Agora, vamos examinar as
camadas mais profundas dos simbolismos e seus significados. Você ficará
surpreso com as revelações inseridas no enredo e com os símbolos mostrados.
1.
A Sociedade Secreta dos Cavaleiros Templários.
John Robinson faz um excelente relato sobre os Cavaleiros Templários
em seu livro, Born in Blood: The Lost Secrets of Freemasonry. Em 1188, após os
Cruzados tomarem a Terra Santa, Hugh de Payens, um vassalo do conde de
Champagne, pediu permissão ao Rei Balduíno II para estabelecer uma nova ordem
religiosa. “Ao patricarca de Jerusalém eles faziam votos de pobreza, castidade
e obediência. Essa nova ordem se dedicaria totalmente a oferecer proteção aos peregrinos
nos lugares santos. Ao longo dos séculos, eles seriam conhecidos como Ordem do
Templo, Cavaleiros do Templo de Salomão em Jerusalém, e diversas outras
variantes. No entanto, duas coisas permaneceram padronizadas: Qualquer que
fosse a forma do nome, sempre estava baseado no Templo de Salomão, e sempre
estava em segundo lugar com relação ao nome que eles ainda mantêm, os
Cavaleiros Templários” (pg. 66). Logicamente, qualquer pessoa familiarizada com
a Maçonaria apreciará essa última frase, pois a Maçonaria afirma que foi
fundada durante a construção do Templo de Salomão.
Em 1127, o Rei Balduíno II pediu ao papa Honório, “sanção para a nova
Ordem dos Templários, e pediu-lhe para definir a regra para a vida e conduta de
seus membros” [Ibid]. Nos próximos séculos, os Cavaleiros Templários cresceram
em estatura, autoridade e bênçãos dos Papas. Também se tornaram extremamente
ricos e influentes.
Independente do país onde
residiam, os Cavaleiros Templários somente reconheciam a autoridade do papa.
Consequentemente, os reis de diversos países em que os Templários habitavam
consideravam a ordem com hostilidade e desdém. Em 1307, o rei francês Filipe
IV, o Belo, colocou seus olhos no tremendo poder político e nas riquezas dos Cavaleiros
Templários franceses, onde o Grande Mestre Templário residia. O rei Filipe
cobiçava o poder e a riqueza dos Templários. Portanto, ele decidiu planejar
como derrubar a ordem e confiscar suas riquezas.
O rei Filipe entregou a
responsabilidade de destruir os Templários a Guillaume de Nogaret, um de seus
ministros de confiança. Nogaret infiltrou doze de seus homens em diversos
comandos dos Templários. Esses espiões serviram bem ao rei em seu plano de
destruir os Cavaleiros Templários. Quando o rei atacou na alvorada do dia 13 de
outubro de 1307, ele estava bem preparado com uma lista de crimes dos quais os
Templários seriam acusados. Estas foram algumas das acusações:
1.
Heresia contra a Igreja Católica Romana.
2. Rejeição
de Jesus Cristo, exemplificada por rituais onde cuspia-se e pisava-se na
cruz.
3. Sodomia
e outros atos de homossexualidade. Em toda a história, essas acusações são
comuns contra ordens que exigem o celibato. O celibato entre homens comumente
resulta em práticas homossexuais. Hoje, vemos constantemente denúncias de
atividade homossexual entre os padres da Igreja Católica Romana.
Vários dos Templários
franceses confessaram a prática de feitiçaria, incluindo um dos espiões do rei.
“Os Templários confessaram a adoração de um ídolo barbudo, aparentemente uma
cabeça, a quem chamavam de 'Baphomet'.
Essas são acusações muito
sérias, pois rotulavam os Cavaleiros Templários como um grupo satanista. No
entanto, os historiadores preferem desconsiderá-las, tendo em vista que a
maioria das confissões foi obtida sob terríveis torturas perpetradas pelos
homens do rei e pelos inquisidores do Papa. No entanto, a maioria dos
historiadores convenientemente negligencia o testemunho dos doze espiões do
rei, pelo menos um dos quais presenciou pessoalmente a feitiçaria de Baphomet.
Agora, temos o testemunho
dos próprios satanistas. Eles estão simplesmente informando seus irmãos da
verdade. Vamos examinar o testemunho deles, pois é muito esclarecedor.
Conforme as revelações de
John J. Robinson, em seu livro Born of Blood: The Lost Secrets of
Freemasonry.. “Fontes Satânicas Afirmam Que os Cavaleiros Templários
Eram Satânicos! Mais Evidência Que a Maçonaria Também Seja Satânica”.
