois de ter feito a oração
intercessória pelos destinatários da carta, o apóstolo Paulo adentra no que se denomina
“a parte prática” da epístola.
1. Caráter
doutrinário e a prática da vocação. Paulo, em suas epístolas, não só
apresentava um caráter doutrinário, mas, também, uma parte prática, onde, aplicando
o conhecimento doutrinário ministrado, mostrava como deveriam os salvos viver
nesta peregrinação terrena.
O apóstolo mostra-nos, portanto, que o
objetivo do conhecimento doutrinário é, precisamente, o de nos trazer uma vida
a caminho da perfeição, ou seja, uma vida cada vez mais conforme à vontade de
Deus, que é apresentada na doutrina, no ensino da Palavra de Deus.
Não se tem o estudo doutrinário apenas
para que se possam guardar no intelecto informações decorrentes da revelação
trazida pelo Espírito Santo e que foram registradas nas Escrituras, mas, antes,
por meio destas informações, o que se pretende é que moldemos a nossa maneira
de viver à vontade do Senhor, de modo que não mais vivamos, mas Cristo viva em
nós (Gl 2.20).
2. O
cristão deve viver conforme à imagem de Cristo (Rm 8.29).
Paulo, depois de interceder pelos
destinatários da carta, aconselha-os a “andar como é digno da vocação com que
fostes chamados” (Ef 4.1).
A vivificação por Cristo mencionada pelo
apóstolo no capítulo 2 não é um fenômeno meramente teórico, mas é um
acontecimento que faz com que haja uma mudança de vida, uma mudança de atitudes
por parte daquele que é salvo por Jesus Cristo.
A ressurreição espiritual (Ef 2.6) faz com
que, ao nascermos de novo, sejamos uma nova criatura e esta nova criatura é um
novo homem, que tem atitudes diferentes, diametralmente opostas àquelas que
eram antes realizadas. Somos criados de novo, e esta nova criatura foi feita em
Cristo Jesus para as boas obras (Ef. 2.10), de sorte que não podemos viver
segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do
espírito que opera nos filhos da desobediência (Ef 2.2), que não é mais a nossa
condição.
Sendo, agora, novos homens, temos de
“andar como é digno da vocação com que fomos chamados”.
Fomos chamados para praticar boas obras,
fomos chamados para glorificar a Deus através destas boas obras (Mt 5.16).
Não há como admitir-se, portanto, que
alguém que se diga salvo esteja a praticar ações que revelam apenas que
continua a andar nos desejos da carne, que esteja a fazer a vontade da carne e
dos pensamentos, como ocorre com aqueles que não alcançaram a salvação (Ef 2.3).
Há muitos hoje em dia que se dizem
cristãos, que afirmam ter crido em Jesus, mas cujo comportamento é idêntico aos
que dizem não professar a fé cristã. São pessoas que não têm qualquer mudança
de vida, pelo contrário, apenas acrescentam ao seu dia-a-dia a frequência a uma
igreja ou procuram adaptar seu modo de vida a rótulos que revelem a sua “nova
religiosidade” e, neste aspecto, muito conhecido o uso da palavra “gospel”, que
é a preferida para dar uma roupagem supostamente cristã a práticas que nada têm
de santas.
Por isso, temos visto tantas distorções no
chamado “meio evangélico”, ultimamente, onde condutas evidentemente contrárias
à fé cristã são apresentadas como inofensivas, toleráveis e admissíveis, o que,
entretanto, não corresponde à realidade, visto que, como ensina o apóstolo dos
gentios, é necessário que “andemos como é digno da vocação com que fomos
chamados” e o mesmo Paulo, já sua primeira carta que escreveu, a primeira
epístola aos tessalonicenses, foi incisivo ao dizer que “não nos chamou Deus
para a imundícia, mas para a santificação” (1ª Ts 4.7).
Hoje, é com espanto que vemos milhares e
milhares de pessoas rotulando de “gospel” certas condutas que são evidentemente
pecaminosas e, com este rótulo, tentam transmitir a ideia de que a conduta pode
ser praticada sem qualquer problema. É o caso da “cerveja gospel”, que libera o
uso do álcool; da “balada gospel” ou do “show gospel”, que libera a frequência
a eventos que não convém; do “ficar gospel” e do “filme pornô gospel”, que
liberam a prostituição e imoralidade sexual; sem falar nas “igrejas de preto”,
que estão a transformar o ambiente dos templos em ambiente de prostíbulos e de
boates. Que Deus nos guarde!
