INTRODUÇÃO
I.
DEFINIÇÃO DAS PALAVRAS “SEXUALIDADE” E “SEXO”
O dicionarista Antônio Houaiss (2001, p.
2563) define a palavra “sexualidade” como: “qualidade do que é sexual. O
conjunto dos fenômenos da vida sexual externos ou internos, determinados pelo
sexo do indivíduo”. A expressão “sexo” por sua vez, é usada como referência aos
órgãos sexuais ou à prática de atividades sexuais.
O sexo pode ser definido, de acordo com o Dicionário Houaiss, como a “conformação física, orgânica, celular, particular que permite
distinguir o homem e a mulher, atribuindo-lhes um papel específico na
reprodução”.
II. OBJETIVOS
DA SEXUALIDADE HUMANA
O sexo foi criado por Deus tendo em vista
a procriação da espécie humana, a união conjugal e a glória de Deus.
O Sexo no Homem, conformação física,
orgânica, celular, particular que permite distinguir o homem e a mulher,
atribuindo-lhes um papel específico na reprodução.
Nos animais, conjunto das características
corporais que diferenciam, numa espécie, os machos e as fêmeas e que lhes
permitem reproduzir-se.
Nos vegetais, conjunto de características
que distinguem os órgãos reprodutores femininos e masculinos.
O sexo entre o casal deve sempre ser visando
o prazer sexual um do outro. A esposa visa o prazer sexual do esposo e o esposo
visa o prazer sexual da esposa (1ª Co 7.3-5 NVI).
III.
O QUE DETERMINA O SEXO DE UMA PESSOA
Biblicamente (e cientificamente), a
orientação e o desejo sexual estão direta e intrinsecamente relacionados às
características físicas do sexo (masculino e feminino), de acordo com as
Escrituras e a ciência, existem apenas dois tipos de gêneros: o masculino e o
feminino. Vejamos:
1. O
sexo foi criado por DEUS. O sexo foi criado por DEUS, tendo em vista três
objetivos: a procriação da espécie humana, a união conjugal e a glória divina.
O sexo e’ algo transitório. Chegara o
momento em que a humanidade não mais necessitará procriar-se (Lc 20.34-36).
Tanto os que forem para o Céu, como os que forem para o lago de fogo não mais
propagarão a espécie; estará findada a nossa atividade sexual, porque o ser
humano, agora, não será mais carne e sangue (1ª Co 15.50).
O sexo entre o casal deve sempre ser
visando o prazer sexual um do outro. A esposa visa o prazer sexual do esposo e
o esposo visa o prazer sexual da esposa.
Do ponto de vista bíblico, a sexualidade
de uma pessoa é determinada por uma ação criadora do próprio Deus de maneira
bem definida: “E criou Deus […] homem e mulher os criou” (Gn 1.27); “Porém,
desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea” (Mc 10.6 ver Mt 19.4);
“[…] e Isabel tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome João” (Lc
1.13); “[…] A Noemi nasceu um filho, e chamaram ao menino Obede […]” (Rt 4.17).
Até com os animais a Bíblia mostra a diferença entre os sexos (Gn 6.19;
7.2,3,9,16). A ideologia de gênero está fora de sincronia com esta criação e é
contrária à ordem natural estabelecida pelo Criador (Rm 1.24-27 ver Lv 18.1-23;
Is 28.15).
2. A
genética.
Os hormônios sexuais são encarregados de conceder a uma pessoa as
características físicas de seu sexo genético. Estes cromossomos contêm as
chaves que desencadeiam a regulação dos hormônios sexuais nos homens e
mulheres. Essas instruções estão localizadas em segmentos do DNA chamados
“genes” que definirão o sexo da pessoa […] (TAY, 2015, p. 90).
Os cromossomos sexuais são um tipo de
plasma encontrado no núcleo das células e que determina o sexo dos seres vivos.
As fêmeas normalmente possuem o mesmo tipo de cromossomos sexuais “XX”, e por
isso chamado de sexo homogamético. Os machos são o sexo heterogamético,
contendo dois tipos distintos de cromossomos sexuais, um “X” e outro cromossomo
“Y” (TAY, 2015, p. 92). Então, alterar o fenótipo (aparência) não consiste em
alterar o genótipo (genes).
