TEOLOGIA EM FOCO: AS DUAS NATUREZAS DE CRISTO

quarta-feira, 10 de junho de 2020

AS DUAS NATUREZAS DE CRISTO



A Bíblia nos ensina que Jesus nasceu em Belém da Judeia (Mt 2.1), e foi criado em Nazaré (Lc 4.16). Ensina também que Cristo já existia eternamente, antes do seu nascimento físico.

A divindade de Cristo é comprovada pelos nomes divinos a Ele aplicado, conforme conta na Bíblia Sagrada.

Em poucas palavras podemos de forma resumida apresenta algumas respostas fidedignas sobre o Jesus da Bíblia Sagrada. As Escrituras nos dizem de forma clara e verdadeira quem de fato é Jesus.

I. A DOUTRINA DA PESSOA DE JESUS CRISTO

A doutrina cristológica é crucial para a fé cristã. É básica para a soteriologia, pois, se nosso Senhor não era quem afirmava ser, então, seu sacrifício foi deficiente, não sendo suficiente para pagar pelos pecados da humanidade.

Quando o Senhor Jesus encarnado veio realizar a obra de redenção da humanidade, Deus tornou-se o Filho do homem, aparecendo-se e realizando a obra entre os homens. Ele não apenas abriu a Era da Graça, mas iniciou uma obra nova era na qual Deus veio pessoalmente ao mundo humano para viver entre os homens. Com grande adoração, o homem chamou o Senhor Jesus de Cristo, o Filho de Deus. Sim! Naquele tempo, o Espírito Santo também testemunhou que o Senhor Jesus é o Filho amado de Deus, e o Senhor Jesus chamou Deus de Pai celestial. Assim sendo, o homem acreditou que o Senhor Jesus era o Filho de Deus.

II. A NATUREZA HUMANA

1. A humanidade de Cristo. As Sagradas Escrituras apresentam o Cristo encarnado, possuindo duas naturezas: A Humana e a Divina. A humanidade de CRISTO é demonstra- da pela Sua ascendência humana (Gl 4.4; Rm 1.3); por seu crescimento e desenvolvimento naturais (Lc 2.40,46,52); por sua aparência pessoal (Jo 4.9); por sua natureza completa (Mt 26.12,38; Lc 23.36); pelas suas limitações humanas sem pecado (Jo 4.6; Mt 8.24; 21,18); pelos nomes humanos que lhe foram dados, por Ele mesmo ou por outros (Mt 1:21; Lc 19.10; At 2.22; Mt 21.11;6.3; lª Tm 2.5); pelo relacionamento que Ele mantinha com o Pai (Mc 15.34; Jo 20.17).

Cristo Jesus teve que se tornar um homem verdadeiro para expiar os pecados dos homens; e esta questão da humanidade de Cristo não é simplesmente acadêmica, mas sim uma realidade bíblica.

2. Ele teve nascimento humano. A Bíblia nos diz que Ele nasceu de uma mulher (Gl 4.4). Este fato é confirmado pelas narrativas do nascimento virgem em Mt 1.18-25; Lc 1.26-38; 2.1-20.

3. Ele teve desenvolvimento humano. Cristo Jesus teve o desenvolvimento normal dos seres humanos. O doutor Lucas diz que: “Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lc 2.40). “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). O desenvolvimento físico e mental de Jesus Cristo deve ser explicado como sendo resultado das leis comuns do crescimento humano. Seu desenvolvimento mental não pode ser atribuído ao estudo nas escolas rabínicas (Jo 7.15), mas deve ser atribuída à sua educação, em um lar temente a Deus, sua regularidade na sinagoga (Lc 4.16), suas visitas ao templo (Lc 2.41-46).

4. Ele tinha os elementos essenciais da natureza humana. O Senhor Jesus Cristo tinha um corpo humano: “Corpo me formaste” (Hb 10.5); “derramando ela este perfume sobre o meu corpo” (Mt 26.12). Mesmo depois da sua ressurreição, Ele disse: “Apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). Ele tinha alma: “A minha alma está cheia de tristeza até à morte” (Mt 26.38); “Agora está angustiada a minha alma” (Jo 12.27). E Ele tinha espírito: “Jesus, conhecendo logo em seu espírito” (Mc 2.8); “Ele suspirou profundamente em seu espírito” (Mc 8.12); “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46).

