TEOLOGIA EM FOCO: A SEXUALIDADE HUMANA

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

A SEXUALIDADE HUMANA



INTRODUÇÃO
 DEUS formou o homem e a mulher e constituiu o sexo para que ambos pudessem desfrutá-lo. Algumas questões ficam claras na criação original de DEUS. Em primeiro lugar, o sexo foi criado para ser desfrutado entre um homem e uma mulher, pois os dois formam “um encaixe perfeito”. É uma obviedade presente em Gênesis. Logo, qualquer relação humana que subverta essa obviedade defronta-se contra a originalidade divina. Em segundo, o sexo tem o objetivo biológico para a procriação, ou seja, a perpetuação da espécie humana; o objetivo recreativo entre homem e mulher no matrimônio; e, como em tudo em nossa vida, deve glorificar a DEUS por ser o criador de tão belo presente. Nesta lição, esses pontos devem ser bem ressaltados e trabalhados a fim de que nossos irmãos e irmãs tenham uma vida abundante nessa importante área da vida. A sexualidade humana tem por objetivo a união do homem e da mulher.

I. DEFINIÇÃO DAS PALAVRAS “SEXUALIDADE” E “SEXO”

O dicionarista Antônio Houaiss (2001, p. 2563) define a palavra “sexualidade” como: “qualidade do que é sexual. O conjunto dos fenômenos da vida sexual externos ou internos, determinados pelo sexo do indivíduo”. A expressão “sexo” por sua vez, é usada como referência aos órgãos sexuais ou à prática de atividades sexuais.

O sexo pode ser definido, de acordo com o Dicionário Houaiss, como a “conformação física, orgânica, celular, particular que permite distinguir o homem e a mulher, atribuindo-lhes um papel específico na reprodução”.

II. OBJETIVOS DA SEXUALIDADE HUMANA

O sexo foi criado por Deus tendo em vista a procriação da espécie humana, a união conjugal e a glória de Deus.

O Sexo no Homem, conformação física, orgânica, celular, particular que permite distinguir o homem e a mulher, atribuindo-lhes um papel específico na reprodução.

Nos animais, conjunto das características corporais que diferenciam, numa espécie, os machos e as fêmeas e que lhes permitem reproduzir-se.

Nos vegetais, conjunto de características que distinguem os órgãos reprodutores femininos e masculinos.

O sexo entre o casal deve sempre ser visando o prazer sexual um do outro. A esposa visa o prazer sexual do esposo e o esposo visa o prazer sexual da esposa (1ª Co 7.3-5 NVI).

III. O QUE DETERMINA O SEXO DE UMA PESSOA

Biblicamente (e cientificamente), a orientação e o desejo sexual estão direta e intrinsecamente relacionados às características físicas do sexo (masculino e feminino), de acordo com as Escrituras e a ciência, existem apenas dois tipos de gêneros: o masculino e o feminino. Vejamos:

1. O sexo foi criado por DEUS. O sexo foi criado por DEUS, tendo em vista três objetivos: a procriação da espécie humana, a união conjugal e a glória divina.

O sexo e’ algo transitório. Chegara o momento em que a humanidade não mais necessitará procriar-se (Lc 20.34-36). Tanto os que forem para o Céu, como os que forem para o lago de fogo não mais propagarão a espécie; estará findada a nossa atividade sexual, porque o ser humano, agora, não será mais carne e sangue (1ª Co 15.50).

O sexo entre o casal deve sempre ser visando o prazer sexual um do outro. A esposa visa o prazer sexual do esposo e o esposo visa o prazer sexual da esposa.

Do ponto de vista bíblico, a sexualidade de uma pessoa é determinada por uma ação criadora do próprio Deus de maneira bem definida: “E criou Deus […] homem e mulher os criou” (Gn 1.27); “Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea” (Mc 10.6 ver Mt 19.4); “[…] e Isabel tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome João” (Lc 1.13); “[…] A Noemi nasceu um filho, e chamaram ao menino Obede […]” (Rt 4.17). Até com os animais a Bíblia mostra a diferença entre os sexos (Gn 6.19; 7.2,3,9,16). A ideologia de gênero está fora de sincronia com esta criação e é contrária à ordem natural estabelecida pelo Criador (Rm 1.24-27 ver Lv 18.1-23; Is 28.15).