3. A
fisiologia.
Fisiologia é uma área de estudo da biologia responsável em analisar o
funcionamento físico, orgânico, mecânico e bioquímico dos seres vivos. O termo
fisiologia se originou a partir da junção do grego “physis”, que significa “funcionamento” ou “natureza”, com a palavra
“logia”, que quer dizer “estudo” ou
“conhecimento (TAY, 2015, p. 92). Deus criou dois sexos anatomicamente
distintos (Gn 1.27). Portanto, o órgão genital e as características físicas de
nascimento de um ser humano, também determinam sua sexualidade.
IV.
PROPÓSITOS DO SEXO SEGUNDO AS ESCRITURAS
Além da Bíblia ensinar que o ato conjugal
deve ser praticado única e exclusivamente dentro do casamento, ela também
mostra quais os propósitos pelos quais Deus criou o sexo. Vejamos as
principais:
1.
Procriação.
Sem dúvida alguma, o primeiro propósito do ato sexual é a reprodução humana (Gn
1.28; 9.1; Sl 127.3). A procriação é o ato criador de Deus, através do homem.
Para tanto, o Senhor dotou o homem de capacidade reprodutiva, instituindo o
matrimônio e a família (Gn 2.21-24). No AT, a “lua de mel” para o soldado
durava um ano, com o fim de proporcionar ao casal a possibilidade da procriação
(Dt 24.5). Quando os fez macho e fêmea, Deus tinha o propósito de tornar
possível a reprodução do gênero humano (Gn 1.28-a), visto que dois iguais não
se reproduzem, por isso a prática homossexual é vista na Bíblia como uma
abominação (Lv 18.22); e, algo antinatural (Rm 1.26,27). Portanto, “o princípio
da heterossexualidade estabelecido na criação, continua a ser parte integrante
do plano de Deus para o casamento”.
2.
Satisfação.
O ato conjugal também foi criado para proporcionar prazer ao casal. A Bíblia
diz: “Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as
tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e
não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a
mulher da tua mocidade” (Pv 5.15-18). O sábio exorta os cônjuges a desfrutarem
do sexo, sem ao menos mencionar os filhos. Neste capítulo, o homem é
incentivado a valorizar a união conjugal honesta e santa, exaltando a
monogamia, a fidelidade e o prazer (Ec 9.9; Ct 4.1-12; 7.1-9).
V.
DISTORÇÕES DA SEXUALIDADE
Já vimos que o sexo foi criado por Deus
com propósitos elevados, saudáveis e benéficos para o ser humano. No entanto,
desde a Queda, o sexo e a sexualidade têm sido deturpados de modo irresponsável
(Rm 1.24-27). Abaixo elencaremos algumas práticas sexuais reprovadas pelas
Escrituras.
O SEXO, quando praticado antes, ou fora do
casamento, gera iniquidades e abominações (1ª Co 5.1; 6.9).
1. Padrões
de moralidade sexual.
“Venerado seja entre todos o matrimônio e
o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros DEUS os
julgará”. (Hb 13.4).
O crente, antes de mais nada, precisa ser
moral e sexualmente puro (cf. 2ª Co 11.2; Tt 2.5; 1ª Pe 3.2). A palavra “puro”
(gr. hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo
refere-se à abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos
incompatíveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da
pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer
atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de DEUS. Isso abrange
o controle do corpo “em santificação e honra” (1ª Ts 4.4) e não em
“concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros,
como para os casados. No tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual,
vejamos o seguinte:
1.1.
A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita
e abençoada por DEUS (Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12). Mediante o casamento, marido e
mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de DEUS. Os prazeres físicos e
emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados
por DEUS e por Ele honrados.
1.2.
Adultério.
Relação sexual de um homem casado com uma mulher que não é a sua esposa, ou
vice-versa. Prática condenada pela Bíblia Sagrada (Êx 20.14; Dt 5.18; Mt 5.27;
Rm 13.9). A Escritura fala da união Monossomática (mono = um) + (soma = corpo).
