Essa
organização luciferiana, chamada de Maçonaria, diferentemente do que muitos
supõem, não é um organismo isolado e singular no mundo. Antes, trata-se de um
poderoso segmento do Império de Satanás. E Satanás possui um reino, como nos
ensina o Senhor Jesus Cristo:
“E,
sabendo ele o que se lhes passava pelo espírito, disse-lhes: Todo reino
dividido contra si mesmo ficará deserto, e casa sobre casa cairá. Se também
Satanás estiver dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino?” (Lucas 11.17-18).
Este império
do mal começou a ser organizado desde o princípio, quando a serpente enganou
Eva e tomou de Adão o domínio do mundo, passando a ser ele próprio, Satanás, o
deus deste século e o príncipe deste mundo:
“Mas,
se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está
encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos,
para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é
a imagem de Deus” (2ª Co 4.3-4).
“Chegou
o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso” (Jo 12.31).
Com a vinda em
carne do Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo estabeleceu o seu Reino aqui na
terra, em cujos domínios e extensões Satanás não podem entrar. Todo o Reino de
Deus será trasladado para as regiões celestiais onde está o Trono de Deus, e
isto sucederá no último dia, o dia do juízo e do retorno do Filho de Deus.
Pisamos sobre esta terra como peregrinos, caminhando para uma pátria celestial
e eterna, a qual nada tem a ver com esse mundo perdido e amaldiçoado. E veja
que o Senhor Jesus Cristo não rogou pelo mundo quando orava ao Pai dizendo:
“É
por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque
são teus” (João 17.9).
E o que
sucederá a este mundo? Será destruído por Deus no Grande Dia. Porém, até que
chegue este momento, cada vez mais próximo, o mundo continua a ser palco de uma
terrível guerra onde, de um lado está Deus salvando-nos por meio do Evangelho
de seu Filho, do outro lado está Satanás levando à cabo os seus intentos. E que
intentos são esses?
Pois bem, precisamente a fim de
que possamos entender como opera e como funciona a Maçonaria é que se faz
necessário entender quais são os planos e os intentos de Lúcifer.
Sabedor de que
não lhe resta mais nada, senão a condenação ao fogo eterno, Satanás é movido
por um terrível e implacável ódio contra Deus. Esse ódio também deriva do fato
da enorme frustração de Lúcifer em não ter obtido sucesso em seu audacioso
plano de estabelecer um império celestial, independente de Deus, como tanto
desejava, e de não poder ser adorado pelos anjos, como tanto cobiçou:
“Tu
dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei
o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte;
subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14.13-14).
Mas sua doença
é incurável, por isso sua perdição é eterna. Vejamos como a Serpente teve a
audácia de tentar o próprio Senhor Jesus Cristo a fim de procurar receber
adoração:
“Disse-lhe
o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me
foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares,
toda será tua. Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Ao Senhor, teu Deus,
adorarás e só a ele darás culto” (Lucas
4.6-8).
Esta ideia
fixa de Satanás, e que lhe custou muito caro, é também expressa através de
homens e de mulheres que estão sob seu domínio. Vejamos estas comprometedoras
palavras ditas por um famoso clérigo católico maçom chamado Eliphas
Levi. Reparem na sutil audácia dessas palavras e como seu autor parecia, de
fato, admirar Lúcifer:
“Satanás é
aquele anjo suficientemente orgulhoso para acreditar que era Deus; corajoso o
suficiente para comprar a sua independência ao preço da eterna tortura e eterno
sofrimento; belo o suficiente para ter adorado a si próprio em divina luz;
forte o suficiente para ainda reinar na escuridão em meio à agonia, e para ter
feito um trono para si próprio desta pira inextinguível” [Eliphas Levi; 1860, Histoire
de La Magie ,
páginas 16,17].
Outro
personagem maçom ainda mais comprometedor para a Maçonaria, foi Albert Pike, à
respeito de cujas asseverações declaradamente satanistas, alguns autores
maçônicos, quando solicitados a esclarecer de que se tratam essas declarações,
se limitam a responder: “curioso!”.
No que diz
respeito a essa obstinação de Lúcifer em ser adorado, trata-se de um princípio
maligno sobremaneira egoísta, vil e pai de toda sorte de injustiças. Esse
princípio egoísta e satânico é o que tem levado muitos homens a buscar poder,
dinheiro, fama, glória e alguns até mesmo literal adoração. Uma vez que Satanás
tem estado presente ao longo da história da humanidade, muitos impérios e
reinos têm refletido sua personalidade arrogante e maligna, seja de modo muito
bem dissimulado, seja de modo escancarado e bizarro. Muitos são os exemplos que
podemos dar, porém, a fim de demonstrar a inequívoca relação entre a Maçonaria
e Lúcifer, começaremos pelo Egito, o qual possuía símbolos e simbologias muito
apreciadas pelos maçons, até os dias de hoje.
MAÇONARIA, O BRAÇO DIREITO DO DIABO
Nessa história
dois grupos são beneficiados: homens ímpios, profanos e pagãos, embriagados por
ambições de poder, fortemente atraídos por um status enganador que lhes dá a
impressão de estar fazendo parte de uma elite, e Satanás e seus demônios, pois
quanto mais fundo estiver uma pessoa envolvida no ocultismo, mais facilmente
manipulada pelas trevas se torna. Essa manipulação tem por objetivo a
destruição espiritual do ser humano, contra quem o diabo nutre ódio mortal. Tem
também a finalidade de recrutar homens e mulheres a fim de que sirvam a Satanás
em seu propósito de ser adorado através da figura da Besta, assunto já tratado
em outros artigos e para o qual retornaremos quando formos demonstrar como a
Maçonaria serve a propósitos mais abrangentes de Lúcifer. É evidente que o
diabo não pode contar com homens que realmente amem a Deus a fim de levar a cabo
seus intentos. Por isso recruta homens ímpios, egoístas, amantes de si
próprios, ambiciosos, arrogantes, idólatras e pagãos através da Maçonaria.
