I. HISTÓRICO
ORIGEM
REMOTA - A primeira sessão espírita aconteceu no jardim do Éden, quando o diabo
agiu como guia espiritual, a serpente serviu de médium (cavalo) e Eva de
assistente. Daquele momento em diante a religião espírita em suas mais diversas
formas se proliferou pelo mundo todo. Na Babilônia, Egito, Canaã, China,
Tibete, Índia, África em geral e muitas tribos indígenas, o espiritismo chegou
a ser a religião oficial da maioria do povo. Mesmo as religiões não
declaradamente espíritas tinham um pujante cunho de misticismo fetichista que
as ligava diretamente às práticas ocultistas.
1. Herança
africana.
O
Baixo Espiritismo, existente no Brasil é de origem africana. “Dois grupos
étnicos africanos vieram realmente contribuir para a formação dos assim
chamados ‘cultos afro-brasileiros’: os Sudaneses e os Bantos. No Brasil,
tornou-se dominante a religião sudanesa, a dos Yoruba” (Baalen).
2. Sincretismo
afro-brasileiro.
Esta
forma diabólica de culto foi transportada para o Brasil pelos navios negreiros
que traziam escravos “do rio Congo, de Angola e de Moçambique”. Ao chegarem no
Brasil, foram oficialmente proibidos pelo catolicismo de praticarem seus
cultos. Para escaparem à perseguição que se seguiu, adotaram santos católicos
como S.Jorge, S.Antonio e outros. Pela convivência com índios brasileiros,
acrescentaram o nome de caboclos e divindades indígenas ao seu panteão e, mais
tarde, idéias Kardecistas.
3. Atualidade.
Tendo
o catolicismo romano perdido seu monopólio no campo religioso e o país estando
aberto ao pensamento ideológico, a proliferação dos terreiros espíritas é
assustadora. Hoje o principal centro de proliferação e prática está no Rio de
Janeiro. Em alguns lugares, catolicismo e Baixo Espiritismo já estão andando de
mãos dadas. Muitos dos católicos professos crêem ou são adeptos do espiritismo.
É muito grande a influência desta religião na cultura brasileira.
Muitas
figuras importantes hoje estão ligadas ao Baixo Espiritismo: São políticos,
empresários e outros que procuram nesta religião diabólica a solução de seus
problemas, mas só encontram maldição e ruína.
II. ADEPTOS
São
comumente divididos em três categorias:
*
ATIVOS - São os chefes de terreiros, os cavalos (médiuns), os cambonos
(ajudantes diretos dos médiuns) e ogãs (figuras destacadas nos centros).
*
PARTICIPANTES - São frequentadores assíduos, mas não compreendem perfeitamente
o espiritismo. O procuram porque necessitam de um objeto de fé e porque creem
que ali resolverão seus problemas mais imediatos.
*
EVENTUAIS - Geralmente são católicos que só procuram os terreiros por interesse
pessoal e esporadicamente. Recebem passes, fazem despachos e acreditam nos
guias, mas não tem nenhum compromisso sério com a religião. Assim que se sentem
satisfeitos, se afastam novamente.
III. DOGMATISMO
GENERALIZADO
Embora
não tendo codificação fixa - muitos até zombam dos livros - alguns pontos são
comuns a todos.
ENTIDADES
ESPIRITUAIS - Todos creem nos espíritos - guias - os invocam com cânticos e
danças próprias - geralmente o batuque - os incorporam e servem conforme os
ditames de cada . Deus superior da religião sudanesa. Seu nome está esquecido
no Brasil.
1.
Orixás - São entidades divinas com nomes africanos, mas geralmente
identificadas com santos católicos:
a. Oxalá
é identificado com Cristo.
b. Xangô
é S.João Batista e S. Jerônimo.
c. Yansã
é S.Bárbara.Ogum é S. Jorge.
d. Oxossi
é S. Sebastião.
e. Exú
é o deus brincalhão dos Yoruba. Por sua habilidade em fazer o mal, é
identificado com o diabo e é também o mais temido.
Estes
e muitos são os chefes de “falanges” - termo tomado por empréstimo do exército
grego, no tempo de Alexandre, o Grande. Em cada divisão se concentram miríades
de demônios menores que são igualmente adorados.