Várias fontes satânicas informam a seus seguidores que os Cavaleiros
Templários eram adoradores de Satanás. Como Albert Pike admite que a Maçonaria
deriva dos Cavaleiros Templários, essa é um prova forte que a Maçonaria é
Satânica em seu núcleo.
Incentivamos você a ler
esse artigo com atenção, pois lança muita luz sobre as verdadeiras origens da
Maçonaria. Vejamos o que diz um historiador secular:
“Bafomé: O ídolo na forma de
bode dos Templários. Algumas autoridades dizem que Bafomé era uma cabeça
monstruosa, outros que era um demônio na forma de um bode, uma figura panteísta
e mágica do Absoluto. A tocha colocada entre os dois chifres representa a
inteligência equilibrada da tríada. A cabeça do bode é sintética e une algumas
características do cachorro, do touro, e do jumento. As mãos são humanas elas
fazem o sinal do esoterismo em cima e embaixo, para transmitir mistério aos
iniciados e apontam para dois crescentes lunares. A parte inferior do corpo
está coberta, o ventre do bode tem escamas, o bode tem seios femininos, em sua
testa, entre os chifres e abaixo da tocha, está o sinal do microcosmo, ou o
pentáculo, com uma ponta na ascendente” [Encyclopedia of Occultism,
Lewis Spence, copyright 1959, publicada originalmente em 1920].
Uma vez que você perceba
que a sociedade secreta dos Cavaleiros Templários adora o satânico deus na
forma de bode chamado Bafomé, então as antigas acusações que eles participavam
em sacrifício humano e abomináveis atividades homossexuais tornam-se totalmente
críveis. Veja como um satanista explica a adoração a Bafomé:
“No satanismo, o pentáculo
também é usado, mas como o satanismo representa os instintos carnais do homem,
ou o oposto da natureza espiritual, o pentáculo é invertido para acomodar
perfeitamente a cabeça do bode — seus chifres representando a dualidade,
erguidos para cima em desafio, os três outros pontos invertidos, ou a Trindade
negada. (Símbolo à direita) As letras hebraicas em volta do círculo exterior do
símbolo, que é originário dos ensinos mágicos da Cabala, dizem Leviatã, a
serpente das águas do abismo, e estão identificadas com Satanás. Essas letras
correspondem com os cinco pontos da estrela invertida” [Ibidem].
Veja como outro satanista,
Anton LaVey, o autor da Bíblia Satânica, discute os Cavaleiros Templários:
“Bafomé — adorado pelos
Templários como um símbolo de Satanás” [pg. 58].
Esta citação deve fazer
calar todos aqueles que tentam dizer que os Cavaleiros Templários não adoravam
Satanás realmente, e que todas as afirmações que eles adoravam a Bafomé foram
fabricadas, ou obtidas mediante tortura. Todos os maçons devem instantaneamente
atentar e tomar nota, pois glorificam e honram os Cavaleiros Templários e os
defendem grandemente. [Morals
and Dogma, Albert Pike, capítulo XXX, pg. 814-24 http://cuttingedge.org/detail.cfm?ID=948].
Veja agora o que diz a
autora cristã Dra. Cathy Burns:
“Os Cavaleiros
Templários... tinham sido os mestres do engano, especialistas em duplicidade,
parecendo servir a Cristo na superfície ao mesmo tempo em que adoravam a
Lúcifer em seus ritos interiores. Essa honra vai a ponto de darem à ordem maçônica
para os meninos e rapazes o nome de "Ordem DeMolay"; Jacques
DeMolay era o líder bissexual dos Cavaleiros Templários quando eles foram
atacados e destruídos pelo rei francês Felipe IV, o Belo” [Hidden Secrets of
the Eastern Star, Dra. Cathy Burns, pg 127-130].
O símbolo satânico de Baphomet é o da direita, da Cabeça do Bode dentro
de um círculo duplo, com “Lilith" escrito em baixo”. A forma “pura” de
Baphomet é encontrada na esquerda, com o homem dentro.
“O símbolo de Bafomé foi usado pelos Cavaleiros
Templários para representar Satanás e é representado pelo símbolo da direita
nesta gravura. Bafomé representa os poderes das trevas combinados com a
fertilidade regenerativa do bode. Em sua forma 'pura', o pentáculo - o símbolo
à esquerda na gravura - é mostrado envolvendo a figura de um homem nos cinco
pontos de uma estrela - três pontos para cima e dois para baixo, simbolizando a
natureza espiritual do homem” [Templo de Satanás, em http://www.geocities.com/SoHo/Lofts/6877/].
