Gênesis 3.1-7
1 - Ora, a serpente era mais astuta que
todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à
mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 - E
disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 - mas, do fruto da árvore que está no
meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não
morrais. 4 - Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. 5 -
Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos,
e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 6 - E, vendo a mulher que aquela
árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para
dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele
comeu com ela. 7 - Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que
estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
INTRODUÇÃO
A queda do ser humano, estudaremos vários
aspectos sobre a soberania de Deus e também abordaremos dois assuntos muito
importantes sobre a salvação: Arminianismo e Calvinismo.
Estudaremos também sobre a árvore da vida
e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Fique conosco até o fim!
A narrativa do pecado de Adão e Eva, longe
de ser uma parábola, foi um evento real, cuja literalidade não pode ser
questionada, pois acha-se referendada em toda a Bíblia.
Trata-se, pois, de uma temática
imprescindível ao estudo da doutrina do homem, conforme a encontramos na Bíblia
Sagrada.
I.
LIVRE-ARBÍTRIO DO SER HUMANO
1. O
livre-arbítrio – Calvinismo ou Arminianismo? Para nós entendermos melhor sobre o
livre arbítrio precisamos compreender as duas principais linhas: Calvinismo e
Arminianismo.
Calvinistas acreditam que o homem não
transformado é absolutamente escravo de satanás e por este motivo é totalmente
incapaz de exercer sua própria vontade livremente (para salvar-se). Os
Calvinistas também acreditam na “eleição”, alguns já estão predestinados a
salvação, enquanto outros não.
Arminianos acreditam que a salvação é um
processo e temos o direito de escolha, não acredita-se em predestinação e nem
“eleição”.
Um resumo: O Calvinismo defende a “eleição
incondicional”, enquanto que o Arminianismo defende a “eleição condicional”.
Existem além destas duas linhas de
pensamentos várias outras, porém neste estudo focaremos no livre arbítrio.
Acreditamos que Deus nos forneceu o poder de escolha.
É o dom que recebemos de Deus, através do
qual podemos, desimpedidamente, escolher entre o bem e o mal.
“Hoje invoco os céus e a terra como
testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a
bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos
vivam” (Dt 30.19).
“Mas, se vos parece mal o servirdes ao
Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram
vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra
habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
“E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem
ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água
da vida” (Ap 22.17).
“Assim, cada um de nós prestará contas de
si mesmo a Deus” (Rm 14.12).
“Então, Elias se chegou a todo o povo e
disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus,
segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada.” (1ª Rs
18.21).
A Bíblia ensina que o homem é livre para
escolher entre o bem e o mal.
Você é livre para escolher, entre dois
senhores, mas não é livre para ajustar as consequências de sua escolha. Cada um
dos dois senhores recompensa, com um tipo diferente de moeda. A moeda do pecado
é a morte eterna. Isso é tudo o que você pode esperar, na vida sem Deus. A
moeda de Cristo é a vida eterna, a nova vida com Deus, que se inicia na terra,
e continua para sempre, com Deus. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação
Pessoal - CPAD - Pág 1674).
Por estes versículos e vários outros, nós
assembleianos acreditamos na que a salvação é um processo e não “apenas alguns
serão” salvos.
A salvação é um processo e o livre
arbítrio é um presente de Deus para nós.
Gostaria de ser um pregador diferenciado e
pregar de forma impactante decorando os versículos e sem timidez?
2. A
soberania divina – Entendendo a soberania de Deus. O que é a
soberania de Deus? – A soberania de Deus é seu poder e domínio sobre toda a
criação. Tudo que existe está debaixo do poder de Deus, (Is 37.16). É o direito
absoluto, irrestrito e inquestionável, que possui Deus sobre toda a sua criação
(Êx 9.29; Dt 10.14; Sl 135.6).
“Mas quem é você, ó homem, para questionar
a Deus? Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: Por que me
fizeste assim?” (Rm 9.20).
“Ó Senhor dos Exércitos, Deus de Israel,
que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os
reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra”.
O conceito da palavra soberania está
fortemente ligado a “rei, governo” ou até mesmo mestre.