2.
Pretos Velhos - São almas dos antepassados africanos ou de algum adepto que se
destacou na seita.
3.
Caboclos - Almas de antepassados índios, podem representar uma pessoa ou uma
tribo inteira.
IV. HIERARQUIA
PERSONAL
O
princípio da autoridade está baseada principalmente no grau de desenvolvimento
que o adepto alcançou.
1.
Pai ou mãe-de-santo - São aqueles (as) que já alcançaram um grau mais alto de
desenvolvimento espiritual, incorporam entidades mais elevadas - orixás - e são
os chefes de terreiros. São temidos, adorados e invejados pelos demais adeptos;
são chamados de pai (ou mãe) e sua autoridade é incontestável, visto que cada
terreiro segue as orientações pessoais do líder.
2.)
Filhos de santo ou cavalos - São aqueles que já incorporaram, mas apenas
entidades menos elevadas, como pretos velhos e caboclos. Poucos incorporam
orixás. São a verdadeira montaria dos demônios.
3.
Cambonos - São os ajudantes diretos dos médiuns quando estes estão possessos.
Transmitem os conselhos dos guias, fazem anotações e outras atividades
pertinentes.
4.
Ogãns - São “espécies de protetores prestigiosos” (Baalen). Servem também para
“puxar o ponto” (dança) na invocação dos espíritos.
V. SISTEMA
DE CULTOS
Centro
de Mesa - Na umbanda praticam também um sistema semelhante ao Kardecista: o
médium incorporado assenta-se atrás de uma mesa e dá “consultas” aos clientes
ou encarna um morto segundo o pedido do consulente. Este sistema é conhecido
como linha branca, pois procura fazer somente o bem.
Terreiros
- Estes são comuns em todas as divisões. Alguns usam atabaques (tambores) e
pontos (danças) na invocação dos guias (espíritos). Outros apenas saúdam os
ídolos do congal, o pai ou mãe-de-santo e incorporam em seguida. Dão
passes, receitas, conselhos e a costumeira fórmula de proselitismo aos
incautos: “você precisa desenvolver”, alguns prometem curas, solução de
problemas pessoais, emprego, casamento, negócios, etc.
VI. CRENÇAS
COMUNS
Diretamente
ligadas a toda sorte de espiritismo, estão as conhecidas práticas da simpatia,
benzedura, uso de amuletos, breves, talismãs, consulta ao horóscopo,
cartomantes, búzios, etc.
VII.
ÉTICA
Inexiste um sistema de ética definido. Cada grupo faz seu
próprio sistema. Alguns problemas éticos salientes são:
1.
Amor - Só é conhecido segundo os padrões egoísticos e sensuais do mundo pagão.
O uso da violência é comum.
2. Moralidade
- Não há um conceito de pureza moral à semelhança do cristianismo. Sexo
ilícito, traição, separação, divórcio, desonestidade e competições são fatos
comuns entre os adeptos.
3.
Cerimônias - Não há conceito de pureza, cerimonial e nem de conservação da
saúde. No Antigo Testamento os sacrifícios sangrentos eram regidos por uma
severa lei de preservação ambiental e corporal dos ofertantes. As cerimônias
sangrentas no Baixo Espiritismo são condenadas pela medicina e todas as regras
de higiene conhecidas.
VIII. DIVISÕES
E DIFERENÇAS
No
Brasil existem quatro divisões principais. Cada qual tem suas peculiaridades.
Ás vezes se misturam ou então se tornam grandes rivais.
1. Umbanda.
a) O vocábulo
Umbanda significa “do lado de Deus ou do bem”
b) “É um
misto de espiritismo, Kardecista, catolicismo, budismo e mediunismo” (J.
Cabral).
c) Servem
especialmente aos orixás, pretos velhos e caboclos, pela prática do bem e
rejeitam aos exús, pois os consideram muito maus.
d) Suas
oferendas são de flores, velas, perfumes e enfeites.
e) Predominam
as roupas de cores brancas e azuis.
f) Usam os
atabaques e pontos na invocação de guias.
