TEXTO
ÁUREO
“Orai sem cessar” (1ª Ts 5.17).
VERDADE
PRÁTICA
O Novo Testamento nos ensina que a oração
deve ser uma prática contínua dos cristãos, desde a primeira até a segunda
vinda de Cristo.
LEITURA
BÍBLICA
Mateus
6.5-13 “E,
quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé
nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade
vos digo que já receberam o seu galardão. 6. Mas tu, quando orares, entra no
teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto;
e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.7. E, orando, não useis de
vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão
ouvidos. 8. Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos
é necessário antes de vós Iho pedirdes. 9. Portanto, vós orareis assim: Pai
nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. 10. Venha o teu Reino.
Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. 11. O pão nosso de cada
dia dá-nos hoje. 12. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos
nossos devedores. 13. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal;
porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!”
INTRODUÇÃO.
Terminando o estudo sobre a batalha
espiritual, abordaremos a questão da oração que, ao lado da vigilância, são as
duas atitudes que deixam o salvo em “forma espiritual” para ter sucesso na
batalha espiritual.
- A oração é “exercício espiritual”
indispensável para estarmos em forma na luta contra o mal.
- A oração é “exercício espiritual”
indispensável para estarmos em forma na luta contra o mal.
I. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A ORAÇÃO
- A oração é a
alma do cristianismo e expressa a nossa total dependência de Deus. Ela é tão
antiga quanto à humanidade, e o próprio Jesus se dedicava à oração particular e
secreta. Sendo Ele Deus, vivia em oração contínua. Que exemplo! O que não
diremos nós, com respeito à oração?
1. Definição. O termo
oração vem do grego “proseuchomai”, e
do latim “orationem”, diz respeito a:
“prece dirigida pelo homem ao seu Criador”, tendo como objetivo:
1.1. Adorá-lo
como Criador e Senhor de tudo quanto existe.
1.2. Pedir-lhe
perdão pelas faltas cometidas (Sl 51.1-14; Mt 6.12).
1.3. Agradecer-lhe
pelos favores imerecidos (Dn 2.20,23).
1.4. Buscar
proteção e uma comunhão mais íntima com Ele e colocar-se à disposição de seu
reino (Mt 6.10).
- Em síntese,
podemos dizer que a oração é o meio de comunicação com Deus. Não é apenas uma
necessidade do cristão, mas também, um mandamento (1ª Cr 16.11; Is 55.6; Rm
12.12; Cl 4.2; 1ª Ts 5.17; 1ª Tm 2.8). A oração pode ser melhor definida como
estar em comunhão com Deus, é mais do que simplesmente falar para Deus, mas
falar com Ele. Isso implica em uma via dupla de “dar e receber” e não em um
monólogo (WILMINGTON, 2015, p. 634).
2. A postura específica para orar. Ao lermos a Bíblia, podemos observar que não existe uma posição única
para orar, pois, ela registra diversos exemplos de pessoas que oraram de
maneiras diferentes.
2.1. Oração de joelhos. Como Salomão que na dedicação do templo de Jerusalém, orou a Deus de
joelhos e com as mãos estendidas (1ª Rs 8.22,54; 2ª Cr 6.13); o salmista nos
convida a nos ajoelharmos diante do Senhor (Sl 95.6). Além disso, também oraram
de joelhos: Daniel (Dn 6.10), Jesus (Lc 22.41), Estêvão (At 7.60), Pedro (At
9.40), e o apóstolo Paulo (Ef 3.14).
2.2. Inclinado ou prostrado. Foi assim que orou o servo de Abraão quando Betuel e Labão consentiram
que Rebeca fosse com ele (Gn 24.52); e, o próprio Senhor Jesus no jardim do Getsêmani
(Mt 26.39; Mc 14.35).
2.3. Em pé. A Bíblia
registra também exemplos de pessoas que oraram em pé, como Abrão (Gn 18.22);
Jesus (Mt 11.25; Jo 11.41); e o publicano (Lc 18.13).
2.4. Sentados (At 2.1,2). Ficando claro que para Deus, não é a posição do corpo que
necessariamente é importante, mas a condição do coração (Sl 51.17).
3. O local certo de orar. A respeito do local ideal da oração, a Bíblia menciona o templo como um
lugar específico de se buscar a Deus (Is 56.7; Lc 19.46; At 2.46; 3.1). No NT a
uma ampliação a esta realidade, não se restringindo única e exclusivamente o
templo como lugar de oração, Jesus disse: “Mas tu, quando orares, entra no teu
aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.6). Portanto, não existe
um lugar específico ou único para buscarmos a Deus em oração (Jo 4.20-24),
contanto que este lugar esteja em perfeita harmonia com o que ensina a Palavra
de Deus e as lideranças constituídas por Ele (Hb 13.17).