Existe uma definição bem interessante
sobre a soberania: Soberania é o exercício da sua supremacia”, a razão pela
qual Ele não consulta ninguém além do beneplácito de sua vontade.
Deus é soberano e cabe a nós aceitar sua
vontade, mesmo não entendendo na maioria das vezes. Por isso temos a
necessidade de sempre orar a Deus antes de fazer algo, pois existem caminhos
que ao olhar do homem parece bom, mas o fim é de morte (Pv 14.11).
Para finalizar este tópico, observe os
versículos abaixo:
“Ó profundidade da riqueza, tanto da
sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e
quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor?
Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a
ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A
ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rm 11.33-36).
Existem alguns princípios que nós devemos
seguir em relação a soberania de Deus.
1. Tudo é Dele e para Ele;
2. Seja grato pela vida, pois Ele pagou um
alto preço por ela;
3. Valorize os pequenos detalhes da vida –
que Deus faz \ fez por você;
4. Troque a palavra “por que” pela “pra
quê Senhor?” – Questione menos;
5. Deus te ama e quer o seu melhor.
3. A
responsabilidade humana. Entre o livre arbítrio e a soberania de Deus tem algo
no meio, que é a responsabilidade humana (Jr 35.13).
Todavia, Ele nos chamará, um dia, a
prestar contas quanto às nossas escolhas (Ec 11.9; 12.14).
A nossa responsabilidade humana é muito
ampla, entre elas podemos destacar algumas, como:
1. Escolher sempre a bênção e nunca a
maldição (Dt 28).
2. Se santificar e respeitar nosso próximo
(Hb 12.14).
3. Pregar o evangelho a toda criatura,
cumprir o ide do Senhor (Mc 16.15).
4. Buscar ao Senhor de todo o coração (Jr
29.12)
II.
A Queda, um Evento Histórico e Literal.
1. A
Possibilidade de Queda.
Deus criou Adão e Eva livres, permitindo-lhes
o direito de obedecê-lo ou não. Todavia, a ordem do Senhor, concernente à
árvore da ciência do bem e do mal, era bastante clara:
“E o Senhor Deus fez brotar da terra toda
árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do
jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal.” (Gn 2.9).
“E ordenou o Senhor Deus ao homem,
dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência
do bem e do mal, dela não comerá; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás.” (Gn 2.16,17).
A árvore da vida e a árvore da ciência do
bem e do mal eram árvores reais? Há duas teorias que são apresentadas
frequentemente:
(1) As árvores eram reais, mas tinham sua
simbologia. A vida eterna com Deus era retratada como o comer da árvore da vida.
(2) As árvores eram reais, e possuíam
propriedades especiais. Comento o fruto da árvore da vida, Adão e Eva poderiam
ter a vida eterna, desfrutando de um relacionamento permanente como filhos de
Deus.
Seja como for, o pecado de Adão e Eva os
separou da árvore da vida, e assim os impediu de obter a vida eterna.
Curiosamente, a árvore da vida aparece novamente em uma descrição de Apocalipse
22, a respeito de pessoas que desfrutam da vida eterna com Deus.
Deus poderia ter impedido Eva de comer o
fruto da árvore da ciência do bem e do mal, não o fez porque como já estudamos
no tópico 1, Deus deu a Adão e Eva o livre-arbítrio, a possibilidade de fazer
escolhas, infelizmente o casal optou por uma escolha errada.
2. A
Realidade da Tentação.
Ao ser tentada pela serpente, Eva
deixou-se enganar pela velha e bem arquitetada mentira de Satanás - a
possibilidade de o homem vir a ser um deus.
1 - Ora, a serpente era mais astuta que
todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à
mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 - E
disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 - mas, do fruto da árvore que está no
meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não
morrais. 4 - Então, a serpente disse à mulher: certamente não morrereis. 5 -
Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos,
e sereis como Deus, sabendo o bem e o ma. 6 - E, vendo a mulher que aquela
árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para
dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele
comeu com ela” (Gn 3.1-6).
A serpente, Satanás, tentou Eva, fazendo
com que ela duvidasse da bondade de Deus. Ele sugeriu que Deus era rígido,
mesquinho, egoísta, por não querer compartilhar com Eva seu conhecimento do bem
e do mal. Satanás fez com que Eva se esquecesse de tudo o que Deus lhe dera e,
em vez disso, se concentrasses no que Deus havia proibido.
