Apocalipse 13.15-18
“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a
imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem
a imagem da besta. 16 - E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres,
livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas
testas. 17 - Para que ninguém possa
comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o
número do seu nome. 18 - Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento,
calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é
seiscentos e sessenta e seis.”
1. O significado da palavra marca. A palavra aqui traduzida como “marca” “charagma” – ocorre apenas em um lugar no Novo Testamento, exceto no Livro do Apocalipse Atos 17.29, onde é traduzido como “esculpido.” Em todos os outros lugares onde é encontrado (Ap 13.16-17; Ap 14.9; Ap 14.11; Ap 15.2; Ap 16.2; Ap 19.20; Ap 20.4), é traduzido como “marca” e é aplicado à mesma coisa – a “marca da besta”. A palavra significa apropriadamente “algo esculpido ou esculpido”; consequentemente:
a) Gravuras, esculturas, trabalhos esculpidos, como imagens
ou ídolos;
(b) Amark cortado
ou carimbado – como o carimbo de uma moeda;
“Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis
marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor.” (Lv 19.28)
No hebraico a palavra marca כְּתֹ֫בֶת que se pronuncia Katabah significa literalmente
impressão, marca. Portanto o texto original fala de uma marca, uma impressão na
pele, mas uma marca em relação ao quê?
No Egito antigo era mutilação utilizada pelas religiões
pagãs para honrar os mortos e inclusive deuses pagãos. Percebemos então que os
hebreus saíram do Egito, uma nação pagã que venerava o deus da morte “Seth”
possivelmente teria práticas pagãs que envolveriam golpes nos corpos para
prestar honras aos mortos e aos deuses e a única forma das pessoas provarem que
honraram estas crenças era apresentarem marcas na pele do ritual que tinham
feito.
“... vocês são filhos do SENHOR, nosso Deus. Portanto,
quando chorarem a morte de alguém não se cortem, nem rapem a cabeça, como os
outros povos fazem” (Dt 14.1 NTLH)
Estes sinais de luto pelos mortos, que eram praticados pelos
cananeus como reconhecimento da divinização do falecido, foram estritamente
proibidos para o povo de Deus. “Tanto os ricos como os pobres morrerão nesta
terra, mas ninguém vai sepultá-los, nem chorar por eles. Ninguém se cortará,
nem rapará a cabeça em sinal de tristeza” (Jr 16.6 NTLH). Era costume rapar-se
a cabeça na parte frontal da testa.
Jr 41.5. “Corpo retalhado”: uma forma pagã de lamentação
proibida ao povo de Deus. (1ª Reis 18.28, e Zc 13.6).
2. A marca era um sinal. No V.T., Deus estabeleceu a circuncisão quando fez Sua aliança com Abraão. Deus prometeu abençoar Abraão e ser seu Deus, se ele obedecesse aos Seus mandamentos (Gn 12.2,3).
Gênesis 17.9-11 “Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém,
guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas
gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua
descendência depois de ti: Que todo o homem entre vós será circuncidado. E
circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança
entre mim e vós.
A circuncisão era um sinal uma marca que a pessoa era
descendente de Abraão e também fazia parte da aliança (Gn 17.9-11).
Quando o menino judeu tinha oito dias de vida, era realizada
uma cerimônia onde se retirava um pequeno pedaço de pele, chamado prepúcio, do
órgão genital masculino. Esse procedimento não causava danos físicos (em alguns
casos é até bom para a saúde) mas servia como sinal que a criança pertencia ao
povo de Deus. Ficaria sempre uma marca no seu corpo para lhe lembrar (Gn
17.12-13).
A circuncisão fazia referência à aliança que Deus havia
feito com o povo de Israel e mostrava que aquela criança estava inserida nesse
propósito. O corte na carne não significava muito se aquela criança – que mais
tarde se tornaria um adulto – não vivesse conforme as leis de Deus. A
circuncisão era um ato que só faria sentido se houvesse a submissão aos
mandamentos de Deus.
3. No Novo Testamento a circuncisão é no coração. “Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne. Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus” (Rm 2.28-29).