II. ORAÇÃO UMA ARMA NA BATALHA ESPIRITUAL
- Escrevendo
aos efésios sobre a batalha espiritual, Paulo além de tratar da armadura de
Deus como recurso para vencermos este combate, ele faz referência a uma
ferramenta imprescindível que nos proporciona a energia necessária para sermos
vitoriosos, a oração: “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no
Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os
santos” (Ef 6.18). Podemos concluir que a oração faz parte permanente de todo o
equipamento de guerra exposto nos versículos precedentes (Ef 6.14-17). Cada uma
das armas espirituais, desde o “cinto” até a “espada”, deve ser vestida com a
oração (CABRAL, 1999, p. 92). São três as coisas que devemos notar aqui com
respeito à oração na batalha espiritual, vejamos:
1. Orando em todo tempo. O apóstolo Paulo recomenda que devemos orar sempre: “Orando em todo o tempo…”
(Ef 6.18), a expressão “em todo tempo” é a tradução de: “en panti kairo”, que pode ser traduzida por: “em todas as ocasiões,
o tempo todo, sempre”. O termo grego: “kairós”,
às vezes tem a força de circunstância especial, e, por conseguinte, neste contexto,
significaria: “na ocasião do conflito” (BEACON, 2006, p. 200). O bom soldado é
aquele que atenciosamente está ligado ao seu comandante para lutar. A oração,
na guerra espiritual, tem o sentido de comunhão com o seu comandante. Talvez a
maior falha da vida cristã seja que frequentemente tendemos a orar só nas
grandes crises da vida. Só pela oração diária o cristão torna-se forte cada
dia. A orientação apostólica é que devemos orar sem cessar (1ª Ts 5.17 ), o
Senhor Jesus ensinou sobre a necessidade de orar sempre e não desvanecer (Lc
18.1), ficando claro que a constância da oração é imperativa para a vitória (Dn
6.10,22,27).
2. Orando no Espírito. A respeito desse aspecto da oração Paulo afirma: “…com toda a oração e
súplica no Espírito” (Ef 6.18).
- Esse tipo
envolve aquela oração produzida pelo Espírito Santo, isto é, ensinada ou
dirigida por Ele. Portanto, é o Espírito Santo quem nos ensina e habilita a
orar a Deus (Rm 8.15,26; Gl 4.6; Jd 20). É a oração que recebe o impulso do
Espírito para interceder, para adorar e louvar a Deus, na epístola aos
coríntios Paulo motiva aos crentes de que orem com o espírito (1ª Co 14.14,15),
que é a oração do espírito do crente, produzida pelo Espírito Santo. Aqui
aprendemos que é o Espírito Santo quem ensina o nosso espírito a orar. As
línguas estranhas, que são a evidência inicial do batismo no Espírito Santo,
são ditas pelo nosso espírito interior através da fala. É a oração sem a
interferência da mente, ou seja, do intelecto. Entretanto, Paulo orienta para
que se ore com o espírito e, também, com o entendimento (1ª Co 14.15); já a
oração em espírito, pode ser considerada a oração silenciosa, mental, que se
faz em qualquer ocasião, trabalhando ou não, na rua ou em casa. É a oração em
momentos difíceis onde não se pode alçar a voz, mas pode-se elevar à comunhão
com Deus e d’Ele receber a resposta (CABRAL, 1999, p. 92,93 – acréscimo nosso).
3. Orando com vigilância e perseverança. A convocação para orar é seguida da exortação à vigilância na intercessão
persistente: “Orando… e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por
todos os santos” (Ef 6.18; ver At 1.14; 2.42; Rm 12.12; Cl 4.2).
- A combinação
de “orar e vigiar” origina-se das palavras de Jesus aos discípulos (Lc 21.36;
Mt 26.41; Mc 14.38). Quando Neemias estava restaurando os muros de Jerusalém e
o inimigo tentava impedi-lo de realizar essa obra, Neemias derrotou os
adversários vigiando e orando: “Porém nós oramos ao nosso Deus e, como
proteção, pusemos guarda contra eles” (Ne 4.9).
- Vigiar e orar
é o segredo para vencer o mundo (Mc 13.33), a carne (Mc 14.38) e o diabo (Ef
6.18).