Nós também caímos em problemas quando nos
concentramos naquilo que Deus proíbe, e não nas incontáveis bênçãos e promessas
que Deus nos deu. Na próxima vez em que você estiver com pena de si mesmo, por
causa do que você não tem, considere tudo o que você tem, e agradeça a Deus.
Então, suas dúvidas não levarão você ao pecado. (Bíblia de Estudo Cronológica
Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.11).
Apóstolo Paulo mencionando este ocorrido
deixou estas palavras:
“Mas temo que, assim como a serpente enganou
Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos
sentimentos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” (2ª Co 11.3).
No instante seguinte, Adão e Eva pecaram
contra Deus:
“E Adão não foi enganado, mas a mulher,
sendo enganada, caiu em transgressão” (1ª Tm 2.14).
Tendo em vista a representatividade de
Adão, foi ele responsabilizado pela entrada do pecado no mundo: “Pelo que, como
por um homem entrou pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a
morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.” (Rm 5.12).
Há uma extensa lista de palavras na Bíblia
para designar o pecado, todavia aqui gostaria de deixar a definição de 1ª João
3.4 que diz “pecado é a transgressão da lei”. Como vimos acima foi exatamente
isso que Eva fez, ela transgrediu a ordem divina.
Quando o casal comeu do fruto proibido,
eles perceberam que estavam nus e procuraram se esconder da presença de Deus
(Gn 3.7,8). Era a ruptura imediata da comunhão com Deus, a morte espiritual.
(Pr. Esequias Soares - Revista CPAD Adultos – 3º T - 2017).
3. A
História da Queda. A
narrativa da queda do ser humano tem de ser acolhida de forma literal, pois o
livro de Gênesis não é uma coleção de parábolas mitológicas, mas um relato
histórico confiável.
Apóstolo Paulo mencionou o ocorrido com
Eva como fato verídico para a Igreja de Corinto: “Mas temo que, assim como a
serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte
corrompidos os vossos sentimentos e se apartem da simplicidade que há em
Cristo.” (2ª Co 11.3).
“Porque tudo que dantes foi escrito para
nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras,
tenhamos esperança.” (Rm 15.4).
O conhecimento das Escrituras afeta nossa
atitude com relação ao presente e ao futuro. Quanto mais soubermos do que Deus
fez nos anos anteriores, mais confiança teremos sobre aquilo que Ele fará nos
dias futuros. Precisamos ler nossas Bíblias diligentemente, para que possamos
ter a confiança de que a vontade de Deus é o melhor para nós. (Bíblia de Estudo
Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pg. 1689).
III.
AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA DE ADÃO
1. A
Consciência do Pecado. Ao tentar a mulher, a antiga serpente prometeu-lhe a
onisciência divina, mas o que os nossos pais herdaram foi uma consciência
pecaminosa geradora de obras mortas (Gn 3.1-6; Tt 1.15; Hb 9.14).
2. A
Perda da Comunhão com Deus. Em consequência de seu pecado, Adão e Eva
foram expulsos da presença de Deus (Gn 3.23,24).
Desde a queda, o ser humano, para reatar a
comunhão com Deus, tem de aproximar-se dele pela fé (Hb 11.6).
3. A
Transmissão do Pecado à Espécie humana. Aquilo que chamamos de “pecado original”
contaminou universalmente a humanidade.
A Bíblia ensina que o pecado de Adão
afetou todos os homens: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo,
e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso
que todos pecaram” (Rm 5.12).
“Não há um justo, nenhum sequer; não há
que faça o bem, nenhum sequer” (Rm 3.10-12).
Esta transgressão de Adão é denominada de “pecado
original”, devido a este “pecado original” já nascemos com uma inclinação
maligna para o pecado, por isso o apóstolo Paulo afirma: “porque todos pecaram
e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).
Apóstolo João afirma: “Se dissermos que
não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em
nós” (1ª Jo 1.8).
O pecado de Adão fê-lo culpado, e sua
culpa foi automaticamente imputada a toda a sua descendência, apóstolo Paulo
diz “ ...éramos por natureza filhos da ira...” (Ef 2.3).
