TEOLOGIA EM FOCO

sexta-feira, 12 de junho de 2009

SETE RAZÕES PORQUE CREIO EM JESUS

INTRODUÇÃO: Desejo mostrar ao leitores as sete grandes razões porque creio em Jesus como Messias e Salvador.

I. PORQUE JESUS É DEUS

Jo 1.1-3, 10, 14 diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez. Estava no mundo, o mundo foi feito por meio dEle, mas o mundo não o conheceu. O verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a glória, a glória como do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.
Ap 19.13 “Estava vestido com um manto salpicado de sangue, e o nome pelo qual se chama é o verbo de Deus”.

O apóstolo João começa seu Evangelho denominando Jesus Cristo de “O Verbo”. As escrituras declaram que Jesus Cristo é a perfeita revelação da natureza e da pessoa de Deus. Assim como as palavras de um homem revelam seu coração e mente, assim também Cristo, como o “O Verbo”, revela o coração e a mente de Deus.

João nos apresenta três características principais de Jesus Cristo como o Verbo.

1. O relacionamento entre o Verbo e o Pai: Cristo preexistia “com Deus” antes da criação do mundo. Ele era uma pessoa existente desde a eternidade, distinto de Deus Pai, mas em eterna comunhão com Ele. Cristo era divino (o verbo de Deus), e tinha a mesma natureza do Pai.

2. Relacionamento entre o Verbo (Cristo) e o mundo: Foi por intermédio de Cristo que Deus Pai criou o mundo e o sustenta. Hb 1.2 diz: A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. Cl 1.16-17 “Pois nEle foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”.

3. O relacionamento entre o Verbo e a Humanidade: “E o Verbo se fez carne” (v. 14). Em Jesus, Deus tornou-se um ser humano com a mesma natureza do homem, mas sem pecado. Cristo deixou o céu e experimentou a condição da vida e do ambiente humano ao entrar no mundo pela porta do nascimento humano. Vejamos que Cristo não foi criado; Ele é eterno, e sempre esteve em comunhão amorosa com o Pai e com o Espírito Santo. Jesus veio ao mundo com a missão de resgatar e restaurar o homem que estava desligado do Pai, e salvar, isto é, livrar de uma condenação eterna.

II. PORUQE SÓ ELE PODE PERDOAR PECADOS

Ef 4.32 Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. 1ª Jo 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça.

III. SÓ JESUS TEM A PALAVRA DA VIDA ETERNA

Jo 6.67-68 Então perguntou Jesus aos doze: Não quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. Jo 8.51 Jesus diz: Em verdade, em verdade vos digo que se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte.

IV. JESUS É A ÚNICA PORTA DE SALVAÇÃO

Jo 10.7, 9 Portanto, tornou Jesus a dizer: Em verdade vos digo que Eu sou a porta das ovelhas. 9 Eu sou a Porta. Todo aquele que entrar por Mim, salvar-se-á. Rm 5.2 Mediante quem obtivermos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

V. SÓ JESUS TEM A SALVAÇÃO PARA AS NOSSAS VIDAS

Is 59.16 diz: “Ele viu que não havia ninguém, e maravilhou-se de que não houvesse intercessor, pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve. Lc 19.10 Jesus diz: Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Jo 3.16 Jesus diz: Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Hb 7.25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.

VI. SÓ JESUS TEM PODER PARA TRASFORMAR O PECADOR

2ª Co 3.18 Paulo diz: Mas todos nós, com o rosto descoberto, refletindo a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. 2ª Co 5.17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo. Cl 3.10 E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.

O homem que aceita Cristo no seu coração, passa a ser uma nova criatura, isto é, uma transformação de vida; e só em Jesus encontramos esse poder de transformar o homem numa nova criatura.

VII. POQUE JESUS MORREU NUMA CRUZ PARA AQUISIÇÃO DA NOSSA SALVAÇÃO E RESSUSCITOU AO TERCEIRRO DIA

Jo 10.11 Jesus diz: Eu sou o bom Pastor: O bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Jo 19.17-18 Então os soldados tomaram a Jesus. Ele próprio, levado a cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota. Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

Em Mt 17.22-23 Ora, achando-se eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens. 23 E matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressuscitará. E eles se entristeceram muito. Mt 16.21 Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciões, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto e ressuscitar ao terceiro dia.