Antes de deixarmos esse assunto
da adoração ao Bafomé pelos Cavaleiros Templários, vamos examinar mais um
aspecto: Essa adoração a Bafomé foi usada poderosamente para conjurar demônios
a esta dimensão por meio de rituais de Magia Negra realizados por um mago
poderoso. Como mostra esta gravura acima, o maçom de Grau 33 Eliphas Levi,
acaba de fazer um demônio — o espírito maligno 'Apolônio de Tiana' — entrar
nesta dimensão por meio da leitura do ritual que está em sua mão; observe a
figura completa de Bafomé na parede, no lado esquerdo da gravura. Permita que o
autor maçom Manly P. Hall descreva Bafomé na conjuração de espíritos malignos
para esta dimensão terreal:
“A magia cerimonial é a
arte antiga de invocar e controlar espíritos pela aplicação científica de certa
fórmula. Um mago em vestes santificadas e carregando uma varinha com inscrições
em hieróglifos, poderia, pelo poder investido em certas palavras e símbolos,
controlar os habitantes invisíveis dos elementos e do mundo astral. Totalmente
convencido que suas escrituras sancionavam isso, muitos cabalistas medievais
dedicaram suas vidas à prática da magia cerimonial. O transcendentalismo dos
cabalistas está fundado sobre a fórmula antiga e mágica do rei Salomão, que há
muito tempo é considerado pelos judeus como o príncipe dos magos cerimoniais”
[Manly P. Hall, The Secret Teachings of All The Ages, pg CI].
Com Manly P. Hall fazendo
o papel de mago – lendo um livro de encantamentos que está em sua mão – o
demônio é conjurado a esta dimensão e aparece dentro do círculo que tem um
triangulo desenhado no seu interior. Assim, os satanistas dão grande
importância aos símbolos desenhados no chão. Eles usam esses símbolos durante
as cerimônias poderosas de feitiçaria.
Agora que estabelecemos o fato que os Cavaleiros Templários eram um
grupo satânico, precisamos retornar à premissa básica de John Robinson, em seu
livro, [Born in Blood: The Lost Secret of Fremasonry].
Robinson explica que os Cavaleiros Templários escaparam das
perseguições do rei Filipe IV de França e do Papa Clemente V, fugindo para a
Escócia e para a Inglaterra, e renomeando o grupo para Maçonaria. As conclusões
de Robinson foram apoiadas por diversas autoridades maçônicas, como informamos
no artigo Nº1164, e que reimprimimos aqui.
Se você somente pudesse ler um livro sobre o início da Maçonaria, eu
recomendaria este. É um relato fascinante dos Cavaleiros Templários após a
morte do Mestre DeMolay em 1313, até o estabelecimento da Grande Loja da
Inglaterra em 1717. [The Montana Masonic News].
Não somente John Robinson conclui que a Maçonaria descende diretamente
dos Cavaleiros Templários, mas também o venerado líder e autor maçon, Albert
Pike. Em seu livro [Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite]
(leia a resenha). Pike diz:
“Portanto, a Espada e a Trolha do Pedreiro eram a insígnia dos
Templários, que subsequentemente, como veremos, ocultaram-se sob o nome de
Irmãos Maçons. Esse nome, Freres Macons, em francês, adotado como uma
referência secreta aos Construtores do Segundo Templo, foi corrompido em inglês
como Freemasons, (ou Maçons) [pg. 816].
Na verdade, Pike fala muito sobre os Cavaleiros Templários em seu
livro Morals and Dogma, e sempre os apóia. Quando percebemos que a Maçonaria
não é cristã, com base na comparação de suas doutrinas com as da Bíblia, e com
base no estudo cuidadoso de Robinson conforme observado no artigo Nº 1164,
então estamos abertos à discussão de exatamente qual tipo de organização a
Maçonaria realmente é. Como são derivados dos satânicos Cavaleiros Templários,
venerados na Maçonaria, é lógico perceber que a Maçonaria também é satânica.
Esse fato é a razão pela qual a Maçonaria permaneceu tão secreta todos esses
anos, pois sabiam que se seu segredo viesse ao conhecimento do público, a
organização seria totalmente rejeitada!
“Os três canais principais por meio dos quais a preparação para a Nova
Era ocorrerá pode ser considerados a Igreja, a Fraternidade Maçônica e o Campo
Educacional. A Fraternidade Maçônica tem a custódia da lei; é o lar dos
Mistérios e o trono de iniciação. Contém em seu simbolismo o ritual da Deidade,
e o caminho da salvação é preservado de forma simbólica em suas obras. Os
métodos da Deidade são demonstrados em seus Templos, e sob o Olho Que Tudo Vê,
a obra pode avançar. É uma organização muito mais ocultista do que normalmente
é percebido é destina-se a ser a escola de treinamento para os futuros
ocultistas avançados. Em suas cerimônias estão ocultas o poder das forças
conectadas com o crescimento e a vida dos reinos da natureza e o desdobramento
dos aspectos divinos no homem. Na compreensão de seus simbolismos virá o poder
de cooperar com o plano divino. Ela atende à necessidade daqueles que trabalham
no primeiro Raio da Vontade, ou do Poder” [pg. 511, ênfase minha].