Quando
Paulo fala de coração refere-se ao espírito onde está o controle do ser humano
e a consciência. Paulo usa esta alegoria “coração” para mostrar que a salvação
depende primeiramente da transformação do interior (espírito e mente) do homem.
O
coração representa a força espiritual (Lm 3.41), como intimo da pessoa (Jr
17.10). Emprega a palavra para indicar a percepção (Jr 4.9); o pensamento (Ec
2.20); a memória (Sl 31.12) e a consciência (Jó 27.6).
O
coração (consciência) é onde o homem toma todas as decisões da vida; o corpo é
o invólucro da alma e do espírito, onde Paulo classifica como o “templo do
Espírito Santo” (1ª Co 6.19; cf 1ª Co 3.16), e seremos julgados por meio do
corpo, bem ou mal (2ª Co 5.10). Porém, nos dias de Jesus os fariseus se
preocupavam mais com a exterioridade do que a pureza do coração (Mt 15.8-20).
Portanto, exterioridade não é símbolo de salvação.
A
Bíblia explica que o mais importante é a “circuncisão do coração”. Deus se
preocupa com o interior, não com cerimônias exteriores. Quem tem o coração
marcado pela presença de Jesus Cristo faz parte da Nova Aliança e é verdadeiramente
circunciso (Fl 3.3). A aparência exterior não afeta o interior, mas o interior
afeta a vida toda. Por isso o cristão não precisa nem deve se circuncidar.
“Porque
nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos
gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne. Bem que eu poderia confiar
também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda
mais” (Fl
3.3-4).
Somos
a circuncisão significa que pertencemos a Cristo. No N.T. adoração é uma marca
que pertencemos a Cristo e esta marca é no coração através do novo nascimento.
Por isso Jesus disse para mulher samaritana: “Mas a hora vem, e agora é, em que
os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai
procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o
adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.23-24).
Desde
a criação, o Senhor está buscando verdadeiros adoradores, ou seja, pessoas que
o honrem, que o amem e pratiquem seus ensinamentos.
A
verdadeira adoração é espiritual no interior (espirito humano e o Espírito de
Deus). Por essa razão a circuncisão é espiritual no coração através do novo
nascimento.
A
circuncisão no prepúcio é um ato exterior, uma marca um sinal entre Deus e Seu
povo na Antiga Aliança (Gn 17.7). Paulo repreende severamente os judeus de Roma
dizendo que a salvação não é o exterior, mas a circuncisão no coração. Judeu
verdadeiro é o que é no interior, circuncisão válida é a que é feita no coração.
Qualquer rito, sinal ou obra que fizemos se não for resultado da operação da
graça de Deus em nossa vida, não tem nenhuma validade.
Note
que a circuncisão na Velha Aliança era
no prepúcio do homem, ou seja, era na carne e era um sinal entre Deus e o
homem. Da mesma forma a circuncisão no coração é um sinal uma aliança entre o
servo e o Seu Senhor. Ninguém pode ver por que é no secreto do seu coração.
4. A marca da Besta. Apocalipse 20.4 está escrito: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
4.1. Foram decapitados. A palavra usada aqui “pelekizo” – não ocorre em nenhum outro lugar do Novo Testamento.
Significa apropriadamente “axear”, isto
é, cortar ou cortar com um machado.
4.2. Foram
decapitados porquê?
A. Pelo o testemunho
de Jesus. Como testemunhas de Jesus; ou prestando assim seu testemunho da
verdade de sua fé em Cristo.
B. Pela Palavra de
Deus. Foram mortos porque proclamaram a Palavra de Deus, o evangelho da
Salvação.
Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem
em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da
fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a
tribulação nos últimos dias (perseguição), as pessoas terão que tomar essa
decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo
que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O
elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
C. Que não tinha
adorado a besta. Que permaneceram fiéis aos princípios da verdadeira doutrina
bíblica e resistiram a todas as tentativas feitas para seduzi-los da fé, até às
tentações e seduções pela besta. Apocalipse 13.4 “E adoraram o dragão que deu à
besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem
poderá batalhar contra ela?”
