Gênesis 49 começa informando que os eventos relatados nesse capítulo se deram após Jacó ter abençoado José e adotado Manassés e Efraim como seus filhos (Gn 48). Então o texto bíblico diz que depois dessas coisas, Jacó chamou a seus filhos para que todos se aproximassem para ouvi-lo.
I. CHAMOU JACÓ A SEUS FILHOS, E DISSE: AJUNTAI-VOS E OUVI
Gn 49.1,2 “Depois chamou Jacó a seus filhos, e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos dias vindouros; 2- Ajuntai-vos, e ouvi, filhos de Jacó; e ouvi a Israel vosso pai.”
Em suas palavras de despedida a seus
filhos, Jacó elevou-se à estatura incomum do profeta que fala em linguagem
poética de inspiração. Ele convocou cada filho por sua vez, à beira de sua
cama, para ouvir suas palavras de bênção, de censura, ou de maldição. Em cada
caso ele destacou alguma característica notável do caráter, avaliando o homem e
o seu grupo familiar. As palavras de Jacó constituíram uma predição dos futuros
acontecimentos com base no conhecimento que o pai tinha do caráter de cada
filho. Os homens compreenderam os pronunciamentos solenes de seu pai como
predições significativas e determinantes. Isso significava que as bênçãos
proféticas de Jacó compreendiam toda a história da nação de Israel, desde o
tempo da conquista da Terra Prometida até a vinda do Messias prometido.
Portanto, as bênçãos registradas em Gênesis 49 diziam respeito ao futuro das doze tribos de Israel. Mais tarde essas bênçãos foram renovadas com Moisés diante da iminente conquista de Canaã (Dt 33).
II. AS BÊNÇÃOS SOBRE OS FILHOS DE LIA (VS. 3-15).
Os primeiros três filhos de Jacó com Lia citados profeticamente em Gênesis 49 foram: Rúben, Simeão e Levi. Os três filhos mais velhos de Jacó já tinham se envolvido em faltas graves que acabaram por trazer consequências para suas descendências.
1. Ruben, o primogênito de Lia (vs. 3,4). Rúben,
apesar de ser o primogênito, perdeu o direito à primogenitura por ter cometido
imoralidades que ofenderam sua família (Gn 49.3,4). Aqui vale lembrar que Rúben
profanou o leito de seu pai quando se deitou com Bila (Gn 35.22), sua
concumbina e esposa. Consequentemente, a tribo de Rúben não teve qualquer
destaque na história subsequente de Israel. Não há nenhuma figura importante na
história bíblica que descendeu de Rúben.
Mas ele perdeu seus direitos naturais. Seu lugar de primogênito favorecido foi dado a José. Seus privilégios de sacerdote seriam passados a Levi. Seu direito de ser o chefe das tribos de Israel, isto é, seus direitos reais, seriam de Judá.
2. Simeão e Levi, o segundo e o
terceiro filho de Jacó com Lia, eram irmãos na violência (vs.
5-7). Já Simeão e Levi também foram penalizados por causa dos atos de
crueldade que os dois irmãos promoveram em Siquém (Gn 49.5-7; cf. Gn 34).
Assim, a tribo de Simeão acabou se tornando uma das menores tribos de Israel –
a menor no segundo senso de Moisés (Nm 26.14). A tribo de Simeão não foi citada
na bênção posterior de Moisés (Dt 33.8) e também não recebeu uma herança
separada na divisão da Terra Prometida. Foram dados aos descendentes de Simeão
apenas algumas cidades dentro do território de Judá (Js 19.1-9).
Assim como Simeão, Levi também não recebeu o direito a um território próprio na Terra Prometida. A tribo de Levi foi espalhada pela terra, recebendo cidades nos territórios de outras tribos. Mas pela graça soberana de Deus, a tribo de Levi foi escolhida pelo Senhor para se ocupar do culto em Israel. Os levitas se tornaram a tribo sacerdotal.