- Pedro
adormeceu quando deveriam orar, e o resultado foi o fracasso espiritual (Mc
14.29-31,67-72). Deus espera que usemos os sentidos que Ele nos deu para que,
conduzidos pelo Espírito, possamos perceber quando Satanás está começando a
operar (WIERSBE, 2007, p. 78).
III. REQUISITOS PARA UMA ORAÇÃO EFICAZ
1. Orar com fé. A fé é
um dos requisitos indispensáveis à oração. O Senhor Jesus disse: “E, tudo o que
pedirdes na oração, crendo, o recebereis” (Mt 21.22); “Se tu podes crer, tudo é
possível ao que crê” (Mc 9.23); e, o apóstolo Tiago nos exorta dizendo:
“Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que dúvida é semelhante à
onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte” (Tg
1.6). Portanto, não basta orar, é preciso ter fé e reconhecer que, mesmo que
nos pareça impossível o que estamos pedindo, todas as coisas são possíveis para
Deus (Mt 19.26; Jo 11.25,26). O próprio Senhor Jesus declarou (Mc 9.23;11.24).
O escritor aos hebreus admoesta-nos: “cheguemo-nos com verdadeiro coração, em
inteira certeza de fé” (Hb 10.22).
2. Em nome de Jesus. Um outro requisito não menos importante para uma oração eficaz, é
fazê-la em Nome de Jesus, na autoridade do Filho de Deus. O próprio Senhor
Jesus nos ensinou, dizendo: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei,
para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome,
eu o farei” (Jo 14.13,14); “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a
vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a
fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda” (Jo
15.16); “E naquele dia nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo
que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar” (Jo
16.23).
3. Segundo a vontade de Deus. É imprescindível que a vontade de Deus prevaleça sempre sobre as nossas
vidas. Por isso, devemos orar pedindo a Deus que faça sempre conforme a Sua
vontade (Mt 6.33). O próprio Jesus nos deu o exemplo quando orou no jardim do
Getsêmani: “E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não
pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade” (Mt 26.42). E, o
apóstolo João, diz: “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos
alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1ª Jo 5.14).
IV A ORAÇÃO NO SERMÃO DO MONTE
- O Senhor
Jesus falou sobre o assunto no Sermão do Monte para corrigir as distorções
existentes na época sobre a oração. É necessário reconhecer, nas palavras dos
vv. 5-8, o que Jesus estava ensinando, qual prática tinha a aprovação de Deus e
o que era reprovado.
1. Oração nas praças e nas sinagogas (v.5).
- Jesus não
estava proibindo orar nas ruas, praças ou nas sinagogas. É que líderes
religiosos da época procuravam as esquinas e os locais movimentados, onde
levantavam as mãos para cima na presença das pessoas, para mostrar a elas uma
imagem de alguém piedoso e temente a Deus. Eram exibições para serem elogiadas
pelo público; por isso, Jesus disse: “Em verdade vos digo que já receberam o
seu galardão” (v.5b). São essas práticas exibicionistas que Jesus proibiu aos
seus discípulos, e não as orações em público ou nas igrejas. Ele mesmo
ensinava, pregava e curava nas sinagogas (Mt 4.23). Estava orando quando o
Espírito Santo desceu sobre Ele no batismo: “Sendo batizado também Jesus,
orando ele, o céu se abriu” (Lc 3.21). Ele também orou em público por ocasião
da ressurreição de Lázaro (Jo 11.41-44).
2. Oração em secreto (v.6).
- Jesus proíbe a ostentação e a hipocrisia. Não há como alguém se mostrar estando no próprio aposento, sozinho em
oração, onde ninguém está vendo. Isso, no entanto, não significa que a oração
só pode ser aceita se for secreta. Mas significa que Deus, que é onisciente e
onipresente e conhece o nosso coração, nos recompensa. Ou seja, as nossas
petições e súplicas são atendidas (Fp 4 .6). A oração num lugar secreto em uma
das dependências da residência, sem a comunhão com Deus, tampouco lema
aprovação do Senhor.
3. As vãs repetições (v.7).
- Jesus nus
instrui com essas palavras: “Orando, mio useis de vãs repetições, como os
gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos”. Isso dá a entender
que havia judeus que oravam como os gentios, ou seja, os pagãos (1ª Rs 18.26;
At 19.34).
- Há religiosos
que levam horas orando e repetindo palavras sagradas, pois acreditam que isso
aumenta o seu crédito no céu. O termo grego usado para “vãs repetições” é battalogéo, “repetir palavras sem
sentido”. A eficácia da oração não está na sua extensão nem nas repetições das
palavras, pois oração é também comunhão com Deus.