Hb 12.2 Olhando firmemente para Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual pelo gozo que lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a ignomínia (desprezo), e está assentado à destra do trono de Deus. 1ª Co 15.3 Pois primeiramente vos entreguei o que também recebi: Que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras. Jo 15.13 Jesus diz: Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a própria vida pelos seus amigos.

CONCLUSÃO: Eu creio em Jesus como Messias e Salvador, porque nEle se cumpriram todas as profecias preditas pelos profetas, e a grande razão de crermos nEle é porque Ele morreu e ressuscitou ao terceiro dia; foi visto pelas mulheres, Maria sua mãe a Maria Madalena, pelos dois discípulos no caminho de Emaús, e muitas vezes pelos seus discípulos quando estavam reunidos e pelo apóstolo Paulo no caminho de Damasco. Na carta aos Corinrtos (1ª 15.6) Paulo diz que Jesus foi visto por mais de quinhentos irmãos; e no livro de At 1.10-11 diz que seus discípulos e muitos irmãos que ali estavam viram Jesus subir ao céu, e hoje Ele está à direita de Deus Pai a interceder por nós conforme Hb 1.3; 8:1; 12.2. Portanto, chegamo-nos a Ele com fé e esperança de um dia viver com Ele na eternidade, isto é, na vida após a morte, pois só através de Jesus podemos chegar ao Pai.

Pr. Elias Ribas

EM QUE JESUS EU CREIO


“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 16.13-19).

Ao lermos o episódio descrito no texto, sobrevém uma questão perturbadora: será que cremos no Jesus correto? Mas como, se há só um Jesus verdadeiro? De fato, há quase dois mil anos, o homem que andava pelas regiões da Judéia e Galiléia, sempre acompanhado por doze discípulos, Homem Hábil nas escrituras, reto e íntegro, era chamado pelo nome de Jesus.

Pois quando esse Jesus perguntou aos seus discípulos pela visão que a opinião pública tinha dEle, ouve a resposta: Uns dizem: João Batista; outros: Jeremias, ou algum dos profetas. Se esta era a visão que a opinião pública tinha dEle, e se os discípulos reconheceram que Jesus realmente era o Cristo, o Filho do Deus vivo, convém cada um perguntar-se.

Em que Jesus eu creio?

Num Jesus João Batista? Num Jesus Elias? Ou em um Jesus algum dos profetas? Ou no Jesus, o Cristo, o Filho do Deus vivo?

I. Num Jesus João Batista?

João Batista ensinava com vigor sobre a necessidade de arrependimento e preparação para a vinda do Reino de Deus. Oferecia o batismo aos que estavam arrependidos. Pregou a lei ao rei Herodes, devido ao seu pecado, especialmente o pecado de adultério e acabou tendo a sua cabeça cortada.

Para muita gente Jesus é visto como alguém que prega a lei em toda a sua dureza, chamando de “raça de víboras” e, como João oferece o batismo. Recebe-se o batismo e, falando figuradamente, logo lhe é cortada a cabeça. Assim eles têm um Jesus “sem cabeça”, isto é, que já não exerce a influência em sua vida e em suas decisões. Aqueles que desprezam a Palavra de Deus, não se entregam a uma vida de oração e à prática da fé, é como se estivessem decepando a “cabeça” de suas vidas, Jesus Cristo.

É importante perguntar-se: Creio eu num cristo desses, num Jesus João Batista, de cabeça cortada, que não exerce influência em minha vida e em minhas decisões?

II. Num Jesus Elias?
Elias foi um dos sensacionais profetas de Deus no Antigo Testamento. Grandes realizações o acompanharam. Predisse seca e, após três anos e meio previu que voltaria a chover. Multiplicou farinha e azeite na casa da viúva de Sarepta, além de realizar outros milagres. Subiu ao céu num carro de fogo, conduzido por cavalos de fogo, sem Ter de experimentar a morte.