Este é mais um mistério da união sexual dentro do casamento: “serão ambos uma
carne” (Gn 2.24). A expressão em destaque diz respeito a um nível de
relacionamento tão íntimo entre um casal, ao ponto de fazerem com que o marido
e a esposa tornem-se uma só pessoa, de tal forma que beneficiando ou afetando
um, logo se atingirá o outro (Ef 5.28b).
1.3.
Homossexualidade.
Atração erótica entre pessoas do mesmo sexo. Considerada pela Bíblia uma das
perversões mais chocantes. Por isso, é por ela condenada (Lv 18.22; 20.13; Jz
19.22-25; Rm 1.25-27; 1ª Co 6.9; 1ª Tm 1.9,10). A Bíblia apresenta a união
heterossexual (heteros = diferente) +
(sexual = sexo). O relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma
mulher, ou seja, entre um macho e uma fêmea (Gn 1.27). Qualquer união sexual
fora desse padrão se constitui violência ao plano original divino (Lv 18.22; Dt
23.17).
O adultério, a fornicação, o
homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves
aos olhos de DEUS por serem transgressões da lei do amor (Êx 20.14) e
profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados
nas Escrituras (Pv 5.3) e colocam o culpado fora do reino de DEUS (Rm 1.24-32;
1ª Co 6.9,10; Gl 5.19-21).
A imoralidade e a impureza sexual não
somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com
outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que
qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo
“compromisso”, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal
ensino peca contra a santidade de DEUS e o padrão bíblico da pureza. DEUS
proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa
a não ser entre marido e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11, 17,
19-21; ver 18.6).
O crente deve ter autocontrole e abster-se
de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade
premarital em nome de CRISTO, simplesmente com base num “compromisso” real ou
imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de DEUS. É igualar-se
aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois
do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a
temperança como um aspecto do fruto do ESPÍRITO, no crente, a conduta positiva
e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como
libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa dedicação à vontade de
DEUS, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio:
“temperança” (Gl 5.22-24).
1.4.
Ideologia de Gênero.
Quanto à sexualidade, a ideologia ensina que o gênero e a orientação do desejo
sexual não são determinados pela constituição anatômica do corpo humano
(BAPTISTA, 2018, pp. 17,18). A ideologia de gênero está exatamente no contrário
do que Deus ordenou (Rm 1.24-27; Is 28.15). Ao instituir o casamento, Deus
ordenou: “o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão
uma só carne” (Gn 2.24). Isso significa que a união monogâmica (um homem e uma
mulher) e heterossexual (um macho e uma fêmea) sempre fez parte da criação
original de Deus. A diferenciação dos sexos visa à complementaridade mútua na
união conjugal: “nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão” (1ª Co
11.11 ver Gn 1.27; 1ª Co 6.10; Ef 5.22-25).
2. Termos
bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal:
2.1.
Fornicação (gr. porneia). Descreve uma
ampla variedade de práticas sexuais, prémaritais. Tudo que significa intimidade
e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de
DEUS para seu povo (Lv 18.6-30; 20.11,12, 17, 19-21; 1ª Co 6.18; 1ª Ts 4.3).
2.2.
A lascívia (gr. aselgeia). Denota a
ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio
próprio que leva à conduta virtuosa (1ª Tm 2.9). Isso inclui a inclinação à
tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a
pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Gl 5.19; Ef 4.19; 1ª Pe
2.2,18).
2.3.
Enganar, aproveitar-se de uma pessoa, ou explorá-la (gr. pleonekteo 1ª Ts 4.6). Esta palavra significa privá-la da pureza
moral que DEUS pretendeu para essa pessoa, para a satisfação de desejos
egoístas. Despertar noutra pessoa estímulos sexuais que não possam ser correta
e legitimamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela (1ª Ts
4.6; Ef 4.19).
2.4.
A lascívia ou cobiça carnal (gr. epithumia). É um desejo
carnal imoral que a pessoa daria vazão se tivesse oportunidade (Ef 4.22; 1ª Pe
4.3; 2ª Pe 2.18; Mt 5.28).
3. Pornografia
e masturbação.
Caro leitor, eu entendo seu problema. É um grande problema e tem atingido
milhões de homens e mulheres atualmente.