3. Judá, o quarto filho de Jacó com
Lia, recebeu o primeiro inqualificável louvor do velho patriarca (Vv. 8-10). A tribo de Judá se
tornou a tribo mais proeminente na sequência da história bíblica. Judá foi
comparado por Jacó à figura do leão. Essa analogia significava força, coragem,
ousadia e também realeza. A linhagem do rei Davi pertencia à tribo de Judá.
Logo, o Messias, Jesus Cristo, também veio da tribo de Judá. Por isso Ele é
chamado de “Leão da tribo de Judá”.
Judá significa louvor. Judá sobressairia
como o poderoso líder de um povo, que entusiasticamente haveria de admirá-lo e
louvá-lo. Seria temido pelos seus inimigos, pois como um leão os perseguiria
sem descanso até que a vitória fosse sua.
Apoderar-se-ia do cetro ou bastão que simbolizaria seu inteiro domínio no papel de guerreiro, rei e juiz. Qualquer nação seria feliz, segura e honrada com Judá como chefe e protetor.
Paz, abundância e prosperidade
prevaleceriam na terra de Judá (vs. 11,12). Os versículos 11-12 revelam que a
vinda do Messias traria novos dias de prosperidade. As vinhas se tornariam tão
comum que alguém poderia amarrar um animal a ela por não se preocuparem em
quebrar a vinha e então não produzir mais fruto. O lagar ficaria tão cheio, que
não somente os pés, mas também a roupa dos que pisassem as uvas ficariam
manchadas. Este povo seria muito saudável em virtude da abundância de alimentos.
Jesus é a videira. João 15.1,2 “Eu sou a
videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 2- Toda a vara em mim, que não dá
fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.”
Felizmente, o V.T. apresenta uma linha distinta de profecias – começando com Gn 3.15 e continuando através dos Salmos e Profetas referentes à vinda do Messias para reinar como Rei dos reis. Jacó viu Judá como o pai da tribo real que exerceria poder e liderança sobre todas as outras. Através de catástrofes e tempos difíceis, Deus providenciaria que o cetro continuasse na tribo de Judá até que viesse o governador ideal, o Messias.
4. Zebulom, o quinto filho de Jacó com Lia, seria colocado em um lugar onde seriam possíveis a atividade comercial e a prosperidade (v. 13). Isto pode significar que a tribo de Zebulom receberia um território ao longo da costa. Ou, pode significar que a prosperidade seria a herança dos descendentes de Zebulom, por causa de sua proximidade com os fenícios que tinham acesso ilimitado às rotas do comércio. Jacó menciona Sidom como fazendo parte deles. É possível também que a predição de Jacó não fosse inteiramente realizada quando da divisão final da terra. No cântico de Débora (Jz 5) o povo de Zebulom foi sinceramente elogiado por sua valorosa atitude contra Sísera e seu exército.
1.5. Issacar o sexto filho de Jacó com Lia, está representado como um forte amante, do descanso e do sossego, como um boi (vs. 14,15). Issacar é jumento de fortes ossos, deitado entre dois fardos. 15- E viu ele que o descanso era bom, e que a terra era deliciosa e abaixou seu ombro para acarretar, e serviu debaixo de tributo.”
Issacar é jumento...” A palavra hamor, literalmente, jumento, não se refere ao animal selvagem, veloz, fogoso que dá na vista do espectador. Pelo contrário, designa a forte besta de carga que se submete ao jugo mortificante, sem se queixar, a fim de poder ficar livre para deitar-se sossegadamente, com tranquilidade e conforto.
“...abaixou seu ombro para acarretar...” Jacó estava predizendo que a Tribo de Issacar se submeteria à invasão dos cananitas que lhe colocaria um jugo. Em vez de lutar, os homens desta tribo submissamente se tornariam escravos dos povos da terra. Prefeririam a vergonha e a escravidão em lugar da ação corajosa.
2. As bênçãos sobre os filhos das
servas (vs. 16-21).