2. Quimbanda.
a)
Predomina o uso de cores vermelhas e pretas.
b)
Os sacrifícios geralmente são sangrentos e a oferenda de animais é constante.
c)
Servem principalmente aos exús. Procuram oferecer um sacrifício maior do que
aquele oferecido na Umbanda, para conquistar os exús.
d.
Preocupam-se especialmente em fazer o mal, segundo a solicitação dos adeptos ou
frequentadores eventuais.
e)
Consomem bastante marafa (cachaça) misturada com arruda e outras ervas.
3. Candomblé.
Religião afro-brasileira
que cultua os orixás, deuses das nações africanas de língua ioruba dotados de
sentimentos humanos, como ciúme e vaidade. O candomblé chegou ao Brasil, entre
os séculos XVI e XIX, com o tráfico de escravos negros da África Ocidental.
Sofreu grande repressão dos colonizadores portugueses, que o consideravam
feitiçaria. Para sobreviver às perseguições, os adeptos passaram a associar os
orixás aos santos católicos, em um processo chamado de sincretismo religioso.
Por exemplo, Iemanjá é associada a Nossa Senhora da Conceição; Iansã a Santa
Bárbara.
Uma das festas mais
conhecidas do candomblé brasileiro é a de Iemanjá, orixá feminino considerado a
rainha dos mares e oceanos. A comemoração acontece no dia 2 de fevereiro, na
Bahia, e na noite de 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. Os devotos levam
oferendas ao mar, e, segundo a tradição, Iemanjá surge envolta em espuma para
recebê-las.
A Lavagem do Bonfim, em
Salvador (BA), é um dos exemplos da fusão religiosa do catolicismo com o
candomblé. O Senhor do Bonfim, homenageado no dia 11 de janeiro, é identificado
como Oxalá. Os fiéis percorrem, em cortejo, um trajeto que começa no largo da
Conceição e termina na Igreja de Nosso Senhor do Bonfim. No local é realizada a
lavagem simbólica das escadarias da igreja, com água perfumada e flores.
Pais e mães-de-santo – Os
pais-de-santo (babalorixás) e mães-de-santo (ialorixás) são os chefes do
terreiro por indicação direta de um orixá. A escolha geralmente acontece nos
cultos e, durante a revelação do santo, o aprendiz é tomado por tremores e
sobressaltos. A segunda etapa dura quase um mês: internado no terreiro, o
aprendiz tem a cabeça raspada, é banhado com sangue sacrificial de animais e,
finalmente, promovido a filho ou filha-de-santo (iaô), sacerdote de um orixá.
Concluída essa fase, o filho ou filha-de-santo ainda passa por uma preparação,
que demora vários anos, até chegar a pai ou mãe-de-santo. Nos terreiros, além
de chefiar os rituais, os babalorixás e as ialorixás recebem os fiéis em
sessões individuais para revelar o orixá de cada um, tradicionalmente pelo jogo
de búzios. A identificação do orixá, ou santo no sincretismo, ajuda o fiel a
entender a própria personalidade. Para o fiel, cultuar o Candomblé significa
equilibrar suas energias (axés) com as energias de seu orixá.
Ritos – Cada orixá tem uma
rica história de narrativas míticas. Elas definem seu temperamento e seus
gostos, suas cores, comidas, suas cantigas, rezas e tabus, ambientes e ligação
com a natureza, situações associadas a ele e um grito pessoal, saudação que é
usada para invocá-lo.
a) Usam banhos
e oferendas de comidas aos guias.
b) Fazem
diversas misturas de ervas com pó de cemitério, pó de osso e pedras para fechar
o corpo, afastar mau olhado, fazer defumação, receberem benefícios, seduzir a
pessoa desejada, etc. Tudo isto é comercializado com a finalidade de gerar
fundos aos terreiros.
c) “O sangue
do Candomblé é verde” (J. Cabral). Usam sacrifícios sangrentos, mas o sangue é
misturado com ervas brasileiras e contrabandeadas da África.
d) Não invocam
pretos velhos ou caboclos, mas sim os exús e adoram abertamente ao diabo.
Aplicam-se principalmente à prática do mal.
e) Usam a
prática de “fazer cabeça”, i.é, vendem a alma aos demônios. Por isso a
dificuldade que muitos adeptos têm para se converterem, pois temem aos demônios
devido aos votos que fizeram.