Continuamos com outros testemundos da liderança ocultista. Alice A.
Bailey, que foi a líder da Casa da Teosofia, participou da Co-Maçonaria
juntamente com seu marido Foster Bailey. Como ela e Foster eram maçons,
cumpriam a afirmação da Maçonaria que não se pode compreendê-la a não ser que
você seja um maçom. Veja a afirmação dela sobre a Maçonaria em seu livro [The Externalization
of the Hierarchy, um livro monumental dedicado ao estabelecimento da Nova Ordem
Mundial e seu Cristo (o Anticristo)].
“Já se disse que foi o homem que criou Deus à sua própria
semelhança, e não o contrário. Alice Bailey parece haver criado os Mestres
segundo sua própria imaginação. Ela inclui em seu organograma, por exemplo, um
certo “Mestre Saint-Germain” – que já havia sido inventado antes por Charles
Leadbeater e descrito como “senhor do sétimo raio”. É
conveniente lembrar que os detalhes folclóricos sobre os sete raios não
pertencem à teosofia autêntica. Quanto ao grande místico e iniciado Saint-Germain,
a informação sobre ele nas Cartas dos Mahatmas aponta na direção de ele
haver-se retirado para os Himalaias, ao final da sua experiência européia
do século 18. Na ocasião, diz um Mahatma, ele fez sua “última
saída, para o LAR” (Carta 20 da
edição brasileira).
O Mestre Saint-Germain
hoje é esperado pelos adeptos da nova era como o novo messias da era aquários.
Alice Bailey, que foi
diretora da Casa da Teosofia no início deste século, escreveu sobre o papel da
Maçonaria na vindoura Nova Era e na realização do aparecimento do Grande [o
Anticristo], e a razão para todo esse segredo. Na verdade, Bailey está escrevendo
como conduíte para seu 'espírito-guia', Mestre D. K. Bailey escreve em The
Externalization of Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia]. “O
Movimento Maçônico atenderá as necessidades daqueles que podem, e devem, deter
o poder. Ele tem a custódia da lei; é o lar dos Mistérios e o trono da
iniciação. Contém em seu simbolismo o ritual da deidade, e o caminho da
salvação é preservado figurativamente em suas obras. Os métodos da deidade são
demonstrados em seus templos e sob o Olho que Tudo Vê a obra pode avançar. É
uma organização muito mais ocultista do que normalmente é percebido e
destina-se a ser a escola de treinamento para os futuros ocultistas avançados. Na
Maçonaria você tem os três caminhos que levam à iniciação. Quando a nova
religião universal estiver implantada e a natureza do esoterismo for
compreendida -- o organismo esotérico, o organismo maçônico e a Igreja serão
utilizados como centros de iniciação. Esses três grupos convergirão à medida
que seus santuários mais internos forem melhor conhecidos. Não há dissociação
entre a Igreja Universal Unificada, o interior sagrado da loja de todos os
verdadeiros maçons, e os círculos mais internos das sociedades esotéricas” [Pgs.
511, 513].
Alice Bailey revela muita
verdade sobre a Maçonaria nessas suas palavras. A Maçonaria reverencia o Olho
que Tudo Vê, do deus egípcio Hórus, que é totalmente satânico. Bailey também
liga como organização a Igreja Universal Unificada do Anticristo, a Maçonaria,
e outros grupos esotéricos, como os Rosa-cruzes, os Cavaleiros Templários do
Oriente, a Ordem Hermética da Alvorada Dourada, e muitos outros grupos de magia
ocultista ao longo da história!
Em seguida, Bailey põe as
cartas na mesa para todos os que quiserem compreender, quando diz que “a
Maçonaria é uma organização muito mais ocultista do que normalmente se percebe
e destina-se a ser a escola de treinamento para os futuros ocultistas avançados”,
que levarão os EUA e o mundo para a vindoura Nova Ordem Mundial. Essa revelação
lança um novo significado sobre os muitos presidentes e vice-presidentes que
foram maçons, não lança? Agora percebemos, horrorizados, que esses homens foram
ocultistas avançados, que procuraram levar nosso país para longe do Deus
Verdadeiro da Bíblia e em direção ao Grande [o Anticristo - Saint-Germain].