2.1. Dã, o primeiro filho de Bila, seria um forte defensor do seu povo. (vs. 16-18). Dã seria uma tribo pequena, mas seria grandemente temida pelos vizinhos que tentariam espezinhá-la. Jacó chamou Dã de serpente junto ao caminho, que causaria terror e infligida ferimentos rápidos e fatais. O hebraico neiheish significa mais do que uma serpente no gramado, um réptil venenoso com presas fatais. E de fato foi assim com a tribo de Dã que, apesar de pequena, era muito agressiva. O juiz Sansão pertenceu a tribo de Dã.
2.2. Gade foi o primeiro filho de Zilpa, a serva de Lia (v. 19). O velho patriarca reconheceu que o espírito corajoso e guerreiro de Gade seria forte ajuda para o seu povo na vida em Canaã. Jacó predisse que Gade precisaria de toda sua astúcia, coragem e persistência na luta, pois seria continuamente molestado por ataques das tribos do deserto. Bandos de saqueadores fariam pressão contra ele. Jacó fez uso de um jogo de palavras Gade que significa tropa – para indicar a ferocidade e a crueldade dos atacantes do deserto. Ele profetizou que Gade seria vitorioso e seria capaz de expulsar o inimigo. Depois da conquista da Palestina, a tribo de Gade ficou localizada a leste do Jordão, e ocupou um território que tinha por vizinhos os amonitas e os moabitas, inimigos históricos do povo de Israel.
2.3. Aser, o segundo filho de
Zilpa, tem um nome que significa feliz (v. 20). Na bênção sobre
Aser Jacó profetizou sobre a fertilidade do território ocupado por sua
descendência.
Jacó o descreveu em um campo fértil, onde o trigo, o vinho e o azeite seriam produzidos em quantidades abundantes. Seria próspero e rico. As guloseimas que produziria seriam próprias da mesa de um rei. (Até os reis de Tiro e Sidom haveriam de querê-las.) A tribo de Aser testemunhou o cumprimento desta profecia patriarcal.
2.4. Naftali, o segundo filho de Bila, demonstraria um notável amor à liberdade; ele era uma gazela solta, disse Jacó (v. 21). Na sequência Jacó abençoou Naftali comparando a um animal selvagem, rápido e gracioso que se deleita com a liberdade das montanhas cobertas de bosques e dos vales abertos. Sua descendência seria como uma gazela solta. A tribo de Naftali era ágil no aspecto militar. Baraque, por exemplo, era um descendente de Naftali. Em Jz 5.18 lemos: “Zebulom é povo, que expôs a sua vida à morte, como também Naftali”.
3. As bênçãos sobre os filhos de
Raquel (Gênesis 49.22-27).
3.1. José, o primeiro filho de
Raquel, recebeu os mais altos louvores dentre todos os filhos (v. 22). Na parte final das
bênçãos registradas em Gênesis 49 temos as bênçãos de Jacó endereçadas a José. Ele
foi o primeiro a ser abençoado, que recebeu em lugar de Rúben o direito de
primogênito. Por isso José não se originou apenas uma tribo, mas duas tribos
através de seus filhos Manassés e Efraim. A tribo de Efraim se tornou a mais
importante dentre as tribos do norte de Israel.
Um homem de visão, de sonhos, de força moral e espiritual, ele foi um exemplo do melhor que há nas vidas do V.T. Em seus diversos desempenhos, como filho, irmão, escravo e administrador, ele demonstrou seu caráter superior através de sua imutável lealdade para com o seu Deus.
Jacó chamou José de ramo frutífero. O hebraico para contém um jogo de palavras como nome de “Efraim”. A referência é a uma árvore ou videira que cresce vigorosamente, com a ideia de vitalidade ou juventude. Como resultado de ter sido plantada junto a uma fonte rumorejante, continuaria a crescer e dar fruto. Numa terra seca, a água fazia diferença entre a esterilidade e a fertilidade. A humildade garantia a fertilidade. Uma árvore assim fortalecida podia lançar seus ramos e suas gavinhas sobre o muro, partilhando com o mundo da abundância de seus frutos.
