TEOLOGIA EM FOCO: A QUEDA DO SER HUMANO

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

A QUEDA DO SER HUMANO



Gênesis 3.1-7
1 - Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 - E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 - mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. 4 - Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. 5 - Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 6 - E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. 7 - Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

INTRODUÇÃO
A queda do ser humano, estudaremos vários aspectos sobre a soberania de Deus e também abordaremos dois assuntos muito importantes sobre a salvação: Arminianismo e Calvinismo.

Estudaremos também sobre a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Fique conosco até o fim!

A narrativa do pecado de Adão e Eva, longe de ser uma parábola, foi um evento real, cuja literalidade não pode ser questionada, pois acha-se referendada em toda a Bíblia.

Trata-se, pois, de uma temática imprescindível ao estudo da doutrina do homem, conforme a encontramos na Bíblia Sagrada.

I. LIVRE-ARBÍTRIO DO SER HUMANO

1. O livre-arbítrio – Calvinismo ou Arminianismo? Para nós entendermos melhor sobre o livre arbítrio precisamos compreender as duas principais linhas: Calvinismo e Arminianismo.

Calvinistas acreditam que o homem não transformado é absolutamente escravo de satanás e por este motivo é totalmente incapaz de exercer sua própria vontade livremente (para salvar-se). Os Calvinistas também acreditam na “eleição”, alguns já estão predestinados a salvação, enquanto outros não.

Arminianos acreditam que a salvação é um processo e temos o direito de escolha, não acredita-se em predestinação e nem “eleição”.

Um resumo: O Calvinismo defende a “eleição incondicional”, enquanto que o Arminianismo defende a “eleição condicional”.

Existem além destas duas linhas de pensamentos várias outras, porém neste estudo focaremos no livre arbítrio. Acreditamos que Deus nos forneceu o poder de escolha.

É o dom que recebemos de Deus, através do qual podemos, desimpedidamente, escolher entre o bem e o mal.

“Hoje invoco os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam” (Dt 30.19).

“Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

“E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água da vida” (Ap 22.17).

“Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus” (Rm 14.12).

“Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.” (1ª Rs 18.21).

A Bíblia ensina que o homem é livre para escolher entre o bem e o mal.

Você é livre para escolher, entre dois senhores, mas não é livre para ajustar as consequências de sua escolha. Cada um dos dois senhores recompensa, com um tipo diferente de moeda. A moeda do pecado é a morte eterna. Isso é tudo o que você pode esperar, na vida sem Deus. A moeda de Cristo é a vida eterna, a nova vida com Deus, que se inicia na terra, e continua para sempre, com Deus. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág 1674).

Por estes versículos e vários outros, nós assembleianos acreditamos na que a salvação é um processo e não “apenas alguns serão” salvos.

A salvação é um processo e o livre arbítrio é um presente de Deus para nós.

Gostaria de ser um pregador diferenciado e pregar de forma impactante decorando os versículos e sem timidez?

2. A soberania divina – Entendendo a soberania de Deus. O que é a soberania de Deus? – A soberania de Deus é seu poder e domínio sobre toda a criação. Tudo que existe está debaixo do poder de Deus, (Is 37.16). É o direito absoluto, irrestrito e inquestionável, que possui Deus sobre toda a sua criação (Êx 9.29; Dt 10.14; Sl 135.6).

“Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus? Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: Por que me fizeste assim?” (Rm 9.20).

“Ó Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra”.

O conceito da palavra soberania está fortemente ligado a “rei, governo” ou até mesmo mestre.

Existe uma definição bem interessante sobre a soberania: Soberania é o exercício da sua supremacia”, a razão pela qual Ele não consulta ninguém além do beneplácito de sua vontade.

Deus é soberano e cabe a nós aceitar sua vontade, mesmo não entendendo na maioria das vezes. Por isso temos a necessidade de sempre orar a Deus antes de fazer algo, pois existem caminhos que ao olhar do homem parece bom, mas o fim é de morte (Pv 14.11).

Para finalizar este tópico, observe os versículos abaixo:

“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rm 11.33-36).

Existem alguns princípios que nós devemos seguir em relação a soberania de Deus.

1. Tudo é Dele e para Ele;
2. Seja grato pela vida, pois Ele pagou um alto preço por ela;
3. Valorize os pequenos detalhes da vida – que Deus faz \ fez por você;
4. Troque a palavra “por que” pela “pra quê Senhor?” – Questione menos;
5. Deus te ama e quer o seu melhor.

3. A responsabilidade humana. Entre o livre arbítrio e a soberania de Deus tem algo no meio, que é a responsabilidade humana (Jr 35.13).