Leia mais sobre as revelações de Alice Bailey sobre a Maçonaria. No
grupo esotérico, que é composto dos verdadeiros esotéricos espirituais
encontrados em todos os grupos ocultistas exotéricos - na Maçonaria você tem os
três caminhos que levam à iniciação. Agora eles não são usados e uma das coisas
que resultará; quando a nova religião universal dominar, será a utilização dos
organismos esotéricos, a Maçonaria e a Igreja como centros de iniciação. Esses
três grupos convergem como o interior sagrado da Loja de todos os verdadeiros
maçons, e os círculos mais internos das sociedades esotéricas. Três tipos de
homens têm suas necessidades atendidas, três raios principais são expressos, e
os três caminhos para o Mestre são trilhados, levando todos os três ao mesmo
portal e até o mesmo hierofante [Sumo Sacerdote, o Anticristo- pg 513].
Novamente, Bailey proclama para todos que quiserem ouvir que a
Maçonaria é a escola de treinamento ocultista para aqueles que serão os
apoiadores principais do futuro “Mestre”, “Hierofante”, Anticristo. Ela afirma
que a Maçonaria se fundirá no final dos tempos com a Igreja Universal, também
conhecida hoje como Movimento Ecumênico. Nas notícias do dia a dia, podemos ver
a formação da Igreja Universal, promovida pelo Movimento Ecumênico. No artigo Nº
1094, ‘A Religião Global Agora Está Formada” e em Nº 1143, “Global Religion”,
informamos o fato que a religião global já está formada, com o objetivo de
estabelece-la completamente em meados do ano 2000. Novamente, advertimos todas
as igrejas evangélicas que estão atualmente cooperando com a Igreja Católica Romana
no geral e com o Papa especificamente, que estão colaborando para a causa do
Anticristo!
Leia mais um pouco do que Alice Bailey escreveu: ‘Não há dúvida,
portanto, que a obra a ser feita para familiarizar o público geral com a
natureza dos Mistérios. Esses Mistérios serão restaurados à expressão exterior
por meio da Igreja da Fraternidade Maçônica” [pg. 514]. O que Bailey quer dizer
com “os Mistérios serão restaurados à expressão exterior”? Ela simplesmente
quer dizer que a reprimida adoração a Satanás da antiga Babilônia será
restaurada à adoração pública. Logicamente, isso é exatamente o que a Bíblia
diz que acontecerá na Grande Tribulação [Apocalipse 13]. Parabéns, Maçonaria.
Vocês serão uma das duas bases sobre as quais a adoração ao Anticristo e ao
Dragão serão estabelecidas!
Bailey continua, “Quando o Grande vier com seus discípulos e
iniciados, teremos a restauração dos Mistérios e sua apresentação exotérica,
como conseqüência da primeira iniciação. Como pode ser? Porque o Cristo é o
Hierofante [Sumo Sacerdote, Anticristo] da primeira e da segunda iniciação, e
ele administrará a primeira iniciação nos santuários internos daqueles corpos”
[Maçonaria e Igreja - pg 514-515]. Aqui, Bailey afirma enfaticamente que o
Cristo, que é o Anticristo, estará trabalhando no santuário mais interno da
Maçonaria!
Na pg 517, ao encerrar sua discussão sobre o futuro Cristo da Nova Era
[o Anticristo], ela afirma, “Deve a obra progredir conforme desejado, ela
poderá marcar o tempo do iminente aparecimento do Grande Senhor e o som dos
seus pés”. Neste tempo da história humana, podemos realmente “ouvir o som” dos
pés do Anticristo se aproximando. E a Maçonaria, juntamente com o Movimento
Ecumênico, está liderando o caminho!
Nossos corações querem alcançar qualquer maçom que esteja enganado
pensando que pertence a uma organização “cristã” que faz muitas obras boas.
Nossa oração é que o Espírito Santo de Deus revele a verdade espiritual sobre a
Maçonaria. Lembre-se, a verdade espiritual é discernida espiritualmente, de
forma que você precisa estar receptivo à direção do Espírito Santo sobre este
assunto. Caso contrário, rejeitará esta mensagem e todas as outras. Compreenda
também que a Maçonaria é tão enganosa aos seus próprios membros que 90% dos
maçons são deliberadamente enganados sobre a organização com falsa estórias e
com falsas interpretações sobre os símbolos.
Sua vida eterna está em jogo. Receba a verdade sobre a Maçonaria em
seu coração e converta-se a Jesus Cristo em arrependimento. Verdadeiramente, as
notícias do dia a dia demonstram que estamos vivendo no Fim dos Tempos.
Precisamos voltar ao livro
de John J. Robinson, Born in Blood, para apanhar esse relato histórico,
ao começarmos a responder à Questão 1, acima:
Como você pode ver, os
maçons e outros ocultistas prontamente admitem que os Cavaleiros Templários
adoravam Bafomé.