O inimigo de nossas almas tem agido
fortemente nessa área e o mundo também tem favorecido que esse tipo de vício
aconteça e se mantenha. Mas é possível sim vencer o vício em pornografia e
masturbação, pois é o que a palavra de Deus nos ensina: “Não veio sobre vós
tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do
que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais
suportar” (1ª Co 10.13). Para tanto, vou compartilhar dez segredos que vão te
ajudar a não ser mais um viciado em pornografia e masturbação e, assim,
conseguir ter a capacidade e a força necessárias para domar a força do vício
quando ele aparecer.
3.1.
Conheça como funciona seu vício. Todos os vícios têm um funcionamento bem
parecido em nosso corpo e mente e é importante que o viciado conheça isso para
que saiba lidar com as dificuldades que o vício provoca. Dentro de nosso
cérebro existe um mecanismo de recompensa. O que significa isso? Por exemplo,
quando comemos um chocolate ou fazemos algum exercício, substâncias são
liberadas em nosso corpo que nos dão a sensação de prazer.
Essa é a “recompensa” por fazermos aquela
determinada coisa. Os vícios, em geral, agem nessa área do cérebro. A nossa
área sexual nos dá muito prazer e, quando a estimulamos, esses mecanismos de
recompensa provocam sensações deliciosas. Por isso, se masturbar é algo tão
gostoso.
3.2.
Coloque a sua comunhão com Deus em dia. Um dia um sábio disse que dentro de cada
um de nós existe um lobo bom e um lobo mau. Um dos discípulos lhe perguntou qual
deles era o mais forte. O sábio respondeu que era aquele que era mais bem
alimentado. Alimente-se com “vitamina” pura vinda de Deus. É assim que você
fica fortalecido para lutar e vencer.
Comunhão com Deus ajudará e muito a vencer
o vício em pornografia e masturbação, pois trará Deus para a “briga”. Deus vai
te ajudar e, então, você será mais forte do que qualquer inimigo! Ore, leia a
Bíblia, jejue, sirva o próximo, pratique a palavra de Deus. Mantenha sua vida
espiritual nutrida.
3.3.
Cuidado com os seus olhos. Hoje não precisamos de muito esforço para estar
diante de pornografia. Às vezes, até saindo as ruas acabamos nos deparando com
ela. Homens e mulheres muitas vezes usam vestimentas tão curtas que são bem
semelhantes ao que se vê nas peças pornográficas. Por isso, cuidado com os
olhos. Seja prudente. Paulo nos orienta algo interessante: “fugi da impureza”
(1ª Co 6.18). Não olhe duas vezes para a mesma coisa que lhe faz pecar.
Normalmente fugir de algo parece coisa de
covarde, mas não quando enfrentamos as tentações. Nesse caso, fugir significa
se preservar. Se um leão viesse em sua direção e você tivesse como fugir dele
não o faria? E tenho certeza que ninguém te chamaria de covarde por fugir de um
leão. A mesma coisa contra o vício em pornografia e masturbação. É um leão que
quer te devorar, então, treine seus olhos a fugir de tudo aquilo que te leva de
volta ao vício. Fuja quando perceber que está sendo tentado e quando a vontade
do vício aparecer. Fugi de toda aparência do mal (1ª Ts 5.22).
3.4.
Se não estiver conseguindo procure ajuda. O que é melhor, ficar destruído por
causa de um vício ou admitir que não está conseguindo e pedir ajuda e vencer?
Aquele que é sábio certamente vai escolher a segunda opção, pois é a saída para
a vitória.
Se você já tentou de tudo, mas sem
sucesso, gostaria de deixar um versículo e um conselho a você. Primeiro o
versículo: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos
outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”
(Tg 5.16).
A ajuda é muito importante. Agora quero
deixar a você um conselho: “Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de
uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão
de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta”
Hb 12.1).
Pense na multidão de anjos com vergonha
por você estar fazendo isto, envergonhando o nome de DEUS perante todo reino
espiritual de multidão de demônios olhando e sorrindo, enquanto o acusam de dia
e de noite.
VI.
AS MOTIVAÇÕES QUE DEVEM CONDUZIR O CASAL AO SEXO
1. O
amor.