4. A
Enfermidade da Terra.
Por causa do pecado de Adão, até a própria
Terra adoeceu.
Expulso do Éden, Adão teria de trabalhar,
com redobrado esforço, a fim de prover o seu sustento cotidiano (Gn 3.17).
Desde então o nosso planeta vem sofrendo
com fomes, tremores de terra e inundações (Mt 24.7).
Quando o Reino de Deus manifestar-se, logo
após a Grande Tribulação, o planeta será curado de todas as suas enfermidades
(Is cap. 35).
5. A
Morte Física.
A morte física é a mais triste
consequência do pecado.
A Bíblia menciona três tipos de morte, a
saber:
1. Morte física: Separação da alma e corpo
2. Morte Espiritual: Separação da alma de
Deus pelo pecado resultando a perda da comunhão do homem com o Criador.
3. Segunda Morte: refere-se ao lago de
fogo onde todos aqueles que estão separados de Deus pelo seu pecado habitarão
por toda a eternidade.
A morte, para Adão, naquele dia do seu
pecado não foi uma cessação imediata de sua vida física, mas iniciou-se, sem
dúvida a deterioração desta vida física. A morte, teve, também, uma afetação
espiritual, porque implicou no rompimento da comunhão imediata e plena com o
Criador. Isso causou-lhe “morte espiritual”. (Pr. Elienai Cabral - Revista CPAD
– 1º T 2001 - Pg. 42).
“Porque o salário do pecado é a morte, mas
o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm
6.23).
Reflita com seu aluno que a punição do
pecado é inevitável, sendo o homem um pecador, ele está em débito para com Deus
e precisar quitá-lo, todavia, o preço e muito alto: “o salário do pecado é a
morte” (Rm 6.23). Deus requer juízo contra o pecado.
A Bíblia diz que somente Cristo poderia
mudar essa situação, e de fato o fez: resgatou-nos das garras do diabo, pagando
um alto preço por nossa redenção: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos
pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na
verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.” (1ª Pe 3.18).
Cristo nos resgatou com seu precioso sangue:
“sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” (Hb 9.22).
“Porque o Filho do Homem também não veio
para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc
10.45).
“Porque fostes comprados por bom preço;
glorificai, pois a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem
a Deus.” (1ª Co 6.20).
“o qual se deu a si mesmo em preço de
redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.” (1ª Tm 2.6).
Todavia, a pior morte que alguém pode
experimentar é a separação eterna de Deus; a segunda morte.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito
diz às igrejas: O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.” (Ap
2.11).
Em 1ª João 5.4 “ .... Jesus prometeu que
os crentes vencedores não experimentarão o lago de fogo. A segunda morte é
exclusivamente para aqueles que rejeitarão a Cristo.
Aos que já receberam Jesus Cristo como
Senhor e Salvador, a morte não terá efeito, porque Ele é a ressurreição e a
vida (Jo 11.25).
“Bem-aventurado e santo é aquele que tem
parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade;
pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com eles os mil
anos.” (Ap 20.6).
CONCLUSÃO.
Dois
fatos marcam a doutrina do homem nas Sagradas Escrituras: a criação e a queda. O
pecado de Adão trouxe graves consequências a criação, mas Deus em sua
presciência, já havia separado o Imaculado Cordeiro, desde a fundação do mundo,
para redimir-nos.
Nossa verdadeira cidadania vem do céu, e o
“mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm
.16). Você tem convicção de que o seu nome está arrolado no Livro da Vida? Você
compreende o valor disso? (Pr. Elienai Cabral - Revista CPAD 3º T 2013 -
pg.68)
FONTE
DE PESQUISA
1. Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação
Pessoal - CPAD - Pág 1674.
2. Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação
Pessoal - CPAD - Pág.1689.
3. ANDRADE Claudionor Correa de. A RAÇA
HUMANA: origem, queda e redenção, Lições bíblicas 1º Trimestre 2020, CPAD.
4. CABRAL Elienai - Revista CPAD – 1º T
2001 - Pág. 42.
5. SOARES Esequias - Revista CPAD Adultos –
3º T - 2017.