Examinando cuidadosamente
os ensinos maçônicos, seus rituais e a origem da linguagem, Robinson concluiu
que, “quando o papa Clemente IV conspirou com o rei francês Felipe, em 1313,
para prender, interrogar e aniquilar os Cavaleiros Templários, alguns
templários franceses escaparam. Além disso, os templários em outros países,
especialmente na Grã-Bretanha, puderam escapar da operação de perseguição. Eles
se dirigiram à Escócia, pois o rei escocês se recusou a impor a bula papal
contra os templários. Aceitando outros templários em sua nova ordem secreta, e
muito temerosos de traição, eles evoluíram para a forma de Maçonaria que existe
hoje. A ênfase tradicional de sociedade secreta em sinais e apertos de mão e a
guarda de segredos faz muito sentido, pois as vidas deles estavam literalmente
em risco” [pg 150-1].
Finalmente, em 1717, os
maçons sentiram-se seguros o suficiente para estabelecer lojas publicamente.
Durante grande parte dessa
era tenebrosa (1313-1717), os Cavaleiros Templários tiveram literalmente de se
esconder para preservar suas vidas. A Igreja Católica Romana queria aniquilar
totalmente a ordem e pressionava todos os governos na Europa e nas ilhas
britânicas para executarem seus éditos assassinos. Até mesmo na Escócia, onde o
rei recusou a pressão do Vaticano, esses templários/maçons não podiam se sentir
totalmente seguros. Eles sabiam das intrigas que existiam nos palácios; sabiam
que, a qualquer momento, o rei amigo poderia morrer ou ser assassinado, e ser
substituído por um rei contrário à ordem, que cumpriria os desejos de Roma.
Além disso, quando Roma
punha seus tentáculos em uma pessoa, não apenas a matava, mas a torturava
também. Na verdade, quando os verdugos de um rei não conseguiam extrair uma
“confissão” de uma vítima, os verdugos do Vaticano eram requisitados. Afinal,
todos sabiam que os verdugos do papa eram os melhores do mundo! [Born in Blood: The Lost Secrets
of Masonry, John J. Robinson, pg 148].
De modo a se protegerem da
matança e das torturas de dissidentes religiosos, os príncipes na Europa,
principalmente na Alemanha atual, criaram um cristianismo falsificado chamado
Rosa-cruz, e ajuntaram-se política e militarmente. Embora as raízes exatas da
Rosa-cruz tenham sido escondidas cuidadosamente, os historiadores apontam para
um livro obscuro intitulado O Casamento Químico de Christian Rosencreutz,
escrito originalmente em 1459 e traduzido para o inglês em 1690. Esse livro é a
lenda-chave fundamental para a sociedade secreta luciferiana, a Rosa-Cruz. Veja
como um rosa-cruz explica a importância-chave desse livro para o ocultista
praticante.
“'O Casamento Químico' é
um dos símbolos arquétipos da transformação Alquímica. Existem muitas obras
sobre esse assunto, de muitos místicos e autores posteriores. Manly Hall
dedicou um capítulo inteiro a esse livro em Secrets Teachings of All Ages...
'O Casamento Químico' é a base para os rituais de iniciação criados pelos
rosa-cruzes. Ele representa a união da pessoa, o espírito e a sociedade”
[Philosophical Research Society, Publications Department].
Como mencionei
anteriormente, a doutrina rosa-cruz foi desenvolvida como uma imitação
falsificada do cristianismo, em que os principais dogmas da fé foram
misticamente reinterpretados. Na verdade, muito da rosa-cruz foi adaptado do
catolicismo romano, a mesma religião que os príncipes alemães temiam e odiavam.
Veja um vínculo muito importante na rosa-cruz entre a busca pelo Santo Graal e
a Virgem Maria:
“O Graal e a Rosa: duas
fontes de sabedoria que fluem uma ao lado da outra, algumas vezes entrando no
mesmo canal e fluindo juntas, algumas vezes separando-se para levar a
diferentes e encantados caminhos da alma... O Graal... é certamente um dos
supremos símbolos da busca por absolutos — verdade, sabedoria, cura, união com
o Além — para sair da tradição dos mistérios ocidentais... Mas é com a medieval
e especificamente cristã encarnação do Graal que estamos preocupados aqui —
como o cálice em que um pouco do sangue sagrado de Cristo foi guardado e que
foi usado na primeira grande celebração dos mistérios cristãos da Eucaristia.
Aqui já vemos aspectos do nosso tema que serão mais tarde reafirmados nos
mistérios da alquimia e sua subseqüente importância para a iluminação
rosa-cruz. Desde o início, o Graal foi o vaso que continha um pouco da
divindade de Deus e a própria incorporação do vinho na imagem da Eucaristia...