Como resultado desta excepcional prosperidade, José podia esperar inveja amarga e hostilidade (v. 23). Os flecheiros estariam ocupados em furiosos ataques. Isto foi verdade no começo da vida de José, quando seus irmãos, animados pela inveja e ódio procuraram destruí-lo. Muitos anos mais tarde, na terra de Canaã, as tribos de Efraim e Manassés encontrariam oposição e perseguição. Teriam de conservar uma fé operante no Senhor dos exércitos, que comprovou-se um Deus Todo suficiente. José O conhecia e descansava n’Ele em cada emergência. Dão amargura, atiram contra ele e o aborrecem.
O seu arco, porém, permanece firme (vs. 24,25). Nas vitórias de José houve evidências da firmeza desse arco e da agilidade de suas mãos, do poder especial concedido pelo Senhor. Jacó predisse que esta mesma ajuda sobrenatural poderia ser esperada nas colinas da Palestina. A palavra traduzida para firme, ou firmado na força, poderia ser traduzido para impassível, permanente, ou sempre abundante. Jacó usou os títulos, o Poderoso de Jacó... Deus de teu pai ... Todo-poderoso (El Shadday), para descrever o braço que seria tão poderoso, tão digno de confiança, tão rápido e ágil, que nenhum inimigo lhe poderia resistir. Com fé simples ele entregou a tribo de José nas mãos divinas, e com fé confiante predisse certas vitórias sobre os inimigos que o aguardavam. Além dos poderes especiais para lidar com os inimigos, os descendentes de José receberam a promessa de bênçãos abundantes. De cima, eles teriam chuva e orvalho abundante. De baixo, o solo seria suprido com os ingredientes que produziriam o alimento e as colheitas. Por dom divino
especial, a fertilidade entre os homens e
os animais garantiria a fertilidade sem limites da família.
Jacó adotou os dois filhos de José para que fossem contados entre seus filhos (Gn 48.5). Dessa forma, os filhos de José receberam o direito à herança conforme os irmãos de José; e com isso o próprio José acabou recebendo a porção dobrada da herança através de seus filhos. Isso resultou no fato de que as descendências dos dois filhos de Raquel, José e Benjamim, formaram três tribos em Israel e herdaram três territórios na Terra Prometida.
Resumindo, José seria sempre considerado um príncipe entre seus irmãos (distinguido entre seus irmãos). (v. 26). O hebraico nezir indica “alguém separado”, ou “alguém que é separado ou consagrado para importantes obrigações”. O nazireu era um homem que havia sido oferecido a Deus e, através de voto especial, ficava-Lhe irrevogavelmente entregue. Efraim, seu filho, teria as qualidades necessárias para a santa dedicação e realizaria o propósito divino de alguém que foi escolhido para pôr em ação os princípios tão lindamente exemplificados por José. Ele foi o príncipe entre as tribos de Israel.
3.2. Benjamim, o filho mais moço de
Raquel, caracterizava-se como um lobo feroz e perigoso que faria grandes
estragos (v. 27).
O lobo é alerta e furtivo em seus movimentos. De noite ele entra sorrateiramente
entre as ovelhas e foge com a sua presa. O hebraico teiraf significa rasgar
em tiras. Fala de crueldade selvagem. Os lobos do início da noite podem ser tão
selvagens e destruidores como aqueles da madrugada. Em qualquer momento estão
prontos para os ferozes negócios do comportamento desumano.
Embora a tribo de Benjamim tenha sido uma
tribo numericamente pequena, tornou-se importante e conhecida nos tempos
bíblicos por sua bravura militar. Eude Eúde, Saul e Jônatas estão entre os descendentes
de Benjamim, os quais evidenciaram seus poderes guerreiros. Os homens desta
tribo tornaram-se famosos pelos seus arqueiros e seus lanceiros (cons. Jz. 5.14;
20.16). No Novo Testamento, o apóstolo Paulo também era descendente dessa mesma
tribo.