2. A genética. Os hormônios sexuais são encarregados de conceder a uma pessoa as características físicas de seu sexo genético. Estes cromossomos contêm as chaves que desencadeiam a regulação dos hormônios sexuais nos homens e mulheres. Essas instruções estão localizadas em segmentos do DNA chamados “genes” que definirão o sexo da pessoa […] (TAY, 2015, p. 90).

Os cromossomos sexuais são um tipo de plasma encontrado no núcleo das células e que determina o sexo dos seres vivos. As fêmeas normalmente possuem o mesmo tipo de cromossomos sexuais “XX”, e por isso chamado de sexo homogamético. Os machos são o sexo heterogamético, contendo dois tipos distintos de cromossomos sexuais, um “X” e outro cromossomo “Y” (TAY, 2015, p. 92). Então, alterar o fenótipo (aparência) não consiste em alterar o genótipo (genes).

3. A fisiologia. Fisiologia é uma área de estudo da biologia responsável em analisar o funcionamento físico, orgânico, mecânico e bioquímico dos seres vivos. O termo fisiologia se originou a partir da junção do grego “physis”, que significa “funcionamento” ou “natureza”, com a palavra “logia”, que quer dizer “estudo” ou “conhecimento (TAY, 2015, p. 92). Deus criou dois sexos anatomicamente distintos (Gn 1.27). Portanto, o órgão genital e as características físicas de nascimento de um ser humano, também determinam sua sexualidade.

IV. PROPÓSITOS DO SEXO SEGUNDO AS ESCRITURAS

Além da Bíblia ensinar que o ato conjugal deve ser praticado única e exclusivamente dentro do casamento, ela também mostra quais os propósitos pelos quais Deus criou o sexo. Vejamos as principais:

1. Procriação. Sem dúvida alguma, o primeiro propósito do ato sexual é a reprodução humana (Gn 1.28; 9.1; Sl 127.3). A procriação é o ato criador de Deus, através do homem. Para tanto, o Senhor dotou o homem de capacidade reprodutiva, instituindo o matrimônio e a família (Gn 2.21-24). No AT, a “lua de mel” para o soldado durava um ano, com o fim de proporcionar ao casal a possibilidade da procriação (Dt 24.5). Quando os fez macho e fêmea, Deus tinha o propósito de tornar possível a reprodução do gênero humano (Gn 1.28-a), visto que dois iguais não se reproduzem, por isso a prática homossexual é vista na Bíblia como uma abominação (Lv 18.22); e, algo antinatural (Rm 1.26,27). Portanto, “o princípio da heterossexualidade estabelecido na criação, continua a ser parte integrante do plano de Deus para o casamento”.

2. Satisfação. O ato conjugal também foi criado para proporcionar prazer ao casal. A Bíblia diz: “Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Pv 5.15-18). O sábio exorta os cônjuges a desfrutarem do sexo, sem ao menos mencionar os filhos. Neste capítulo, o homem é incentivado a valorizar a união conjugal honesta e santa, exaltando a monogamia, a fidelidade e o prazer (Ec 9.9; Ct 4.1-12; 7.1-9).

V. DISTORÇÕES DA SEXUALIDADE

Já vimos que o sexo foi criado por Deus com propósitos elevados, saudáveis e benéficos para o ser humano. No entanto, desde a Queda, o sexo e a sexualidade têm sido deturpados de modo irresponsável (Rm 1.24-27). Abaixo elencaremos algumas práticas sexuais reprovadas pelas Escrituras.

O SEXO, quando praticado antes, ou fora do casamento, gera iniquidades e abominações (1ª Co 5.1; 6.9).