é a própria incorporação dessa transubstanciação nos mistério da Eucaristia. Na
intensidade da interpretação cristã, é também o ventre de Maria, em que a
semente divina é transmutada no corpo do menino Cristo... Com efeito, Maria
tornou-se o Graal vivo, um vaso em que o sangue e a essência do Cristo estão
ambos contidos... No espectro completo do simbolismo medieval, Maria é a Rainha
dos Céus... O símbolo supremo dela é a rosa — Rosa do Mundo, Rosa Alquímica.
Ela é a Rainha do Santíssimo Jardim das Rosas em que o Graal está escondido” [The
Rosicrucian Enlightnment, pg 27-28].
2. Maçonaria e
Sociedade Rosa-Cruz
Na Europa, os príncipes
rosa-cruzes, mantiveram a Igreja Católica à distância, protegendo o direito do
homem comum de praticar essa religião. Entretanto, nas terras que não estavam
sob o domínio militar dos príncipes rosa-cruzes, os maçons e os rosa-cruzes
estavam ameaçados a todo o momento de cada dia com prisão, tortura e morte
cruel nas mãos do rei da terra, que estava sob o controle de Roma. Para se
protegerem, os membros das sociedades secretas criaram e passaram a usar
apertos de mão e símbolos secretos, mensagens criptografadas, túneis e até
construções subterrâneas para se manterem protegidos de Roma. Portanto, todos
os segredos, os extensos túneis e construções subterrâneas mostrados em “A
Lenda do Tesouro Perdido” são inteiramente corretos. Para preservar sua integridade
física, os maçons na Europa desenvolveram essas artes.
3. Como a
Maçonaria durante a Revolução Americana conseguiu comandar tamanha liderança e
tantos recursos governamentais.
A Iluminação Rosa-Cruz
alastrou-se também pela Inglaterra. No livro citado anteriormente, The
Rosicrucian Enlightenment (pg XI), ficamos sabendo que um dos maiores
rosa-cruzes na Inglaterra foi John Dee (1527-1628), que foi assessor e
astrólogo da rainha Elizabeth I (Magic Symbols, pg 142). No entanto, o
rosa-cruz mais importante de todos os tempos foi Sir Francis Bacon, que serviu
no reinado de Elizabeth I no cargo equivalente a Ministro das Relações
Exteriores e que serviu ao rei Jaime I como Procurador Geral. Os maçons dão a
Sir Francis Bacon o crédito de ser a fonte principal da Maçonaria, criando-a a
partir da Sociedade Rosa-Cruz. (Manly
P. Hall, The Secret Teachings of All The Ages, pg LXXVIII).
Sir Francis Bacon sentiu a
necessidade de recriar as doutrinas rosa-cruzes em Maçonaria porque acreditava
que a Sociedade Rosa-Cruz era claramente “cristã” e nunca conseguiria unir com
sucesso todas as religiões do mundo sob o planejado Cristo maçônico (o
Anticristo). Portanto, ele criou a Maçonaria, mais secularizada, aproveitando
muita coisa da doutrina pagã da Sociedade Rosa-Cruz. Hoje, a Maçonaria está
unindo o mundo, somente porque é neutra o suficiente para ser adaptada a todas
as religiões do mundo.
De acordo com literatura
maçônica antigamente secreta, Sir Francis Bacon criou o conceito em conjunto
com a rainha Elizabeth I, que o governo britânico deveria empregar todo seu
poder e recursos para criar a América do Norte como uma “Nova Atlântida”
ocultista, que moveria o mundo para a cobiçada “Nova Ordem Mundial”. Veja como
a autora iluminista Elizabeth Van Buren explica os planos ocultos da
Grã-Bretanha para a América, observando os cargos de alto escalão que essas
autoridades ocupavam:
“... Henry Adams tinha
vindo em 1638 às praias deste Admirável Mundo Novo. Ele era membro da secreta
Sociedade do Dragão e foi um dos fundadores da Nova Inglaterra. Ele foi o
antepassado de dois presidentes dos Estados Unidos, John Adams, o segundo
presidente, e John Quincy Adams, o sexto presidente. A Sociedade do Dragão, à
qual John Adams pertencia pode ter sido afiliada aos rosa-cruzes. Já vimos que
a Serpente ou Dragão simbolizava a Sabedoria Sir Francis Bacon tinha formado,
com a ajuda de sua sociedade secreta — composta pelos mais extraordinários
intelectuais da Inglaterra, França, Alemanha e Holanda — os planos para a
colonização do hemisfério ocidental. Eles passaram discretamente a palavra que,
aqui os homens poderiam escapar das injustiças políticas e da intolerância
religiosa que os afetava como praga na Europa... Entre aqueles que vieram para
as praias distantes da América estavam muitos representantes da Ordem da Busca,
como Manly Hall designa a Irmandade, entre eles rosa-cruzes, alquimistas,
cabalistas e místicos. Os colonos franceses, ingleses e holandeses que se
estabeleceram na costa leste do continente foram doutrinados com os princípios
de democracia e tolerância religiosa pela Irmandade”.
