A Bíblia nos
ensina que Jesus nasceu em Belém da Judeia (Mt 2.1), e foi criado em Nazaré (Lc
4.16). Ensina também que Cristo já existia eternamente, antes do seu nascimento
físico.
A divindade de
Cristo é comprovada pelos nomes divinos a Ele aplicado, conforme conta na
Bíblia Sagrada.
Em poucas palavras
podemos de forma resumida apresenta algumas respostas fidedignas sobre o Jesus
da Bíblia Sagrada. As Escrituras nos dizem de forma clara e verdadeira quem de
fato é Jesus.
I. A DOUTRINA DA PESSOA DE JESUS CRISTO
A doutrina
cristológica é crucial para a fé cristã. É básica para a soteriologia, pois, se
nosso Senhor não era quem afirmava ser, então, seu sacrifício foi deficiente,
não sendo suficiente para pagar pelos pecados da humanidade.
Quando o Senhor
Jesus encarnado veio realizar a obra de redenção da humanidade, Deus tornou-se
o Filho do homem, aparecendo-se e realizando a obra entre os homens. Ele não
apenas abriu a Era da Graça, mas iniciou uma obra nova era na qual Deus veio
pessoalmente ao mundo humano para viver entre os homens. Com grande adoração, o
homem chamou o Senhor Jesus de Cristo, o Filho de Deus. Sim! Naquele tempo, o
Espírito Santo também testemunhou que o Senhor Jesus é o Filho amado de Deus, e
o Senhor Jesus chamou Deus de Pai celestial. Assim sendo, o homem acreditou que
o Senhor Jesus era o Filho de Deus.
II. A NATUREZA HUMANA
1. A humanidade de Cristo. As Sagradas
Escrituras apresentam o Cristo encarnado, possuindo duas naturezas: A Humana e
a Divina. A humanidade de CRISTO é demonstra- da pela Sua ascendência humana
(Gl 4.4; Rm 1.3); por seu crescimento e desenvolvimento naturais (Lc
2.40,46,52); por sua aparência pessoal (Jo 4.9); por sua natureza completa (Mt
26.12,38; Lc 23.36); pelas suas limitações humanas sem pecado (Jo 4.6; Mt 8.24;
21,18); pelos nomes humanos que lhe foram dados, por Ele mesmo ou por outros
(Mt 1:21; Lc 19.10; At 2.22; Mt 21.11;6.3; lª Tm 2.5); pelo relacionamento que
Ele mantinha com o Pai (Mc 15.34; Jo 20.17).
Cristo Jesus teve
que se tornar um homem verdadeiro para expiar os pecados dos homens; e esta
questão da humanidade de Cristo não é simplesmente acadêmica, mas sim uma
realidade bíblica.
2. Ele teve nascimento
humano.
A Bíblia nos diz que Ele nasceu de uma mulher (Gl 4.4). Este fato é confirmado
pelas narrativas do nascimento virgem em Mt 1.18-25; Lc 1.26-38; 2.1-20.
3. Ele teve
desenvolvimento humano. Cristo Jesus teve o desenvolvimento normal dos seres humanos.
O doutor Lucas diz que: “Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de
sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lc 2.40). “E crescia Jesus em
sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). O
desenvolvimento físico e mental de Jesus Cristo deve ser explicado como sendo
resultado das leis comuns do crescimento humano. Seu desenvolvimento mental não
pode ser atribuído ao estudo nas escolas rabínicas (Jo 7.15), mas deve ser
atribuída à sua educação, em um lar temente a Deus, sua regularidade na
sinagoga (Lc 4.16), suas visitas ao templo (Lc 2.41-46).
4. Ele tinha os
elementos essenciais da natureza humana. O Senhor Jesus Cristo tinha um
corpo humano: “Corpo me formaste” (Hb 10.5); “derramando ela este perfume sobre
o meu corpo” (Mt 26.12). Mesmo depois da sua ressurreição, Ele disse:
“Apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes
que eu tenho” (Lc 24.39). Ele tinha alma: “A minha alma está cheia de tristeza
até à morte” (Mt 26.38); “Agora está angustiada a minha alma” (Jo 12.27). E Ele
tinha espírito: “Jesus, conhecendo logo em seu espírito” (Mc 2.8); “Ele
suspirou profundamente em seu espírito” (Mc 8.12); “Pai, nas tuas mãos entrego
o meu espírito” (Lc 23.46).