Somos parte da família de Deus, somos
concidadãos dos santos (Ef 2.19) e, nesta condição, temos de andar como dignos
da chamada divina à salvação, que exige de nós uma mudança de mentalidade, uma
mudança de atitude, pois somente somos inseridos no corpo de Cristo se nos
arrependermos, isto é, mudarmos de mentalidade, e crermos no Evangelho (Mc 1.15;
At 2.37-38; 11.18).
3.
Os atributos para andar digno da vocação. Para andar como é digno da vocação,
o apóstolo apresenta três atributos, ou seja, três propriedades que deve ter o
salvo para que possa viver segundo a vontade de Deus. Atributo é propriedade,
ou seja, aquilo que é próprio de algo, aquilo que está presente em algo e que é
uma característica da essência, aquilo que sempre está naquilo e mostra que
aquilo é aquilo e não outra coisa.
3.1. Chamados. Para andar digno da vocação
com que somos chamados por Cristo para esta nova vida, faz-se mister que
andemos com humildade e mansidão, com longanimidade (Ef 4.2).
Estas palavras de Paulo ressoam o
ensinamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que mandou que Seus
discípulos aprendessem d’Ele a ser manso e humilde de coração para encontrar
descanso para as suas almas (Mt 11.29).
3.2.
Aprendizado.
De pronto, percebemos que o “andar digno da vocação” exige uma convivência com
Jesus, pois, depois de nos pormos sob Seu domínio, sendo inseridos no Seu corpo
(Ef 3.6), do qual Ele é a cabeça (Ef 1.22), o que o Senhor Jesus denomina de
“tomar o Seu jugo” (Mt 11.29), é preciso aprender com Ele para sermos mansos e
humildes de coração.
3.3.
Experiência com Cristo. Este aprendizado exige convivência, torna-se preciso
que ouçamos a Cristo, que tenhamos experiências com Ele, a fim de que, a cada
dia, venhamos a ficar mais e mais parecidos com Ele, que possamos imitá-lO.
(1ª Co 11.1).
I.
PARA HAVER UNIDADE É PRECISO HUMILDADE
A humildade é uma virtude imprescindível
para o fortalecimento da comunhão cristã. Espera-se que os crentes sejam
humildes não somente diante de Deus, mas também entre eles.
1. O
modo digno do viver cristão. A conduta geral do crente é o destaque
dessa seção da Carta. O apelo apostólico é para que os crentes “andem de modo
digno da vocação” (4.1), ou seja, a nossa conduta diária deve corresponder à
chamada recebida para ser um membro do Corpo de Cristo, a Igreja. Isso
pressupõe que o andar do cristão está diretamente relacionado com o nível de
unidade que ele tem com Deus e com os irmãos. Nesse sentido, a fim de
desenvolver essa unidade, o apóstolo Paulo apresenta três virtudes essenciais:
a humildade, a mansidão e a longanimidade (4.2).
2. A
humildade.
Para os povos pagãos a humildade não era uma virtude; pelo contrário, era
considerada uma atitude negativa, fraqueza de caráter e falta de amor próprio.
Na vida de Cristo é que a humildade aparece como virtude, pois Ele “não teve por
usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de
servo” (Fp 2.6,7). No Evangelho de João, nosso Senhor lavou os pés dos
apóstolos dando o exemplo de humildade (Jo 13.13-15), mas não de uma humildade
movida pela falsa aparência (Is 32.6; Mt 23.28), e sim de uma ação que
reconhece a importância e o valor do outro (Fp 2.3).
3. A
verdadeira humildade.
O que fica claro em Jesus e no ensino do apóstolo Paulo é que a pessoa humilde
expressa a modéstia, em oposição ao orgulho e a arrogância (2Co 12.20).
Trata-se de uma postura que favorece o bem da coletividade no lugar do egoísmo
(Jo 17.21-23). Assim, a verdadeira humildade coopera para a harmonia nos
relacionamentos e promove a unidade no Corpo de Cristo (1ª Co 12.25).