1. Padrões de moralidade sexual.
“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os julgará”. (Hb 13.4).

O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro (cf. 2ª Co 11.2; Tt 2.5; 1ª Pe 3.2). A palavra “puro” (gr. hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se à abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de DEUS. Isso abrange o controle do corpo “em santificação e honra” (1ª Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte:

1.1. A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por DEUS (Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de DEUS. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por DEUS e por Ele honrados.

1.2. Adultério. Relação sexual de um homem casado com uma mulher que não é a sua esposa, ou vice-versa. Prática condenada pela Bíblia Sagrada (Êx 20.14; Dt 5.18; Mt 5.27; Rm 13.9). A Escritura fala da união Monossomática (mono = um) + (soma = corpo). Este é mais um mistério da união sexual dentro do casamento: “serão ambos uma carne” (Gn 2.24). A expressão em destaque diz respeito a um nível de relacionamento tão íntimo entre um casal, ao ponto de fazerem com que o marido e a esposa tornem-se uma só pessoa, de tal forma que beneficiando ou afetando um, logo se atingirá o outro (Ef 5.28b).

1.3. Homossexualidade. Atração erótica entre pessoas do mesmo sexo. Considerada pela Bíblia uma das perversões mais chocantes. Por isso, é por ela condenada (Lv 18.22; 20.13; Jz 19.22-25; Rm 1.25-27; 1ª Co 6.9; 1ª Tm 1.9,10). A Bíblia apresenta a união heterossexual (heteros = diferente) + (sexual = sexo). O relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma mulher, ou seja, entre um macho e uma fêmea (Gn 1.27). Qualquer união sexual fora desse padrão se constitui violência ao plano original divino (Lv 18.22; Dt 23.17).

O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de DEUS por serem transgressões da lei do amor (Êx 20.14) e profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras (Pv 5.3) e colocam o culpado fora do reino de DEUS (Rm 1.24-32; 1ª Co 6.9,10; Gl 5.19-21).

A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de DEUS e o padrão bíblico da pureza. DEUS proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11, 17, 19-21; ver 18.6).

O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de CRISTO, simplesmente com base num “compromisso” real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de DEUS. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do ESPÍRITO, no crente, a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa dedicação à vontade de DEUS, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: “temperança” (Gl 5.22-24).

1.4. Ideologia de Gênero. Quanto à sexualidade, a ideologia ensina que o gênero e a orientação do desejo sexual não são determinados pela constituição anatômica do corpo humano (BAPTISTA, 2018, pp. 17,18). A ideologia de gênero está exatamente no contrário do que Deus ordenou (Rm 1.24-27; Is 28.15). Ao instituir o casamento, Deus ordenou: “o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gn 2.24). Isso significa que a união monogâmica (um homem e uma mulher) e heterossexual (um macho e uma fêmea) sempre fez parte da criação original de Deus. A diferenciação dos sexos visa à complementaridade mútua na união conjugal: “nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão” (1ª Co 11.11 ver Gn 1.27; 1ª Co 6.10; Ef 5.22-25).

2. Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal:

2.1. Fornicação (gr. porneia). Descreve uma ampla variedade de práticas sexuais, prémaritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de DEUS para seu povo (Lv 18.6-30; 20.11,12, 17, 19-21; 1ª Co 6.18; 1ª Ts 4.3).

2.2. A lascívia (gr. aselgeia). Denota a ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio próprio que leva à conduta virtuosa (1ª Tm 2.9). Isso inclui a inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Gl 5.19; Ef 4.19; 1ª Pe 2.2,18).

2.3. Enganar, aproveitar-se de uma pessoa, ou explorá-la (gr. pleonekteo 1ª Ts 4.6). Esta palavra significa privá-la da pureza moral que DEUS pretendeu para essa pessoa, para a satisfação de desejos egoístas. Despertar noutra pessoa estímulos sexuais que não possam ser correta e legitimamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela (1ª Ts 4.6; Ef 4.19).

2.4. A lascívia ou cobiça carnal (gr. epithumia). É um desejo carnal imoral que a pessoa daria vazão se tivesse oportunidade (Ef 4.22; 1ª Pe 4.3; 2ª Pe 2.18; Mt 5.28).