5. Ele teve as
fraquezas não pecaminosas da natureza humana. Pelas suas
limitações humanas, sem pecado, evidentemente, Ele ficou fisicamente cansado
(Jo 4.6); sentiu fome (Mt 4.2; 21.18); teve sede (Jo 19.28); dormiu (Mt 8.24);
foi tentado (Mt 4.1-11; Hb 4.15); morreu (Mc 15.37).
6. Um homem de
carne e sangue. Mateus 16.13-16 “E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de
Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o
Filho do homem? 14 - E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e
outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 - Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis
que eu sou? 16 - E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo.”
Jesus um homem
normal, de carne e sangue, da descendência de Davi (Rm 1.3). Um homem insignificante
e sem aparência (Is 53, 2). Até os discípulos não sabiam quem ele era. Eles
ainda não tinham reconhecido, que Jesus já tinha tomado a Sua cruz todo o dia,
durante 30 anos, e com isso vencido todo o pecado, no qual havia sido tentado
(Hb 4.15 e Ap 3.21).
Enquanto estava
oculto para os outros, Pedro recebeu uma revelação do céu. Ele viu que esse
homem era o filho do Deus vivo, Cristo, o messias prometido. Jesus chamou
Pedro, bem-aventurado. Todos aqueles, a quem Jesus é revelado, se tornam
incrivelmente felizes.
II. A NATUREZA
DIVINA DE CRISTO
As provas da
natureza divina de Cristo são tão abundantes que todos os que aceitam a Bíblia
como a infalível Palavra de Deus, não têm qualquer dúvida sobre este assunto.
Vejamos, portanto, as várias provas bíblicas da natureza divina de Cristo:
1. A Encarnação do Verbo tornou-se o “principal pilar
da fé cristã”. Afinal
para crer e aceitar esse mistério só por meio da fé, (Papel principal da
Doutrina de Cristo), provocar a fé veja: João disse: “Deus enviou seu Filho Unigênito
para todo aquele que nele crer não pereça mais tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
Jesus mesmo afirmou várias vezes o fator crer nele: “Quem crer em mim como diz
as escrituras do seu interior correrão rios d’águas vivas” (Jo 7.38), O fator
crer era a chave para se achegar a Deus (Jo 14.1), ou seja, a fé que significa
confiança crença, acreditar ou simplesmente crer! Era enfatizado, como
alicerce, raiz, base e estrutura sólida (Hb 11.1). Sem ela é totalmente
impossível agradar a Deus (v. 6). O justo vive por meio da fé (Rm 1.17). Ela
vem-nos por meio da pregação da palavra (Rm 10.17). A Palavra é o Próprio
Cristo! Então é d’Ele que vem a nossa base de fé! Graças a Deus!
O mistério da
encarnação de Cristo, pôs em movimento o “Plano da Salvação” arquitetado antes
da fundação do mundo (Ef 1.1-6). Partindo da premissa que afirma ser Deus
Onisciente, sabedor de tudo, passado, presente e futuro, sem precisar de
subterfúgios ou meios de previsões! É notório que Ele sabia que o homem cairia,
todavia Ele não impediu a queda, por que o homem precisava ser provado! Note
Deus queria criaturas capazes de servi-lo, por amor! Enquanto Satanás
regozijava com a queda do homem, Deus vê nela “A queda” tudo o que queria para
nos provar seu amor e com isto dá uma lição a Satanás sem precisar mover um
dedo, apenas um homem, um homem/ou mulher que estivesse disposto a aceitar o
desfia da fé! Gloria a Deus!
O Mistério da
encarnação nos revela o plano da salvação! Este acontecimento é o fato
fundamental da fé Cristã, pois a encarnação do verbo reflete a união da
natureza Divina com a Humana. Esse mistério revelado é o acontecimento mais
mirabolante e envolvente do Cristianismo! Jesus encarnando nascendo da virgem
como foi predito! Amem!
2. Na divindade. Se Cristo não era preexistente,
então, não poderia ser Deus. “Que, sendo em forma de Deus, não teve por
usurpação ser igual a Deus.” (Fl 2.6). Antes de ser gerado pelo Espírito Santo
no ventre de sua mãe, Jesus já preexistia sendo parte da Trindade Divina.
3. Na oração de
Jesus. João 17.3-5, 24 “E a vida
eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus
Cristo, a quem enviaste. 4 - Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra
que me deste a fazer. 5 - E agora, glorificam-me, ó Pai, contigo mesmo,
com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo”. V. 24b “... porque me amaste antes da
função do mundo.”