Todavia, Ele nos chamará, um dia, a prestar contas quanto às nossas escolhas (Ec 11.9; 12.14).
A nossa responsabilidade humana é muito ampla, entre elas podemos destacar algumas, como:

1. Escolher sempre a bênção e nunca a maldição (Dt 28).
2. Se santificar e respeitar nosso próximo (Hb 12.14).
3. Pregar o evangelho a toda criatura, cumprir o ide do Senhor (Mc 16.15).
4. Buscar ao Senhor de todo o coração (Jr 29.12)

II. A Queda, um Evento Histórico e Literal.

1. A Possibilidade de Queda.
Deus criou Adão e Eva livres, permitindo-lhes o direito de obedecê-lo ou não. Todavia, a ordem do Senhor, concernente à árvore da ciência do bem e do mal, era bastante clara:

“E o Senhor Deus fez brotar da terra toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal.” (Gn 2.9).

“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerá; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gn 2.16,17).

A árvore da vida e a árvore da ciência do bem e do mal eram árvores reais? Há duas teorias que são apresentadas frequentemente:

(1) As árvores eram reais, mas tinham sua simbologia. A vida eterna com Deus era retratada como o comer da árvore da vida.
(2) As árvores eram reais, e possuíam propriedades especiais. Comento o fruto da árvore da vida, Adão e Eva poderiam ter a vida eterna, desfrutando de um relacionamento permanente como filhos de Deus.

Seja como for, o pecado de Adão e Eva os separou da árvore da vida, e assim os impediu de obter a vida eterna. Curiosamente, a árvore da vida aparece novamente em uma descrição de Apocalipse 22, a respeito de pessoas que desfrutam da vida eterna com Deus.

Deus poderia ter impedido Eva de comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, não o fez porque como já estudamos no tópico 1, Deus deu a Adão e Eva o livre-arbítrio, a possibilidade de fazer escolhas, infelizmente o casal optou por uma escolha errada.

2. A Realidade da Tentação.
Ao ser tentada pela serpente, Eva deixou-se enganar pela velha e bem arquitetada mentira de Satanás - a possibilidade de o homem vir a ser um deus.

1 - Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 - E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 - mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. 4 - Então, a serpente disse à mulher: certamente não morrereis. 5 - Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o ma. 6 - E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gn 3.1-6).

A serpente, Satanás, tentou Eva, fazendo com que ela duvidasse da bondade de Deus. Ele sugeriu que Deus era rígido, mesquinho, egoísta, por não querer compartilhar com Eva seu conhecimento do bem e do mal. Satanás fez com que Eva se esquecesse de tudo o que Deus lhe dera e, em vez disso, se concentrasses no que Deus havia proibido.

Nós também caímos em problemas quando nos concentramos naquilo que Deus proíbe, e não nas incontáveis bênçãos e promessas que Deus nos deu. Na próxima vez em que você estiver com pena de si mesmo, por causa do que você não tem, considere tudo o que você tem, e agradeça a Deus. Então, suas dúvidas não levarão você ao pecado. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.11).

Apóstolo Paulo mencionando este ocorrido deixou estas palavras:

“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentimentos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” (2ª Co 11.3).

No instante seguinte, Adão e Eva pecaram contra Deus:
“E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão” (1ª Tm 2.14).

Tendo em vista a representatividade de Adão, foi ele responsabilizado pela entrada do pecado no mundo: “Pelo que, como por um homem entrou pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.” (Rm 5.12).

Há uma extensa lista de palavras na Bíblia para designar o pecado, todavia aqui gostaria de deixar a definição de 1ª João 3.4 que diz “pecado é a transgressão da lei”. Como vimos acima foi exatamente isso que Eva fez, ela transgrediu a ordem divina.

Quando o casal comeu do fruto proibido, eles perceberam que estavam nus e procuraram se esconder da presença de Deus (Gn 3.7,8). Era a ruptura imediata da comunhão com Deus, a morte espiritual. (Pr. Esequias Soares - Revista CPAD Adultos – 3º T - 2017).

3. A História da Queda. A narrativa da queda do ser humano tem de ser acolhida de forma literal, pois o livro de Gênesis não é uma coleção de parábolas mitológicas, mas um relato histórico confiável.

Apóstolo Paulo mencionou o ocorrido com Eva como fato verídico para a Igreja de Corinto: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentimentos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” (2ª Co 11.3).

“Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” (Rm 15.4).

O conhecimento das Escrituras afeta nossa atitude com relação ao presente e ao futuro. Quanto mais soubermos do que Deus fez nos anos anteriores, mais confiança teremos sobre aquilo que Ele fará nos dias futuros. Precisamos ler nossas Bíblias diligentemente, para que possamos ter a confiança de que a vontade de Deus é o melhor para nós. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pg. 1689).

III. AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA DE ADÃO

1. A Consciência do Pecado. Ao tentar a mulher, a antiga serpente prometeu-lhe a onisciência divina, mas o que os nossos pais herdaram foi uma consciência pecaminosa geradora de obras mortas (Gn 3.1-6; Tt 1.15; Hb 9.14).

2. A Perda da Comunhão com Deus. Em consequência de seu pecado, Adão e Eva foram expulsos da presença de Deus (Gn 3.23,24).

Desde a queda, o ser humano, para reatar a comunhão com Deus, tem de aproximar-se dele pela fé (Hb 11.6).

3. A Transmissão do Pecado à Espécie humana. Aquilo que chamamos de “pecado original” contaminou universalmente a humanidade.

A Bíblia ensina que o pecado de Adão afetou todos os homens: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12).

“Não há um justo, nenhum sequer; não há que faça o bem, nenhum sequer” (Rm 3.10-12).

Esta transgressão de Adão é denominada de “pecado original”, devido a este “pecado original” já nascemos com uma inclinação maligna para o pecado, por isso o apóstolo Paulo afirma: “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).

Apóstolo João afirma: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1ª Jo 1.8).

O pecado de Adão fê-lo culpado, e sua culpa foi automaticamente imputada a toda a sua descendência, apóstolo Paulo diz “ ...éramos por natureza filhos da ira...” (Ef 2.3).

4. A Enfermidade da Terra.
Por causa do pecado de Adão, até a própria Terra adoeceu.
Expulso do Éden, Adão teria de trabalhar, com redobrado esforço, a fim de prover o seu sustento cotidiano (Gn 3.17).

Desde então o nosso planeta vem sofrendo com fomes, tremores de terra e inundações (Mt 24.7).
Quando o Reino de Deus manifestar-se, logo após a Grande Tribulação, o planeta será curado de todas as suas enfermidades (Is cap. 35).

5. A Morte Física.
A morte física é a mais triste consequência do pecado.

A Bíblia menciona três tipos de morte, a saber:
1. Morte física: Separação da alma e corpo
2. Morte Espiritual: Separação da alma de Deus pelo pecado resultando a perda da comunhão do homem com o Criador.
3. Segunda Morte: refere-se ao lago de fogo onde todos aqueles que estão separados de Deus pelo seu pecado habitarão por toda a eternidade.

A morte, para Adão, naquele dia do seu pecado não foi uma cessação imediata de sua vida física, mas iniciou-se, sem dúvida a deterioração desta vida física. A morte, teve, também, uma afetação espiritual, porque implicou no rompimento da comunhão imediata e plena com o Criador. Isso causou-lhe “morte espiritual”. (Pr. Elienai Cabral - Revista CPAD – 1º T 2001 - Pg. 42).
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6.23).

Reflita com seu aluno que a punição do pecado é inevitável, sendo o homem um pecador, ele está em débito para com Deus e precisar quitá-lo, todavia, o preço e muito alto: “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Deus requer juízo contra o pecado.

A Bíblia diz que somente Cristo poderia mudar essa situação, e de fato o fez: resgatou-nos das garras do diabo, pagando um alto preço por nossa redenção: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.” (1ª Pe 3.18).

Cristo nos resgatou com seu precioso sangue: “sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” (Hb 9.22).

“Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc 10.45).

“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” (1ª Co 6.20).
“o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.” (1ª Tm 2.6).

Todavia, a pior morte que alguém pode experimentar é a separação eterna de Deus; a segunda morte.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.” (Ap 2.11).

Em 1ª João 5.4 “ .... Jesus prometeu que os crentes vencedores não experimentarão o lago de fogo. A segunda morte é exclusivamente para aqueles que rejeitarão a Cristo.

Aos que já receberam Jesus Cristo como Senhor e Salvador, a morte não terá efeito, porque Ele é a ressurreição e a vida (Jo 11.25).

“Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com eles os mil anos.” (Ap 20.6).

CONCLUSÃO. Dois fatos marcam a doutrina do homem nas Sagradas Escrituras: a criação e a queda. O pecado de Adão trouxe graves consequências a criação, mas Deus em sua presciência, já havia separado o Imaculado Cordeiro, desde a fundação do mundo, para redimir-nos.
Nossa verdadeira cidadania vem do céu, e o “mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm .16). Você tem convicção de que o seu nome está arrolado no Livro da Vida? Você compreende o valor disso? (Pr. Elienai Cabral - Revista CPAD 3º T 2013 - pg.68).


FONTE DE PESQUISA
1. Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág 1674.
2. Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1689.
3. ANDRADE Claudionor Correa de. A RAÇA HUMANA: origem, queda e redenção, Lições bíblicas 1º Trimestre 2020, CPAD.
4. CABRAL Elienai - Revista CPAD – 1º T 2001 - Pág. 42.
5. SOARES Esequias - Revista CPAD Adultos – 3º T - 2017.

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