Nas bênçãos de Jaco, podemos perceber que pequenos atos impensados em nossa vida, podem fazer a diferença mais adiante. Atitudes precipitadas, como as de Rubem, Simeão e Levi influenciaram nas bênçãos recebidas. Se Deus nos chamasse hoje, o que Ele teria a dizer com relação a nossa conduta, o nosso caráter. Será que seriamos aprovados? Em breve teremos que comparecer perante o tribunal de Deus, e então saberemos como Deus nos enxerga.
III. A MORTE DE JACÓ Gn 49.28-33.
1. As últimas instruções de Jacó. A parte final de Gênesis
49 traz algumas informações complementares sobre as últimas instruções de Jacó.
O texto bíblico informa que Jacó abençoou seus filhos segundo as bênçãos que
lhes cabiam (Gn 49.28).
Depois Jacó externou sua vontade de ser
sepultado junto com seus pais, na caverna comprada por Abraão no campo de
Macpela. Ali estavam sepultados seus avós, Abraão e Sara, seus pais, Isaque e
Rebeca, e Lia, sua primeira esposa (Gn 49.29-32). Gênesis 49 termina explicando
que após Jacó ter dado as últimas instruções a seus filhos, morreu em sua cama
(Gn 49.33).
Jacó deveria morrer, mas morreria na fé. O pedido para ser enterrado em Canaã revelou a sua fé nas futuras promessas de Deus. Ele desejava ser enterrado onde as tribos de Israel um dia viveriam e governariam.
2. Duas coisas a respeito da morte
devem ser notadas aqui:
2.1. A morte reúne a nossa alma com o
nosso povo. Quem é o seu povo?
2.2. O enterro é enfatizado porque um dia
o corpo será ressuscitado. Os Cristãos sabem que Deus tem um plano futuro para
o corpo (Fl 3.21).
FONTE DE PESQUISA
1. ALMEIDA, João
Ferreira de, Bíblia Sagrada ACF - Almeida Corrigida Fiel. Sociedade.
2. ALMEIDA, João
Ferreira de, Bíblia de Estudo Palavra Chave. Hebraico e Grego. 4ª Edição.
Editora CPAD, Rio de Janeiro – RJ.
3. ANDRADE
Claudionor Corrêa. Dicionário
Teológico 8ª Edição. Editora CPAD Rio
de Janeiro RJ.
4. Bíblia de Estudo Defesa da Fé: Questões
Reais, Respostas Precisas, Fé Solidificada. RJ: CPAD, 2010.
5. Bíblia online - NTLH - Nova Tradução na
Linguagem de Hoje.
6. BÍBLIA SHEDD. Revista Atualizada, 1ª
Edição: 1998, Ed. Vida Nova, São Paulo – SP.
7. BÍBLIA EXPLICA – S.E.Mc Nair – 9ª
Edição – CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
8. BÍBLIA
SAGRADA. Referências e anotações. Dr. C. I. Sscofield. Impressão Batista
Regular do Brasil.
9. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal R.C.
CPAD. Rio de Janeiro RJ.
10 Bíblia de Estudo Plenitude – Revista e
Corrigida - S.B. do Brasil.
11.
BÍBLIA PENTECOSTAL. Trad. João F. de Almeida – CPAD Rio de Janeiro.
12. HAM, Ken. Criacionismo: verdade ou
mito? 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011.
13. HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco:
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. 1ª ed., RJ: CPAD, 2006.
14. HARRISON Charles F. Pfeiffer e Everett
F. Comentário Bíblico Moody Volume 1. Genesis a Deuteronômio. Batista Regular; 1ª edição - 16 maio 2017.
15. Estudo bíblico sobre o livro de Genesis. https://estiloadoracao.com/genesis-49-estudo/ acesso dia 12/05/2021.
Pr. Elias Ribas
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