Em João 17, Jesus
Cristo não está falando com seus discípulos; ele fala diretamente com seu Pai.
É um momento intimo da Trindade. A hora da morte e ressurreição de Jesus Cristo
está próxima. Isso está claro: “Chegou a hora de o Filho do Homem ser
glorificado” (Jo 12.23), “Jesus sabia que havia chegado sua hora de deixar este
mundo e voltar para o Pai” (Jo 13.1), “Jesus disse: Chegou hora de o Filho do
Homem ser glorificado e, por causa dele, Deus será glorificado” (Jo 13.31).
Para essa hora Jesus Cristo, Deus todo-poderoso, havia nascido e crescido entre
os homens. É uma hora de dor, de solidão, de angustia – mas de muita glória.
Na oração sacerdotal
de Jesus, Ele revela que não usurpou a glória de ser igual ao Pai (Hb 1.3).
Este era o modelo de unidade que Jesus estava pedindo ao Pai (Jo 10.30; Jo 14.8-9). Aqui Ele revela
que era coexistente com o Pai. Neste modelo de unidade eles compartilham o que
era deles com o outro.
3.1. A glória que eu tinha contigo antes do mundo era
(v. 5). Ele
agora declara que não deseja nada que não lhe pertença estritamente, mas apenas
que ele possa aparecer na carne, como era antes da criação do mundo; ou, para
falar com mais clareza, que a Divina Majestade, que ele sempre possuía, possa
agora ser ilustrada na pessoa do Mediador e na carne humana com a qual ele
estava vestido. Esta é uma passagem notável, que nos ensina que Cristo não é um
Deus que foi recentemente inventado, ou que existe apenas por um tempo; pois se
sua glória era eterna, ele também sempre foi. Além disso, uma distinção
manifesta entre a pessoa de Cristo e a pessoa do sim é aqui expressa; a partir
do qual inferimos que ele não é apenas o Deus eterno, mas também que ele é a
eterna Palavra de Deus, gerada pelos mais anteriores a todas as eras.
3.2. No céu, concedendo-me uma
participação da mesma honra que o Pai tem. Ele tinha acabado
de dizer que havia glorificado a Deus na terra, agora ora para que Deus o
glorifique no céu.
A glória que eu
tive – Ele não diz que recebeu – Ele sempre a teve, até que se esvaziou dela
nos dias de sua carne.
Esta
benção era resultado do testemunho a respeito do Nome do Pai manifestado por
Cristo na terra.
4. As evidências da preexistência de Cristo.
4.1. Sua origem celestial. Jesus declara que
desceu do céu, ou seja, Ele já existia antes de Seu nascimento. Jo 3.13, 31 “Ora,
ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no
céu. 31 - Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da
terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos.”
Neste texto, Jesus
está demonstrando o Seu conhecimento superior acerca das coisas celestiais. Ele
está declarando que ninguém subiu ao céu para trazer de volta a mensagem que
ele trouxe. Ele desceu dos céus, com o objetivo de ensinar as boas novas do
evangelho da salvação.
Nosso Senhor Jesus
Cristo está falando sobre Si próprio. Ele veio do alto (v. 31a), isto é, o Deus
Filho encarnou-Se, assumindo a forma humana. Ao contrário dos meramente
humanos, cujo conhecimento é restrito às limitações da mente e da linguagem
humanas (v. 31b), Cristo falava das coisas divinas (v. 32) e com uma linguagem
divina (v. 34). Nenhum homem, portanto, pode falar de coisas celestiais com
tanta autoridade quanto Jesus. Falar dessas coisas requer o seu conhecimento
íntimo e que tenham sido vistas e experimentadas como só Jesus tem feito. Já
que ninguém mais tem subido ao céu e voltado, então ninguém está qualificado
para falar dessas coisas – apenas Aquele que desceu do céu. Jesus estava
dizendo que somente Ele tinha visto o Pai, e só Ele realmente podia declarar a
Deus e fazê-lO conhecido (Jo 1.18).
4.2. Jesus explica lhes dizendo ser Ele o verdadeiro
pão do céu. As
afirmações de Jesus são claras e que devemos aceitar o ensino bíblico que Ele viveu
no céu antes da criação do mundo. No evangelho segundo João Jesus diz: Jo 6.38, 51, 58,
62“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele
que me enviou. 51 - Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste
pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela
vida do mundo. 58 - Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos
pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. 62
- Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro
estava?”