3. Pornografia e masturbação. Caro leitor, eu entendo seu problema. É um grande problema e tem atingido milhões de homens e mulheres atualmente.

O inimigo de nossas almas tem agido fortemente nessa área e o mundo também tem favorecido que esse tipo de vício aconteça e se mantenha. Mas é possível sim vencer o vício em pornografia e masturbação, pois é o que a palavra de Deus nos ensina: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1ª Co 10.13). Para tanto, vou compartilhar dez segredos que vão te ajudar a não ser mais um viciado em pornografia e masturbação e, assim, conseguir ter a capacidade e a força necessárias para domar a força do vício quando ele aparecer.

3.1. Conheça como funciona seu vício. Todos os vícios têm um funcionamento bem parecido em nosso corpo e mente e é importante que o viciado conheça isso para que saiba lidar com as dificuldades que o vício provoca. Dentro de nosso cérebro existe um mecanismo de recompensa. O que significa isso? Por exemplo, quando comemos um chocolate ou fazemos algum exercício, substâncias são liberadas em nosso corpo que nos dão a sensação de prazer.

Essa é a “recompensa” por fazermos aquela determinada coisa. Os vícios, em geral, agem nessa área do cérebro. A nossa área sexual nos dá muito prazer e, quando a estimulamos, esses mecanismos de recompensa provocam sensações deliciosas. Por isso, se masturbar é algo tão gostoso.

3.2. Coloque a sua comunhão com Deus em dia. Um dia um sábio disse que dentro de cada um de nós existe um lobo bom e um lobo mau. Um dos discípulos lhe perguntou qual deles era o mais forte. O sábio respondeu que era aquele que era mais bem alimentado. Alimente-se com “vitamina” pura vinda de Deus. É assim que você fica fortalecido para lutar e vencer.

Comunhão com Deus ajudará e muito a vencer o vício em pornografia e masturbação, pois trará Deus para a “briga”. Deus vai te ajudar e, então, você será mais forte do que qualquer inimigo! Ore, leia a Bíblia, jejue, sirva o próximo, pratique a palavra de Deus. Mantenha sua vida espiritual nutrida.

3.3. Cuidado com os seus olhos. Hoje não precisamos de muito esforço para estar diante de pornografia. Às vezes, até saindo as ruas acabamos nos deparando com ela. Homens e mulheres muitas vezes usam vestimentas tão curtas que são bem semelhantes ao que se vê nas peças pornográficas. Por isso, cuidado com os olhos. Seja prudente. Paulo nos orienta algo interessante: “fugi da impureza” (1ª Co 6.18). Não olhe duas vezes para a mesma coisa que lhe faz pecar.

Normalmente fugir de algo parece coisa de covarde, mas não quando enfrentamos as tentações. Nesse caso, fugir significa se preservar. Se um leão viesse em sua direção e você tivesse como fugir dele não o faria? E tenho certeza que ninguém te chamaria de covarde por fugir de um leão. A mesma coisa contra o vício em pornografia e masturbação. É um leão que quer te devorar, então, treine seus olhos a fugir de tudo aquilo que te leva de volta ao vício. Fuja quando perceber que está sendo tentado e quando a vontade do vício aparecer. Fugi de toda aparência do mal (1ª Ts 5.22).

3.4. Se não estiver conseguindo procure ajuda. O que é melhor, ficar destruído por causa de um vício ou admitir que não está conseguindo e pedir ajuda e vencer? Aquele que é sábio certamente vai escolher a segunda opção, pois é a saída para a vitória.

Se você já tentou de tudo, mas sem sucesso, gostaria de deixar um versículo e um conselho a você. Primeiro o versículo: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5.16).

A ajuda é muito importante. Agora quero deixar a você um conselho: “Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta” Hb 12.1).

Pense na multidão de anjos com vergonha por você estar fazendo isto, envergonhando o nome de DEUS perante todo reino espiritual de multidão de demônios olhando e sorrindo, enquanto o acusam de dia e de noite.