5. Ele teve as fraquezas não pecaminosas da natureza humana. Pelas suas limitações humanas, sem pecado, evidentemente, Ele ficou fisicamente cansado (Jo 4.6); sentiu fome (Mt 4.2; 21.18); teve sede (Jo 19.28); dormiu (Mt 8.24); foi tentado (Mt 4.1-11; Hb 4.15); morreu (Mc 15.37).

6. Um homem de carne e sangue. Mateus 16.13-16 “E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 - E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 - Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 - E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.”

Jesus um homem normal, de carne e sangue, da descendência de Davi (Rm 1.3). Um homem insignificante e sem aparência (Is 53, 2). Até os discípulos não sabiam quem ele era. Eles ainda não tinham reconhecido, que Jesus já tinha tomado a Sua cruz todo o dia, durante 30 anos, e com isso vencido todo o pecado, no qual havia sido tentado (Hb 4.15 e Ap 3.21).

Enquanto estava oculto para os outros, Pedro recebeu uma revelação do céu. Ele viu que esse homem era o filho do Deus vivo, Cristo, o messias prometido. Jesus chamou Pedro, bem-aventurado. Todos aqueles, a quem Jesus é revelado, se tornam incrivelmente felizes.

II. A NATUREZA DIVINA DE CRISTO

As provas da natureza divina de Cristo são tão abundantes que todos os que aceitam a Bíblia como a infalível Palavra de Deus, não têm qualquer dúvida sobre este assunto. Vejamos, portanto, as várias provas bíblicas da natureza divina de Cristo:

1. A Encarnação do Verbo tornou-se o “principal pilar da fé cristã”. Afinal para crer e aceitar esse mistério só por meio da fé, (Papel principal da Doutrina de Cristo), provocar a fé veja: João disse: “Deus enviou seu Filho Unigênito para todo aquele que nele crer não pereça mais tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Jesus mesmo afirmou várias vezes o fator crer nele: “Quem crer em mim como diz as escrituras do seu interior correrão rios d’águas vivas” (Jo 7.38), O fator crer era a chave para se achegar a Deus (Jo 14.1), ou seja, a fé que significa confiança crença, acreditar ou simplesmente crer! Era enfatizado, como alicerce, raiz, base e estrutura sólida (Hb 11.1). Sem ela é totalmente impossível agradar a Deus (v. 6). O justo vive por meio da fé (Rm 1.17). Ela vem-nos por meio da pregação da palavra (Rm 10.17). A Palavra é o Próprio Cristo! Então é d’Ele que vem a nossa base de fé! Graças a Deus!

O mistério da encarnação de Cristo, pôs em movimento o “Plano da Salvação” arquitetado antes da fundação do mundo (Ef 1.1-6). Partindo da premissa que afirma ser Deus Onisciente, sabedor de tudo, passado, presente e futuro, sem precisar de subterfúgios ou meios de previsões! É notório que Ele sabia que o homem cairia, todavia Ele não impediu a queda, por que o homem precisava ser provado! Note Deus queria criaturas capazes de servi-lo, por amor! Enquanto Satanás regozijava com a queda do homem, Deus vê nela “A queda” tudo o que queria para nos provar seu amor e com isto dá uma lição a Satanás sem precisar mover um dedo, apenas um homem, um homem/ou mulher que estivesse disposto a aceitar o desfia da fé! Gloria a Deus!

O Mistério da encarnação nos revela o plano da salvação! Este acontecimento é o fato fundamental da fé Cristã, pois a encarnação do verbo reflete a união da natureza Divina com a Humana. Esse mistério revelado é o acontecimento mais mirabolante e envolvente do Cristianismo! Jesus encarnando nascendo da virgem como foi predito! Amem!

2. Na divindade. Se Cristo não era preexistente, então, não poderia ser Deus. “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.” (Fl 2.6). Antes de ser gerado pelo Espírito Santo no ventre de sua mãe, Jesus já preexistia sendo parte da Trindade Divina.