Entretanto, é importante ressaltar que esta, e as demais virtudes, são
produzidas pelo Espírito Santo que habita no crente (3.16). Não há quem possa
desenvolver tal conduta sem que o Espírito Santo o transforme (Gl 5.16).
SUBSÍDIO
DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Um dos fatores imprescindíveis para um
efetivo processo de ensino-aprendizagem é transmitir o conhecimento não apenas
na teoria, mas também de forma prática. Assim o Mestre ensinava a Palavra,
acompanhada de atitudes. Pergunte aos alunos se eles o enxergam como um exemplo
de humildade, mansidão e longanimidade. Faça essa reflexão para concluir a aula
na classe. Afirme que, evidentemente, até ao dia de nossa partida para a
Eternidade necessitaremos melhorar. E esse é um dos propósitos de nos reunirmos
na Escola Dominical. Que juntos possamos nos acolher e aprimorarmo-nos
mutuamente, sem um ambiente de competições ou julgamentos.
II.
PARA HAVER UNIDADE É PRECISO MANSIDÃO
A virtude da mansidão produz crentes
capacitados a bem gerir os conflitos, promovendo paz e conciliação na igreja
local.
1.
Mansidão.
Um fruto do Espírito. A palavra “mansidão” transmite o conceito de “ternura”,
“gentileza”, “cortesia” e “paciência” (1ª Co 4.21; 2ª Co 10.1; 2ª Tm 2.25).
Essa qualidade é listada nas Escrituras como um dos aspectos do fruto do
Espírito (Gl 5.22). A mansidão é um estado que deriva da humildade. O termo
indica moderação nas ações, bom trato para com o semelhante e ausência de
precipitação. A expressão retrata o caráter de Cristo conforme o Senhor mesmo
disse: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29).
2.
Grandes exemplos de mansidão. Moisés e Jesus Cristo. Moisés foi
reconhecido como o homem mais manso que havia sobre a terra (Nm 12.3). Essa
reputação se deu em virtude de o legislador, entre outros aspectos, não revidar
nem guardar rancor quando foi atacado pessoalmente (Nm 12.1-2). Nessa mesma
perspectiva, Jesus Cristo manteve o autocontrole enquanto era injustamente
caluniado (Mt 12.14-21). E, durante seu julgamento, não pronunciou qualquer
palavra contra seus acusadores (Mc 15.4,5). Assim, temos o exemplo da mansidão
diante das mais difíceis circunstâncias.
3. A
verdadeira mansidão.
Pessoas com essa virtude são disciplinadas e capacitadas a perseverar na
perseguição (Rm 12.12-14), não revidam os maus-tratos sofridos, não se apressam
a emitir juízo (Rm 12.17-19), não cedem às provocações nem dão espaço para
ressentimentos (Hb 12.15). Essa virtude não significa fraqueza ou
inferioridade; pelo contrário, indica o mais seguro controle emocional. Assim,
mansidão trata da submissão do homem para com Deus e sua Palavra (Tg 1.21). É a
presença do Espírito Santo propiciando suavidade e domínio próprio (Rm 8.10).
4.
Mansidão pressupõe conciliação. O comportamento conciliador é a
demonstração prática da conduta de quem possui mansidão por meio de uma postura
equilibrada diante de circunstâncias adversas (1ª Pe 2.23). Ele transmite a
ideia de pacificação, um meio harmonioso de administrar os conflitos (2ª Co
2.10). Se todos os crentes de cada igreja desenvolvessem a virtude da mansidão
o espírito conflituoso desapareceria. Em lugar de sentimento faccioso, eles
apresentariam um espírito manso e conciliador (1ª Co 1.10).
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
É importante observar nas Sagradas
Escrituras exemplos de homens e mulheres de Deus com personalidades e
temperamentos distintos, contudo, com a submissão ao Senhor como um fator comum
entre eles. Assim, conscientize os alunos que, da mesma maneira, há hoje na
igreja pessoas mais sanguíneas, outras mais fleumáticas, coléricas ou
melancólicas. Mas todas elas têm o compromisso comum de crucificarem a carne e
andarem no Espírito. Portanto, ainda que para alguns a mansidão pareça um
desafio maior que para outros, todos temos de buscar incessantemente esta
virtude produzida pelo Espírito Santo naqueles que o recebem. Vejamos os
exemplos:
A
Mansidão de Jesus.