É muito elevado o número de pessoas e religiões adeptas do “Jesus Elias”. Ele é o Senhor da prosperidade. O seu slogan poderia ser: “Aceite a Jesus Elias como Senhor sobre sua vida e tudo irá mudar: saúde, relacionamentos, negócios, dinheiro, reputação”. A prosperidade e as vantagens não poderiam tardar aos adeptos desse Jesus Elias. Afinal, experimentar a glória já é um grande negócio. É unir o útil ao agradável.
Não quer dizer que cristãos não devam procurar progredir na vida. O problema é se eles procuram um Jesus do qual apenas precisam para resolver os seus problemas e prosperar na vida, esquecendo-se sempre mais daquilo que Jesus diz:

“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mt 11.27).

III. Um dos profetas
Os discípulos ainda falaram a Jesus que o povo dizia que ele era um dos profetas que ressuscitou. Qualquer um deles. Os profetas eram sujeitos admirados enquanto estavam longe. Mas quando se aproximavam com mensagens, especialmente de condenação à práticas pecaminosas, passavam a ser odiados, perseguidos e muitos deles foram mortos. Os profetas do Antigo Testamento eram extremamente desagradáveis aos que pretendiam viver independentes de Deus. Diria-se hoje que eles violavam o “sagrado direito” de cada um fazer o que bem entende. Também seriam detestados hoje, não é verdade?

Quantas pessoas têm em Jesus nada mais que um dos profetas, que é visto como aquele que, quando vem, é para fazer represálias, tem mil e uma exigências e não passa de um desmancha-prazeres. Enquanto está longe é um bom camarada, mas quando se aproxima passa a ser inconveniente.

Quando a Palavra de Deus parece simpática a alguém, mas não passa disso e, na verdade, há receio de se aproximar de Jesus e da sua Igreja, e há indiferença ou negligencia em praticar a fé e o verdadeiro amor, Jesus é, nada mais nada menos, do que um dos profetas.

A pergunta feita inicialmente se reveste de grande importância para nossa reflexão: “Em que Jesus eu creio?”.

IV. Cristo, o Filho do Deus vivo
Os discípulos, tendo como porta-voz seu companheiro Pedro, reconheceram e confessaram que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo. Este é o Jesus verdadeiro. Este é o Salvador do mundo. Felizmente muitos crêem neste Jesus. Aquele que deve ocupar o 1º lugar no coração dos verdadeiros cristãos, pois não aceita uma posição secundária. Um Jesus que não deu fortuna a nenhum dos seus 12 discípulos e que carregou e sofreu sua cruz. Um Jesus, que, antes de fazer exigências aos homens, satisfez, Ele mesmo, as exigências de Deus, cumprindo todos os seus mandamentos.

Este é o verdadeiro Jesus que Deus Pai nos enviou. O verdadeiro Jesus Cristo que a Bíblia nos mostra e nos ensina. É o único que nos concede vitória sobre o pecado, a morte e o diabo. Aquele que pagou nossa grande dívida e que nos anuncia a absolvição de toda a culpa. O que esse Jesus, o verdadeiro Jesus, fez por nós nenhum outro poderia fazer. Isto é maravilhoso! Pena que os impenitentes, isto é, aqueles que não reconhecem e não se arrependem dos seus pecados, os fascinados pelas coisas do mundo, os que não pensam em ser servidos, não consigam perceber ao receber o grande presente que Ele nos oferece.

Mas, por outro lado, os tristes de coração, arrependidos dos pecados, que reconhecem sua fraqueza diante de Deus, percebem a doçura do perdão dos pecados, a maravilha da reconciliação com Deus, a satisfação do convívio com Deus, sua Palavra, sua Igreja. Reconhecendo o grande amor de Cristo, a graça do perdão e a certeza de que Ele os receberá junto de si nas mansões eternas, estes querem segui-lo com fidelidade e servi-lo com alegria, não importando o preço que será pago para tal – espontaneamente o desejarão fazer.
Este é o incentivo de Jesus: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Naturalmente isso não é fácil. Mas aquele que assim incentiva, também dará condições e forças para se poder cumprir a sua vontade.

O verdadeiro Jesus nós encontramos na Bíblia Sagrada. Daí a importância de lermos regularmente a Escritura, de ouvirmos sua mensagem e nela meditar. Fora da Palavra apenas se encontram “falsos jesuses”.
Se muitos ainda hoje crêem num Jesus João Batista, num Jesus Elias, num Jesus algum dos profetas, reconheçamos e creiamos no Jesus verdadeiro. Sigamo-lo com fidelidade, não importando as adversidades que possam surgir e sejamos suas testemunhas.