“O plano para a Nova Ordem
Mundial estava em andamento. Não pode haver dúvidas que os Iluminados tiveram
uma mão na formação da nova nação. Thomas Paine, George Washington, Benjamim
Franklin, Thomas Jefferson, John Adams e inúmeros outros que estiveram
envolvidos na assinatura da Declaração de Independência eram todos maçons, ou
membros de alguma outra seita. Os projetos do Grande Selo dos Estados Unidos
indicam que eles foram inspirados por pessoas com conhecimento esotérico”
[Elizabeth Van Buren, The Secret of the Illuminati, pg .142-44].
Observe que tanto a
Sociedade Rosa-Cruz quanto a Maçonaria controlavam os membros de mais alto
escalão do governo da Grã-Bretanha, Europa e dos EUA — e isso desde o tempo de
Sir Francis Bacon, de 1580 em diante.
Essa realidade significa
que enormes recursos do governo fluíram para criar criptografia elaborada,
desenhos e métodos de ocultação. Portanto, quando o filme “A Lenda do Tesouro
Perdido” mostra o elaboradíssimo sistema de codificação, formado por uma pista
que leva a outra, e outra, e outra, pode ter a certeza de que era exatamente
assim que os maçons daquele tempo agiam.
Quando você vê que a pista principal estava a bordo
de um navio mercante chamado Charlotte e que o capitão do navio pagou
com sua vida para proteger o barril em que a pista estava escondida, a
Maçonaria daquele tempo comandava o poder e a autoridade do Estado para colocar
aquele cachimbo de sepiolita a bordo do Charlotte e ordenar que o capitão
o protegesse com a própria vida.
“... a Fraternidade
Maçônica... é o lar dos mistérios e o assento da iniciação. É uma organização
muito mais ocultista do que pode ser notado e destina-se a ser a escola de
treinamento para os vindouros ocultistas avançados. Quando o Grande vier com
seus discípulos e iniciados, teremos a restauração dos mistérios...” [Alice
Bailey, Externalization of the Hierarchy, pg 511].
Em outras palavras, o
Grande, o Anticristo, restaurará os mistérios antigos, que as lojas maçônicas preservaram
durante os últimos séculos, como sua religião da Nova Ordem Mundial.
Agora, veja como a autora
ocultista Alice Bailey expressa essa verdade de forma mais sucinta:
“Não há dúvida, portanto,
que a obra a ser feita em familiarizar o público geral com a natureza dos
mistérios é de fundamental importância neste tempo. Esses mistérios serão
restaurados para a expressão exterior por meio da igreja e da fraternidade
maçônica.
Quando o Grande vier com
seus discípulos e iniciados, teremos a restauração dos mistérios e a
apresentação exotérica deles como conseqüência da primeira iniciação” [Ibidem,
pg 514].
Você compreendeu? No
fim do período preparatório que levará à Nova Ordem Mundial, os maçons tomarão
a liderança em "familiarizar o público geral com a natureza dos
mistérios"!
Pr. Elias Ribas
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EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
2. BÍBLIA
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3. BÍBLIA
SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil –
2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
4. BÍBLIA
DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e
Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
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FAETAD, Campinas SP.
Muito obrigada, hoje eu sei mais intensamente o que é a MAÇONARIA, que é um mito e um mistério para todos nós. E, com esta explanação acima, tirou minhas dúvidas. valeu, muito obrigada.
ResponderExcluirGraça e Paz querido!
ResponderExcluirMinha oração é que Deus continue a usá-lo com poder e autoridade.
Estou seguindo o seu blog e deixo o endereço do meu: http://metodista-ituverava.blogspot.com.br/
Também deixo outro endereço: http://cantinho-disciplina.blogspot.com.br/
Olá irmão, tenho pesquisado religião a alguns anos e acredito ter encontrado muitas respostas. Estou publicando minhas conclusões no formato imagem e texto em meu perfil no Google+ e gostaria que você comentasse e criticasse meus textos. Quem você acha que é Deus? Estou convencido de que encontrei a verdade. A unica coisa que tenho para buscar é a minha mente, a rasão, uso o método cientifico aplicado a religião, sem dogmas ou amarras. Desafio vc a provar que estou errado em minhas conclusões.
ResponderExcluirA Revelação do mundo espiritual tenebroso, precisa continuar, os mistério são para serem mostrados, é preciso alertar o povo de Deus quanto as suas práticas satânicas. continue firme nesse projeto.
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