VI. AS MOTIVAÇÕES QUE DEVEM CONDUZIR O CASAL AO SEXO

1. O amor. Ao contrário do modo de vida das pessoas que não conhecem a Palavra de Deus e praticam o sexo por mero prazer, o cristão é orientado a praticar o ato conjugal motivado pelo amor: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (1ª Co 7.3). Benevolência e amor andam juntos, pois “o amor é benigno” (1ª Co 13.4).

2. Respeito. O ato sexual entre cristãos deve ser feito com respeito, pois o amor: “não se porta com indecência” (1ª Co 13.5). O marido deve honrar o corpo da esposa, e a esposa o corpo do marido, como nos ensina o apóstolo Pedro (1ª Pe 3.7). Portanto, o cônjuge não pode ser forçado a fazer sexo quando não pode, principalmente a mulher, em casos específicos, entre outros: período de menstruação (Lv 18.19,20), período pós-parto, como também em casos de doenças.

3. Alegria. O ato conjugal não deve ser praticado com tristeza ou insatisfação; mas, com alegria, pois é um momento de prazer mútuo entre os cônjuges. A recomendação do sábio é clara: “alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Pv 5.18). Uma vez seguindo as orientações bíblicas, virá sobre a vida íntima do casal a proteção contra quaisquer tipos de pecados e ações de satanás (1ª Co 7.1-3).

CONCLUSÃO. Como pudemos ver, o sexo foi criado por Deus. Mas, o propósito de Deus é que o sexo seja praticado dentro do casamento, entre marido e mulher. Toda prática sexual fora do casamento é uma transgressão à lei divina, assim como as perversões sexuais, tais como: adultério, homossexualismo, prostituição, etc., que são terminantemente proibidas na Palavra de Deus, como também a ideologia de gênero. Por isso, os cônjuges devem desfrutar dessa bênção dada por Deus, que é o ato conjugal, desde que esteja dentro dos princípios bíblicos.

Aprendemos que as motivações que devem conduzir o casal ao sexo, deve ser o AMOR, pois ao contrário do modo de vida das pessoas que não conhecem a Palavra de Deus e praticam o sexo por mero prazer, o cristão é orientado a praticar o ato conjugal motivado pelo amor: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (1ª Co 7.3). Benevolência e amor andam juntos, pois “o amor é benigno” (1Co 13.4).

Também o RESPEITO, pois o amor: “não se porta com indecência” (1ª Co 13.5). O marido deve honrar o corpo da esposa, e a esposa o corpo do marido, como nos ensina o apóstolo Pedro (1ª Pe 3.7). Portanto, o cônjuge não pode ser forçado a fazer sexo quando não pode, principalmente a mulher, em casos específicos, entre outros: período de menstruação (Lv 18.19,20), período pós-parto, como também em casos de doenças.

Por último a ALEGRIA. O ato conjugal não deve ser praticado com tristeza ou insatisfação; mas, com alegria, pois é um momento de prazer mútuo entre os cônjuges. A recomendação do sábio é clara: “alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Pv 5.18). Uma vez seguindo as orientações bíblicas, virá sobre a vida íntima do casal a proteção contra quaisquer tipos de pecados e ações de satanás. Como pudemos ver, o sexo foi criado por Deus. Mas, o propósito de Deus é que o sexo seja praticado dentro do casamento, entre marido e mulher. Toda prática sexual fora do casamento é uma transgressão à Lei divina, assim como as perversões sexuais, que são terminantemente proibidas na Palavra de Deus (Hb 13.4).

FONTE DE PESQUISA

1. ARÉVALO, Waldir Moreno. O sexo que Deus criou. MPT.
2. BAPTISTA, Douglas. Valores cristãos. CPAD.
3. ANDRADE Claudionor Correa de. A RAÇA HUMANA: origem, queda e redenção, Lições bíblicas primeiro trimestre de 2020, CPAD.
4.GEISLER, N. L. B, Peter. Fundamentos inabaláveis. Vida
5.STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
6. TAY, Dr. John S.H Nascido Gay? Central Gospel.

Nenhum comentário:

Postar um comentário