- A oração do
Pai Nosso é usada na adoração coletiva desde muito cedo na história e continua
ainda hoje em muitas igrejas [...].
4. Entendendo o ensino de Jesus.
- O Mestre não
está condenando a oração longa ou repetitiva, mas as “vãs repetições”. O
próprio Jesus, no Getsêmani, repetiu as mesmas palavras três vezes na oração
(Mt 26.39,44). Jesus passou a noite orando no monte para escolher os doze
apóstolos; com certeza, essa oração não foi curta (Lc 6.12). Além disso, Ele
nos ensina a orar sem nunca desanimar (Lc 18.1). A oração do Pai Nosso é usada
na adoração coletiva desde muito cedo na história e continua ainda hoje em
muitas igrejas nos diversos ramos do cristianismo.
V. O PAI NOSSO
- Jesus repetia
os seus ensinos em ocasiões e locais diferentes. Esses discursos são
registrados, às vezes, por mais de um evangelista, e assim surgem algumas
modificações. Um exemplo disso é a oração do Pai Nosso, em Mateus e em Lucas.
São duas situações e locais diferentes. Sua importância está no fato de ser uma
oração modelo. Podemos dividi-la em três partes: sobre o Deus que adoramos,
sobre as nossas necessidades e sobre os nossos perigos.
1. O nosso Deus.
- O Pai Nosso é
uma oração modelo, e isso pode ser visto na linguagem usada por Jesus: “Vós
orareis assim” (v. 9), e não o que devemos orar. Ele continua: “Pai nosso, que
estás nos céus, santificado seja o teu nome”. Essa forma de se dirigir a Deus é
peculiar ao Novo Testamento, pois os justos do Antigo Testamento nunca a
usaram. Deus, o Criador, é o nosso Pai. A liberdade que temos de nos aproximar
d’Ele e chamá-lo de “Pai” ou, de maneira mais íntima, de “Aba, Pai”, expressão
aramaica que significa “papai”, é um dos grandes privilégios dos cristãos (Rm
8.15; Gl 4.4-6). Essa bênção foi mediada por Jesus. - Santificar o nome não
significa tornar seu nome santo, pois ele já é santo em sua essência e
natureza, mas é o nosso dever reconhecê-lo como tal.
2. As nossas necessidades.
- O termo “pão”
em “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (v.11) inclui tudo aquilo de que o
nosso corpo necessita. Mas só hoje? E o futuro? Jesus nos ensina a sermos
moderados em nossos desejos e pedidos (Pv 30.8,9). Isso remete também à
confiança na provisão de Deus para a nossa vida (Mt 6.25-34). O perdão é outro
ponto importante: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos
nossos devedores” (v.12). Já não fomos perdoados e já não somos filhos de Deus?
É verdade, mas estamos sempre expostos ao pecado (1ª Jo 1.8,9). Todavia, precisamos
também perdoar aos que nos fazem o mal (Mt 18.32-35).
3. O livramento dos perigos.
- Essa petição
no Pai Nosso: “Não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal (v.13) se
refere aos perigos diários a que estamos expostos num mundo sedutor e corrompido
(Fp 2.15). É verdade que Deus não tenta as criaturas humanas (Tg 1.13), mas
devemos pedir a Deus que não permita que voluntariamente venhamos a nos deparar
com a tentação.
- A oração
termina com a doxologia: “porque teu
é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre” (v.13b), para ser um resumo de
um trecho da oração de Davi (1ª Cr 29.11-13). A expressão reflete o espírito
das Escrituras Sagradas.
CONCLUSÃO. Colocando em
prática esses princípios dos ensinamentos de Jesus acerca da oração o Senhor
nos ouvirá e mandará a resposta, uma vez que ele nos garantiu: “Se vós
estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que
quiserdes, e vos será feito” (Lc 15.7). A vivência desses ensinamentos do
modelo da oração proposta por Jesus conduz o crente a uma vida vitoriosa e mais
íntima com Deus o Pai.
FONTE DE PESQUISA
1. ANDRADE
Claudionor. 2º Trimestre de 2008. As Disciplinas da Vida Cristã - Trabalhando
em busca da perfeição, CPAD.
2. ANDRADE,
Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. CPAD.
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4. HOWARD, R.E,
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5. LOPES,
Hernandes Dias. Comentário Expositivo Efésios. HAGNOS.
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