A palavra “verdadeiro”
tem um significado especial, pois Jesus estava se referindo ao que é eterno em
oposição ao que é apenas uma sombra ou um tipo.
O pão que Deus
proveu por meio de Moisés (Êx 16; Nm 11) não era falso; era pão de verdade, mas
apenas material. Esse pão antecipou o sustento perfeito e eterno que Deus iria
prover ao mandar o Seu Filho, em quem há vida eterna (17.3).
Ele sim era que
era o pão verdadeiro que desce do céu. Ele é o pão espiritual para a vida
eterna.
4.3. Ele afirma claramente que existia no céu antes da
sua vinda a esta terra. Jesus declara que foi enviado, que desceu, isto implica
em existência anterior à Sua vinda: “Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o
vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de
mim mesmo, mas ele me enviou.” (Jo 8.42).
Possuindo o
conhecimento de Sua autoridade, Sua origem divina e Sua volta certa ao Pai,
Jesus não fugiu à humilde tarefa. Este é o caráter do espírito da Encarnação.
“Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que
havia saído de Deus e ia para Deus.” (Jo 13.3).
“Saí do Pai, e vim
ao mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai.” (Jo 16.28).
Eu saí do Pai. Com quem eu existia desde a eternidade em
glória. Eu vim ao mundo – Pela minha encarnação. Eu deixo o mundo – Pela minha
morte.
E vá para o Pai. Pela minha ascensão. Essas quatro
palavras contêm toda a base do evangelho da salvação do homem e um resumo
consumado da fé cristã. Isso deu aos discípulos uma chave para todo o discurso
de nosso Senhor; e especialmente àquela parte, João 16.16-18.
“Saí do Pai, e vim ao mundo...”. Jesus foi
comissionado pelo Pai e veio ao mundo para revelar sua vontade à humanidade;
assim, tendo terminado todo esse trabalho, “agora deixo o mundo e volto ao Pai,
de quem vim. ” (Jo 16.28)
5. Sua obra na criação. Cristo estava
envolvido na obra da criação, sendo anterior a ela: “Todas as coisas foram
feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (Jo 1.3).
O evangelho de
João nos mostra muitos aspetos da divindade de Cristo. Ele inicia explicando
que tudo se origina em Deus. O apóstolo Paulo também se dirigiu aos atenienses
neste mesmo tom: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos. (At 17.
28a). Isto significa que à parte de Cristo não vivemos, e nossa existência se
resume-se em apenas um vazio continuo. A alegria que sentimos é passageira e no
final ainda resulta em frustração e desespero.
Pois por ele foram
criadas todas as coisas. Cl 1.16
“Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis
e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades.
Tudo foi criado por ele e para ele.”
Quatro coisas aqui
são afirmadas:
Que Jesus Cristo é
o Criador do universo; de todas as coisas visíveis e invisíveis; de todas as
coisas que tiveram um começo, se elas existem no tempo ou na eternidade.
·
Que
tudo o que foi criado foi criado para si; que ele era o único fim de seu
próprio trabalho.
·
Que
ele era anterior a toda criação, a todos os seres, seja no mundo visível ou
invisível.
·
Que
ele é o preservador e governador de todas as coisas; pois por ele todas as
coisas consistem.
Agora, permitindo
que São Paulo tenha entendido os termos que ele usou, ele deve ter considerado que
Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas, portanto, o Criador deve ser, de
acordo com a construção clara das palavras do apóstolo, verdadeira e
corretamente Deus. “A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o
mundo.” (Hb 1.2).
6. Seu relacionamento com Deus. A Bíblia afirma
que Jesus tem a mesma natureza de
Deus e que possuiu a mesma glória do
Pai antes de o mundo existir.
A. Natureza. “Eu e o Pai somos um.” (Jo 10.30). “Que,
sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.” (Fl 2.6).
B. Glória. Cristo afirma que já existia em glória
antes da fundação do mundo. “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo,
com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse. Pai, aqueles
que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que
vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do
mundo.” (Jo 17.5,24).
7. Seu relacionamento com João Batista. João Batista
reconhece a existência de Jesus antes de ele vir a existir, mesmo tendo ele
nascido antes do Jesus encarnado.
Jo
1.15,30 “João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem
eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. 30
- Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim,
porque foi primeiro do que eu.”
Pr. Elias Ribas
Ass. de Deus Blumenau SC
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