O Anticristo e o falso profeta (Ap 13), exigirão adoração
devida ao Pai e a Seu Filho Jesus Cristo.
D. Nem sua imagem.
A besta recebeu seu poder do dragão, até dando nova vida ao poder perseguidor.
O mundo admira tal poder e adora o dragão.
Também adoraram a besta: A própria besta, o governo romano,
recebe a adoração do povo. “E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra,
esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto
desde a fundação do mundo.” (Ap 13.8).
Em contraposição, os santos, que são repetidamente
visualizados multidão que louva a Deus, negam adoração à besta e rumam ao
martírio (Ap 20.4). Essa visão, no entanto, também poderia ter a intenção de
expressar que em todos os tempos as pessoas têm um tipo ou uma distorção de
religião, que adoram e curvam-se e adoram a criatura em vez do Criador que
Eterno e reina para sempre.
“E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi
permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra
que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.” (Ap
13.14).
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca
da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18).
Apocalipse 13.15 deixa claro que o posto-chave em tudo isso é adorar “a imagem
da besta”. A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a
declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão
que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar
indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que
os que não aceitarem a marca serão mortos.
Aí é predita reverência e adoração tanto à besta como ao
poder por trás dela. Os seguidores de Cristo que rejeitam essa falsa adoração
serão atacados. Mas as palavras de Jesus são muito confortadoras. O segredo da
vitória sobre o poder da besta é dado em Apocalipse 22.11. “Eles o venceram
pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e mesmo em faze da
morte, não amaram a própria vida.”
“.... senão aquele
que tiver o sinal, ou o nome da besta....” Atualmente, o mundo está
passando pela maior pandemia do século. O problema do coronavírus, que teve
início no final de dezembro de 2019, está afetando todos os setores de todos os
países.
Por se tratar de uma pandemia repentina e severa, o mundo
está sofrendo enormes impactos provocados pela COVID-19. Além disso, no mês
passado, o coronavírus provocou o fechamento de fronteiras em diversos países;
Lei que torna obrigatório o uso de máscara.
Vacina obrigatória. O Supremo Tribunal Federal (STF) deu
aval hoje (17/12/2020) para que os governos locais possam estabelecer medidas
para vacinação compulsória da população contra a covid-19. Conforme o
entendimento, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios podem
estabelecer medidas legais pela obrigatoriedade, mas não podem determinar a
vacinação forçada.
Podemos ver que o cenário mundial está sendo preparado para
o surgimento do Anticristo. O uso de a máscara e vacina obrigatória, em breve teremos
a implantação do chip e também a marca da besta.
O número 666. Ap 13.18 “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento
recita: “Ὧδε ἡ σοφία ἐστίν• ὁ ἔχων νοῦν ψηφισάτω τὸν ἀριθμὸν τοῦ θηρίου,
ἀριθμὸς γὰρ ἀνθρώπου ἐστίν• καὶ ὁ ἀριθμὸς αὐτοῦ ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξι.”
Transliterado: “Hōde hē sophia estin; ho echōn noun
psēphisatō ton arithmon tou thēriou, arithmos gar anthrōpou estin; kai ho
arithmos autou hexakosioi hexēkonta hex.”
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo),
foi escrito em hebraico) escrevem a frase como χξϛ´ (666 em forma numérica
grega) ou algumas vezes ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ (“seiscentos e sessenta e seis”,
por extenso).
O “número da besta” - 666 - é, talvez, a referência mais
famosa do Apocalipse. O trecho que o cita diz: “Quem tiver discernimento,
calcule o número da besta...”.
A palavra traduzida por “calcular” é o verbo grego psephizo, que tem o sentido de “contar”
e “calcular”, mas também de “descobrir”, “interpretar” e “vir a conhecer” [Léxico
do N.T. Grego Portugues F.Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker].