Ao contrário do modo de vida das pessoas que não conhecem a Palavra de Deus e
praticam o sexo por mero prazer, o cristão é orientado a praticar o ato
conjugal motivado pelo amor: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e
da mesma sorte a mulher ao marido” (1ª Co 7.3). Benevolência e amor andam
juntos, pois “o amor é benigno” (1ª Co 13.4).
2.
Respeito.
O ato sexual entre cristãos deve ser feito com respeito, pois o amor: “não se
porta com indecência” (1ª Co 13.5). O marido deve honrar o corpo da esposa, e a
esposa o corpo do marido, como nos ensina o apóstolo Pedro (1ª Pe 3.7).
Portanto, o cônjuge não pode ser forçado a fazer sexo quando não pode,
principalmente a mulher, em casos específicos, entre outros: período de
menstruação (Lv 18.19,20), período pós-parto, como também em casos de doenças.
3.
Alegria.
O ato conjugal não deve ser praticado com tristeza ou insatisfação; mas, com
alegria, pois é um momento de prazer mútuo entre os cônjuges. A recomendação do
sábio é clara: “alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Pv 5.18). Uma vez
seguindo as orientações bíblicas, virá sobre a vida íntima do casal a proteção
contra quaisquer tipos de pecados e ações de satanás (1ª Co 7.1-3).
CONCLUSÃO.
Como pudemos
ver, o sexo foi criado por Deus. Mas, o propósito de Deus é que o sexo seja
praticado dentro do casamento, entre marido e mulher. Toda prática sexual fora
do casamento é uma transgressão à lei divina, assim como as perversões sexuais,
tais como: adultério, homossexualismo, prostituição, etc., que são
terminantemente proibidas na Palavra de Deus, como também a ideologia de
gênero. Por isso, os cônjuges devem desfrutar dessa bênção dada por Deus, que é
o ato conjugal, desde que esteja dentro dos princípios bíblicos.
Aprendemos que as motivações que devem
conduzir o casal ao sexo, deve ser o AMOR, pois ao contrário do modo de vida
das pessoas que não conhecem a Palavra de Deus e praticam o sexo por mero
prazer, o cristão é orientado a praticar o ato conjugal motivado pelo amor: “O
marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao
marido” (1ª Co 7.3). Benevolência e amor andam juntos, pois “o amor é benigno”
(1Co 13.4).
Também o RESPEITO, pois o amor: “não se
porta com indecência” (1ª Co 13.5). O marido deve honrar o corpo da esposa, e a
esposa o corpo do marido, como nos ensina o apóstolo Pedro (1ª Pe 3.7).
Portanto, o cônjuge não pode ser forçado a fazer sexo quando não pode,
principalmente a mulher, em casos específicos, entre outros: período de
menstruação (Lv 18.19,20), período pós-parto, como também em casos de doenças.
Por último a ALEGRIA. O ato conjugal não
deve ser praticado com tristeza ou insatisfação; mas, com alegria, pois é um
momento de prazer mútuo entre os cônjuges. A recomendação do sábio é clara:
“alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Pv 5.18). Uma vez seguindo as
orientações bíblicas, virá sobre a vida íntima do casal a proteção contra
quaisquer tipos de pecados e ações de satanás. Como pudemos ver, o sexo foi
criado por Deus. Mas, o propósito de Deus é que o sexo seja praticado dentro do
casamento, entre marido e mulher. Toda prática sexual fora do casamento é uma
transgressão à Lei divina, assim como as perversões sexuais, que são
terminantemente proibidas na Palavra de Deus (Hb 13.4).
FONTE
DE PESQUISA
1. ARÉVALO, Waldir Moreno. O sexo que Deus
criou. MPT.
2. BAPTISTA, Douglas. Valores cristãos. CPAD.
3. ANDRADE Claudionor Correa de. A RAÇA
HUMANA: origem, queda e redenção, Lições bíblicas primeiro trimestre de 2020, CPAD.
4.GEISLER, N. L. B, Peter. Fundamentos
inabaláveis. Vida
5.STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo
Pentecostal. CPAD.
6. TAY, Dr. John S.H Nascido Gay? Central
Gospel.