4. Macumba.
a)
É a mais profana e liberal das práticas espíritas. Não
possui normas e nem se limita a qualquer sistema. Seu sincretismo não tem
compromisso sério com nenhuma das outras práticas.
b)
Usam defumação antes de começar as sessões nos
terreiros.
c)
Fazem uma prece a oxalá (Jesus) e aos orixás pedindo
licença para começar a sessão.
d)
Quando realizam sessões para orixás e exús, geralmente
são às sextas-feiras à meia-noite.
e)
Fazem oferendas da farofa, pipoca, cachaça e outras
bebidas. Para descargas mais pesadas, usam também a pólvora. Normalmente
colocam os despachos nas encruzilhadas, rios, no mar, nas matas ou nos
cemitérios. Tudo é feito segundo a exigências do guia.
REFUTAÇÃO BÍBLICA
1. Não
idolatrar.
a)
O ídolo é uma usurpação do lugar e glória que pertence
somente ao Senhor e também uma inversão de valores (Êx 20.4,5; Rm 1.23, 25).
b)
Deus condena com veemência a idolatria e os idólatras
(Dt 4.23, 24; Ap 21.8).
2. Não
consultar espíritos e nem mortos.
a)
Deus falou através dos anjos (Dn 9.21-22), mas nunca
permitiu que fossem invocados ou adorados (Ap 22.8-9).
b)
Os mortos não voltam para entrar em contato com os
vivos (Ec 9.5-6; Lc 19.27-31).
c)
Quem consulta espíritos e mortos está servindo aos
demônios (Lv 17.7; Lc 4.4,7).
3. Não
praticar feitiçaria.
a)
Deus condenou todas as formas de feitiçaria (Dt
18.10-14; Is 8.19,20), pois é um serviço direto a Satanás.
b)
A vida terrena dos feiticeiros é saturada de
sofrimentos, pois não tem as benções de Deus (Is 8.21,22).
c)
No A.T. os feiticeiros eram punidos com a morte (Ex
22.18).
d)
A condenação eterna está reservada aos feiticeiros e
àqueles que neles crêem
(Ap 22.15).
(Ap 22.15).
4. Ter
ética definida.
a)
O cristianismo é uma religião de normas definidas. O
amor à pureza e a tudo o que é verdadeiro são sua marca indelével (Lc 10.27; Jo
13.34; Rm 12.9-13,14; Ef 4.17; 6.9, etc.).
b)
Os cristãos não são salvos pela prática das boas obras,
mas estas são uma consequência natural e obrigatória da salvação recebida (Ef
2.10).
5. Amar e
servir somente a Deus.
a)
Este foi o propósito da criação. Deus não criou o homem
para que andasse perdido e dominado por qualquer sorte de pecado ou crença
espúria em qualquer espírito usurpador (Is 43.7).
b)
O homem só é beneficiado quando se dedica
exclusivamente ao Senhor (Jo 14.1-3; 1ª Co 15.51-53).
c)
Este foi o exemplo e ordem do Homem Perfeito - Jesus
(Mt 4.10). Também foi imitado pelas maiores e melhores personalidades que já
viveram neste mundo: Paulo e Pedro (Gl 1.10; At 14.19), Agostinho, Lutero,
Calvino, Knox, Moody, Robertson, George Washington, Billy Graham e outros
milhões de exemplos.
O
Baixo Espiritismo está entre as religiões mais degradadas que existem. Não
apenas são vítimas do poder satânico, como também o invocam voluntariamente.
Embora muitos não se importem com a Igreja do Senhor, suas práticas maléficas
são uma pedra no sapato dos crentes. Isto porque são um reforço para o reino
inimigo, o que resulta em natural antagonismo ao Reino de Deus. Somente pela
Prática constante da oração fervorosa e da evangelização incansável é que os cristãos
terão vitória sobre estas hostes malignas.
Pr. Elias Ribas
FONTE DE PESQUISA
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APOLOGÉTICA, ICP, Volomes I ao VI, Instituto Cristã de Pesquisa, Site, ww.icp.com.br24. SEITAS
E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com