“E. Stanley Jones descreve este aspecto do
ministério de Jesus nos termos de ‘o terrível manso’, que tem grande poder e
determinação e serviço compassivo. Os mansos são terríveis porque não podem ser
comprados ou vendidos; seu serviço aos outros dura mais que o tirano valentão”.
Para saber mais leia Comentário Bíblico Pentecostal NT, CPAD, p. 38.
III.
PARA HAVER UNIDADE É PRECISO LONGANIMIDADE PARA O EXERCÍCIO DO PERDÃO
A virtude da longanimidade capacita o
crente a ser tolerante com os erros alheios, e assim liberar o perdão aos
ofensores.
1.
Longanimidade: um fruto do Espírito. Longanimidade tem o sentido de
”paciência”, “tolerância” e “constância” (1ª Pe 3.20; 2ª Pe 3.9; Cl 3.12,13). É
mais um dos aspectos do fruto do Espírito desenvolvido no crente (Gl 5.22). Em
termos gerais essa virtude significa tolerar pacientemente a má conduta dos
outros (1ª Co 6.1-6), tanto que a Bíblia nos ensina a ser “pacientes na
tribulação” (Rm 12.12). Assim, suportar os erros dos outros e as adversidades
da vida são o lado prático da paciência, pois o próprio Deus é descrito como
“longânimo” e “tardio em irar-se” (Sl 86.15; Na 1.3). Contudo, o exercício da
paciência requer a virtude do amor, que é o princípio basilar de todas as ações
do crente salvo por Cristo (1ª Co 13.1-7).
2.
Suportando uns aos outros. Durante a nossa jornada cristã nos depararemos com
múltiplas situações de hostilidade (At 14.22). São nesses momentos conflituosos
na igreja que devemos “suportar uns aos outros em amor” (4.2). A expressão
indica que, infelizmente, teremos de enfrentar excessos cometidos em nosso
meio, como as provocações alheias e atitudes carnais. Estas são comparadas a um
“fardo” que devemos suportar por meio da prática do amor.
3. O
perdão como premissa do amor. O amor é um atributo divino (1ª Jo 4.8),
o principal aspecto do fruto do Espírito (Gl 5.22). É uma virtude altruísta que
nos conduz a tratar aos outros como gostaríamos de ser tratados (Mt 7.12).
Desse modo, a tolerância entre irmãos em Cristo deve ser mútua, isto é, amando
“ardentemente uns aos outros, com um coração puro” (1ª Pe 1.22), perdoando e
sendo perdoado. Quando esse estilo de vida é adotado pelos crentes, acabam-se
as disputas na igreja.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
Neste tópico podemos refletir que muito
melhor é o homem paciente que o guerreiro, mais vale controlar as emoções e os
ímpetos do que conquistar toda uma cidade (cf. Pv 16.32). Sábio é o homem que
consegue controlar seu gênio, e sua grandeza está em ser generoso e perdoador
com quem o ofende (cf. Pv. 19.11). É o que se amplia no seguinte texto: “O
autocontrole é superior à conquista. O sucesso nos negócios, nos estudos,
ministério e na vida familiar pode ser arruinado por uma pessoa que perde o
controle de seu temperamento. Assim sendo, o autocontrole é uma grande vitória
pessoal. Quando sentir que está prestes a explodir, lembre-se que o descontrole
pode ocasionar a perda daquilo que você mais deseja” (Bíblia de Estudo
Aplicação Pessoal. RJ: CPAD, 1995, pp. 853, 854).
CONCLUSÃO
Vimos o convite de Paulo aos crentes para
um viver digno de uma perfeita unidade. Para garanti-la, mostramos que algumas
virtudes são essenciais: a humildade, que fortalece a unidade; a mansidão, que
gere os conflitos; a longanimidade, que suporta os erros alheios. Quando os
crentes vivem essas virtudes, as dissensões desaparecem e o nome de Jesus
Cristo é glorificado (Mt 5.16; 1ª Co 1.10).
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