3. Na oração de Jesus. João 17.3-5, 24E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. 4 - Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. 5 - E agora, glorificam-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo”. V. 24b “... porque me amaste antes da função do mundo.”

Em João 17, Jesus Cristo não está falando com seus discípulos; ele fala diretamente com seu Pai. É um momento intimo da Trindade. A hora da morte e ressurreição de Jesus Cristo está próxima. Isso está claro: “Chegou a hora de o Filho do Homem ser glorificado” (Jo 12.23), “Jesus sabia que havia chegado sua hora de deixar este mundo e voltar para o Pai” (Jo 13.1), “Jesus disse: Chegou hora de o Filho do Homem ser glorificado e, por causa dele, Deus será glorificado” (Jo 13.31). Para essa hora Jesus Cristo, Deus todo-poderoso, havia nascido e crescido entre os homens. É uma hora de dor, de solidão, de angustia – mas de muita glória.

Na oração sacerdotal de Jesus, Ele revela que não usurpou a glória de ser igual ao Pai (Hb 1.3). Este era o modelo de unidade que Jesus estava pedindo ao Pai (Jo 10.30; Jo 14.8-9). Aqui Ele revela que era coexistente com o Pai. Neste modelo de unidade eles compartilham o que era deles com o outro.

3.1. A glória que eu tinha contigo antes do mundo era (v. 5). Ele agora declara que não deseja nada que não lhe pertença estritamente, mas apenas que ele possa aparecer na carne, como era antes da criação do mundo; ou, para falar com mais clareza, que a Divina Majestade, que ele sempre possuía, possa agora ser ilustrada na pessoa do Mediador e na carne humana com a qual ele estava vestido. Esta é uma passagem notável, que nos ensina que Cristo não é um Deus que foi recentemente inventado, ou que existe apenas por um tempo; pois se sua glória era eterna, ele também sempre foi. Além disso, uma distinção manifesta entre a pessoa de Cristo e a pessoa do sim é aqui expressa; a partir do qual inferimos que ele não é apenas o Deus eterno, mas também que ele é a eterna Palavra de Deus, gerada pelos mais anteriores a todas as eras.

3.2. No céu, concedendo-me uma participação da mesma honra que o Pai tem. Ele tinha acabado de dizer que havia glorificado a Deus na terra, agora ora para que Deus o glorifique no céu.

A glória que eu tive – Ele não diz que recebeu – Ele sempre a teve, até que se esvaziou dela nos dias de sua carne.

Esta benção era resultado do testemunho a respeito do Nome do Pai manifestado por Cristo na terra.

4. As evidências da preexistência de Cristo.
4.1. Sua origem celestial. Jesus declara que desceu do céu, ou seja, Ele já existia antes de Seu nascimento. Jo 3.13, 31 “Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu. 31 - Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos.”

Neste texto, Jesus está demonstrando o Seu conhecimento superior acerca das coisas celestiais. Ele está declarando que ninguém subiu ao céu para trazer de volta a mensagem que ele trouxe. Ele desceu dos céus, com o objetivo de ensinar as boas novas do evangelho da salvação.

Nosso Senhor Jesus Cristo está falando sobre Si próprio. Ele veio do alto (v. 31a), isto é, o Deus Filho encarnou-Se, assumindo a forma humana. Ao contrário dos meramente humanos, cujo conhecimento é restrito às limitações da mente e da linguagem humanas (v. 31b), Cristo falava das coisas divinas (v. 32) e com uma linguagem divina (v. 34). Nenhum homem, portanto, pode falar de coisas celestiais com tanta autoridade quanto Jesus. Falar dessas coisas requer o seu conhecimento íntimo e que tenham sido vistas e experimentadas como só Jesus tem feito. Já que ninguém mais tem subido ao céu e voltado, então ninguém está qualificado para falar dessas coisas – apenas Aquele que desceu do céu. Jesus estava dizendo que somente Ele tinha visto o Pai, e só Ele realmente podia declarar a Deus e fazê-lO conhecido (Jo 1.18).