Certamente vai ser fantástico quando formos recebidos no céu e podermos dar um grande abraço e um grande beijo no rosto de Jesus e então viver com ele e com os seus anjos e todos os salvos para todo o sempre.

Não tem razão o apóstolo Paulo quando expressa o seu anseio: tenho o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor?

Para que isso suceda, o que sem dúvida será fantástico e maravilhoso, creiamos no Jesus verdadeiro e sigamo-lo com fidelidade até o fim para ouvirmos seu glorioso convite: Vinde, benditos de meu Pai entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Então podemos dar um grande abraço e um grande beijo em Jesus, estar e viver na sua companhia para todo o sempre. Amém.

Pr. Elias Ribas
Igreja Ev. Assembléia de Deus

quarta-feira, 3 de junho de 2009

PRINCÍPIOS PARA UMA MINISTRAÇÃO ABENÇOADA

"Quem te não temerá, ó Senhor, e não glorificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos" - Apocalipse 15.4.

Temos aqui um tema que requer de nós especial atenção. Para alguns, trata-se de um terreno desconhecido. E mesmo para aqueles que têm algum conhecimento, sempre será um desafio novo. Cada culto é uma experiência nova, de onde extraímos lições que vão nos moldando e formando em nós o perfil de verdadeiros adoradores, que em função desse aprendizado, vão sendo confirmados como ministros diante da congregação.A ministração do louvor exige total responsabilidade, entrega e dedicação, daí o fato de que se trata de um ministério, e ministério com peso pastoral. A administração desse serviço se faz garantir através de princípios divinos que devemos encarnar, praticar e deles depender sempre. Esses princípios nos livram da mediocridade e contribuem para que busquemos a excelência nesse ministério, em louvor ao nosso Deus! (Fl 1.10-11).

Sensibilidade - Salmos 43:3.Sensibilidade fala de percepção, de revelação, de ter luz. É uma ferramenta essencial, pois facilita em muito a nossa tarefa. É indispensável no momento do culto, na relação que temos com o Espírito, com os músicos e com as pessoas em geral.Dependência do Espírito - Efésios 5.18.É dependência geral, total e irrestrita. Paulo diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (II Co 3.17). O dirigente deve ganhar a visão de que o culto é do Espírito Santo e Ele sabe o que é melhor para cada pessoa (Rm 8.26-27). Ele indica o cântico, a frase, a oração a ser feita, enfim, tudo.Inspiração (Palavra de Deus) - Salmos 22.25.O dirigente sempre precisa estar inspirado. A inspiração nasce do nosso tempo diário com Deus (Sl 34.1). A fonte principal é a Palavra. Quanto mais Palavra eu tiver, mais inspirado serei (Cl 3.16).

Expressão - Gálatas 5:22.A Palavra diz que o coração alegre aformoseia o rosto (Pv 15.13). O fruto do Espírito produz amor, paz, alegria etc. O dirigente deve meditar naquilo que canta. Esse exercício constante resulta numa expressão de vida abundante.Segurança (saber o que fazer) - 2ª Co 3.4-6.A congregação espera que o dirigente a conduza na ministração. É como o motorista de um coletivo cheio de pessoas. Todos esperam que ele tenha conhecimento do que faz e possam assim chegar ao seu destino.

Identificação (sacerdote) - Hebreus 5.1.O dirigente é um sacerdote, um intermediário entre Deus e os homens. Portanto, deve estar profundamente identificado com os interesses do Senhor e dos homens.O ministério de Jesus - Hebreus 2.12.O dirigente deve ter a visão de que Jesus está em meio à congregação cantando louvores. Deus habita no meio dos louvores do seu povo (Sl 22.3).

Conclusão: Se estivermos atentos a estes princípios, colheremos resultados surpreendentes do nosso trabalho. A igreja será abençoada, edificada, e o Senhor glorificado junto ao seu povo.
Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra(Para falar com o Ronaldo envie sua mensagem para ronaldo_bezerra@hotmail.com)