Posteriormente, a organização, fundamentada em princípios satânicos,
sistematicamente os doutrina fazendo-os acreditar que são “homens de bem e de
bons costumes” e uma “elite benfeitora”, como é frequentemente anunciado em
suas publicações e sutis propagandas. Agora, pergunto: baseados em que se
consideram “homens de bem”? Vamos analisar algumas palavras que repetem entre
si como um credo religioso:
"Quais
as condições individuais indispensáveis para poder pertencer à maçonaria? Crer
na existência de um princípio Criador, ser homem livre e de bons costumes, ser
consciente de seus deveres para com a Pátria, seus semelhantes e consigo mesmo,
ter uma profissão ou ofício lícito e honrado que lhe permita prover as suas
necessidades pessoais e de sua família e a sustentação das obras da Instituição”
(De um web site maçom).
- “Crer na
existência de um princípio criador”. Isto não significa absolutamente nada
aos olhos de Deus e não faz da pessoa um verdadeiro homem de bem. Crer em um “princípio
criador”, ser ateu, ou indiferente dá no mesmo. Ouça o que diz a Bíblia:
“Crês,
tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem” (Tiago 2.19).
O que
realmente faz diferença aos olhos de Deus é isto:
“Eu
sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito
fruto; porque sem mim nada podeis fazer”
(João 15.5).
Embora os
maçons o neguem até com veemência, a realidade é que qualquer referência ou
mesmo a pronúncia do nome do Senhor Jesus Cristo é fortemente desencorajada nas
lojas maçônicas, e isto pode ser compreendido se atentarmos para as palavras do
Senhor:
“Pois
todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim
de não serem arguidas as suas obras” (João
3.20).
- “Ser
homem livre e de bons costumes”. Muitos não compreendem porque neste
segmento do credo maçom foi colocada esta frase: “ser homem livre”.
Isto significa que o maçom não pode estar comprometido com nada que possa vir a
interferir com seus deveres e obrigações para com a organização. E isto
inclui não estar comprometido com o Evangelho do Senhor Jesus Cristo,
pois, por tudo o que já dissemos e demonstramos, o compromisso com a Maçonaria
é incompatível com o compromisso com o Senhor Jesus Cristo. O objetivo do
cristão é servir aos interesses de Seu Senhor, os objetivos do maçom é servir
aos interesses diabólicos da Maçonaria.
“Participa
dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em
serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer
àquele que o arregimentou” (2ª Timóteo
2.3-4).
Observamos a
monstruosidade das palavras abaixo, de um escritor maçom, e como o princípio
que as orienta se parece com os princípios da Teoria Ariana, segundo a qual, deve
predominar o rico sobre o pobre, o saudável sobre o doente, o mais belo sobre o
feio, princípios estes também orientadores do cruel sistema de castas do
Hinduísmo.
Para o tal
autor do artigo, ser maçom é: “ter a possibilidade de mover-se livremente na
busca de suas oportunidades físicas, é ter condições de cumprir suas
obrigações financeiras para com a sociedade e sua família, é ser íntegro
fisicamente, é ter capacidade cerebral normal padrão ou superior
para desenvolver o seu livre-pensamento13:11 4/9/2008" (Os Templários/Portal Maçônico http://intellectus-site.com/site2/files/portal-maconico.pdf
acesso dia 06/03/200).
As palavras
acima são gravemente comprometedoras para os maçons, se é que, de fato, desejam
continuar camuflando de filantrópica e de benfeitora essa organização do diabo.
A realidade é que não há lugar para os pobres e oprimidos, ou para aleijados,
nessa organização das trevas. Vejamos agora o contraste:
“Disse
também ao que o havia convidado: Quando deres um jantar ou uma ceia, não convides
os teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para
não suceder que eles, por sua vez, te convidem e sejas recompensado. Antes, ao
dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e
serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua
recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos Justo ( Lc 14.12-14).
É importante
dizer, que muitos maçons, principalmente os de graus menos elevados na
organização, desconhecem completamente estas coisas, e julgam realmente estar
aderindo e servindo a uma causa com objetivos louváveis, ao passo que outros
maçons sabem, e muito bem, em que estão metidos. Ambos os grupos não possuem
desculpa diante de Deus, pois a todos é pregado o Evangelho do Senhor Jesus
Cristo, inconciliável com tudo o que diga respeito à Maçonaria.
Agora, observe
esta outra declaração maçônica:
“A Maçonaria é uma instituição essencialmente filosófica,
filantrópica, educativa e progressista" (Da Publicação da Grande
Loja Maçônica do Ceará).
Se isto fosse verdade, por que a Maçonaria tem se intrometido
tanto na História de nossa nação, o Brasil? O que desejam na política? O que
buscam? Por que tanto desejam o poder? Quais são seus reais objetivos por
detrás de toda essa ladainha?
Representação Maçônica no Congresso
Nacional
"A
grande maioria de nosso Congresso Nacional (Deputados Federais e Senadores) pertencentes à Maçonaria.
Seguidamente
a maçonaria reúne-se com a Suprema Congregação, juntamente com as Grandes Lojas
do Brasil, para uma reunião conjunta entre Deputados Federais, Senadores e
Grão-Mestres Estaduais, a fim de traçar um programa de trabalho, visando a
participação da Maçonaria na solução de problemas nacionais, tais como: a
Violência, a Educação, a Saúde e a Soberania Nacional, em especial a defesa da
Amazônia (Laelso Rodrigues/Grão-Mestre Geral/2001).
FONTE DE
PESQUISA
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