O contexto imediato deste texto começa no capítulo 12, e
abrange a chamada “trindade satânica” que compreende o dragão (12.1-17), a
primeira besta (13.1-10) e a segunda besta (13.11-18). Se você estranhou o nome
“trindade” para nos referirmos a Satanás, lembre-se do que Paulo escreve aos
coríntios: “E isso não é de admirar, pois até Satanás pode se disfarçar e ficar
parecendo um anjo de luz (2ª Co 11.14 – NTLH)”.
Ter isso em mente é fundamental para entendermos o
significado deste número. Sugiro que se faça uma leitura do início do capítulo
12 até aqui para que o leitor perceba a enorme quantidade de paralelos
existentes entre a “trindade satânica” e a “trindade divina”. De modo
semelhante, o selo da besta é a forma de Satanás imitar o selo que Deus pôs em
seus filhos antes da grande Tribulação (Ap 7.3).
Era comum, na Antiguidade, usar números para disfarçar um
nome. Nos alfabetos grego e hebraico, toda letra tem um número correspondente.
Então, se você somasse todas as letras do seu nome, você tinha um código
numérico.
As línguas hebraica e grega fazem uso de letras para indicar
numerais correspondentes. A sugestão mais antiga é que o número “666” diga
respeito ao imperador romano Nero César (54 a 68 d.C.) [2], uma vez que a
transliteração de seu nome, em hebraico, somando-se o valor correspondente de
cada letra totaliza 666.
Tendo isto em vista, toda tentativa de se atribuir valores
numéricos ao nome de qualquer personagem contemporâneo ou associar a marca a
qualquer artefato tecnológico da modernidade é perder de vista o simbolismo que
João usou e que devia ser perfeitamente compreensível para seu público
original.
Todavia, não há como ignorar o simbolismo de alguns números
bastante utilizados por João no processo de escrita do Apocalipse. Um destes
números é o número 7, considerado pelos judeus como o número da perfeição e,
portanto, associado a Deus. Como o diabo tem a tendência de copiar e imitar a
Deus, vemos no número 666 mais uma tentativa de ser como a trindade, mas sem
nunca conseguir se igualar a ela por causa de sua completa imperfeição.
Por fim, o apóstolo João faz uma alerta, que deve servir
para mim e para você nos dias que vivemos: “aqui está a sabedoria: aquele que
tem entendimento calcule o número da besta”. Com isto João não está orientando
e incentivando uma busca desenfreada por descobrir alguém que tenha as letras
de seu nome somadas 666. A sabedoria consiste em discernir acerca do que é
perfeito daquilo que é apenas uma cópia falsa e barata do que é verdadeiro. Portanto,
o número 666 o apóstolo João pode estar se referindo a trindade satânica e não a
soma de números de um nome, ou um código que é muito usado hodiernamente como o
código de barras.
Na minha opinião o chip que contém o código de barras, que
hoje está sendo implantado na humanidade, é uma identificação documentaria distinto
em cada ser humano assim como o CPF. Todavia, em breve também será obrigatório.
Porém, a marca “charagma” conforme já
vimos será um sinal esculpido em seu corpo físico, uma aliança onde cada ser
humano terá de decidir se aceita adorar e cultuar a besta ou decidir pelo
testemunho de Cristo e manter-se fiel a Sua Palavra. Todavia, a marca da besta
(Ap 13.16-18) é uma marca que está intimamente ligada à adoração à besta (13.12,
15; cf. 19.20; 20.4). Assim, a marca da besta é uma marca de lealdade e devoção
à besta. E esta decisão decidirá a vida ou morte, ou seja, a vida se receber a
marca da besta (uma aliança com a besta) ou a morte por decapitação se decidir
por Cristo Jesus (Ap 20.4). Essa marca será usada como uma forma de controle
pelo Anticristo, para identificar seus adoradores. Todos os homens deverão ser
marcados. Quem não tiver a marca da besta e não adorar ao Anticristo como deus,
não poderá comprar ou vender, sendo caçados para que sejam mortos. Cabe a você
decidir.... qual sua escolha?
Pr. Elias Ribas Dr. Em teologia
Assembleia de Deus
Blumenau - SC.