4.2. Jesus explica lhes dizendo ser Ele o verdadeiro pão do céu. As afirmações de Jesus são claras e que devemos aceitar o ensino bíblico que Ele viveu no céu antes da criação do mundo. No evangelho segundo João Jesus diz: Jo 6.38, 51, 58, 62“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 51 - Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. 58 - Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. 62 - Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?”

A palavra “verdadeiro” tem um significado especial, pois Jesus estava se referindo ao que é eterno em oposição ao que é apenas uma sombra ou um tipo.

O pão que Deus proveu por meio de Moisés (Êx 16; Nm 11) não era falso; era pão de verdade, mas apenas material. Esse pão antecipou o sustento perfeito e eterno que Deus iria prover ao mandar o Seu Filho, em quem há vida eterna (17.3).

Ele sim era que era o pão verdadeiro que desce do céu. Ele é o pão espiritual para a vida eterna.

4.3. Ele afirma claramente que existia no céu antes da sua vinda a esta terra. Jesus declara que foi enviado, que desceu, isto implica em existência anterior à Sua vinda: “Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.” (Jo 8.42).

Possuindo o conhecimento de Sua autoridade, Sua origem divina e Sua volta certa ao Pai, Jesus não fugiu à humilde tarefa. Este é o caráter do espírito da Encarnação. “Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus.” (Jo 13.3).

“Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai.” (Jo 16.28).

Eu saí do Pai. Com quem eu existia desde a eternidade em glória. Eu vim ao mundo – Pela minha encarnação. Eu deixo o mundo – Pela minha morte.

E vá para o Pai. Pela minha ascensão. Essas quatro palavras contêm toda a base do evangelho da salvação do homem e um resumo consumado da fé cristã. Isso deu aos discípulos uma chave para todo o discurso de nosso Senhor; e especialmente àquela parte, João 16.16-18.

“Saí do Pai, e vim ao mundo...”. Jesus foi comissionado pelo Pai e veio ao mundo para revelar sua vontade à humanidade; assim, tendo terminado todo esse trabalho, “agora deixo o mundo e volto ao Pai, de quem vim. ” (Jo 16.28)

5. Sua obra na criação. Cristo estava envolvido na obra da criação, sendo anterior a ela: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (Jo 1.3).

O evangelho de João nos mostra muitos aspetos da divindade de Cristo. Ele inicia explicando que tudo se origina em Deus. O apóstolo Paulo também se dirigiu aos atenienses neste mesmo tom: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos. (At 17. 28a). Isto significa que à parte de Cristo não vivemos, e nossa existência se resume-se em apenas um vazio continuo. A alegria que sentimos é passageira e no final ainda resulta em frustração e desespero.

Pois por ele foram criadas todas as coisas. Cl 1.16 “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.”

Quatro coisas aqui são afirmadas:

Que Jesus Cristo é o Criador do universo; de todas as coisas visíveis e invisíveis; de todas as coisas que tiveram um começo, se elas existem no tempo ou na eternidade.
·         Que tudo o que foi criado foi criado para si; que ele era o único fim de seu próprio trabalho.
·         Que ele era anterior a toda criação, a todos os seres, seja no mundo visível ou invisível.
·         Que ele é o preservador e governador de todas as coisas; pois por ele todas as coisas consistem.

Agora, permitindo que São Paulo tenha entendido os termos que ele usou, ele deve ter considerado que Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas, portanto, o Criador deve ser, de acordo com a construção clara das palavras do apóstolo, verdadeira e corretamente Deus. “A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.” (Hb 1.2).

6. Seu relacionamento com Deus. A Bíblia afirma que Jesus tem a mesma natureza de Deus e que possuiu a mesma glória do Pai antes de o mundo existir.

A. Natureza. “Eu e o Pai somos um.” (Jo 10.30). “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.” (Fl 2.6).

B. Glória. Cristo afirma que já existia em glória antes da fundação do mundo. “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.” (Jo 17.5,24).

7. Seu relacionamento com João Batista. João Batista reconhece a existência de Jesus antes de ele vir a existir, mesmo tendo ele nascido antes do Jesus encarnado.
Jo 1.15,30 “João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. 30 - Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.”

Pr. Elias Ribas
Ass. de Deus Blumenau SC

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