Mateus 24.24 “porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”.
Marcos 13.22 “pois surgirão falsos cristos e falsos profetas, operando sinais e prodígios, para enganar, se possível, os próprios eleitos”.
A Igreja tem enfrentar perigos e sofrimentos ameaças as mais diversas as mais diversas ao longo da sua história. No princípio Satanás usou os governantes, principalmente os imperadores romanos, com o fito de destruir a Igreja. Nesse período da história, a começar com o martírio de Estevão (At 7.59), milhares de fiéis discípulos de Jesus foram mortos por causa da fé que professavam. Deus, porém, reverteu os intentos do Diabo, transformando as perseguições numa das principais causas do triunfo da igreja. Os próprios imperadores, patrocinadores das perseguições à Igreja, foram forçados a constatar que o sangue dos cristãos que ensopava a areia das arenas, era como semente lançada em terra fértil. Suncubia um cristão fiel e isto se transformava em elemento germinador de novos cristãos.
Vendo frustados os seus intentos de destruir a Igreja por meio da perseguição, Satanás lança mão doutra arma, segundo ele desta vez infalível. Ele semeou o joio das heresias e enganos no meio do trigal (Mt 13.39).
[....] Os falsos profetas existem desde o tempo do Antigo Testamento como agentes que procuram contrapor os profetas e ministros legítimos. São também chamados de falsos apóstolos e de obreiros fraudulentos. Como agentes de Satanás conseguem transfigurar-se “em ministros da justiça” (2ª Co 11.15) e vivem da aparência. Muitas vezes têm o apoio da população (Lc 6.26, outros são até conselheiros de governantes. Trata-se de líderes religiosos encarregados pelo Príncipe das Trevas para desencaminhar o povo da verdade. Seus descendentes ainda estão por aí, mas como identificá-los?
Quando alguém se posicionava como profeta de Deus em Israel, o povo ficava atento à sua palavra, pois o não cumprimento dela era de que Deus não o enviou e o tal era tido pela população como falso profeta. Esse era o teste estabelecido na Lei de Moisés, em Deuteronômio 18.20-22. Ainda hoje, ele é usado como instrumento aferidor para identificar a procedência espiritual de um profeta. Com base nesse modelo, os apologistas costumam julgar aqueles que se dizem profetas e ministros de Deus [EZEQUIAS SOREAS Mensageiro da paz. Janeiro 2007. P. 16].
Nos livros dos Evangelhos Jesus advertiu 14 vezes seus discípulos contra os falsos profetas, e, nas epístolas dos apóstolos, o cristão é exortado a provar seus ministros se são de Deus ou não (1ª Jo 4.1).
A Bíblia Sagrada nos dá esse direito de provar se os profetas são de Deus ou não. De fato, uma mensagem pode vir de Deus, através do Seu Espírito Santo, ou do diabo, através dos falsos profetas, ou seja, anticristos (cf. 1ª Jo 2.18). A seguir, vejam-se algumas regras para distinguir o verdadeiro do falso profeta:
- Devemos verificar o caráter da pessoa, verificando se há nela manifestação dos frutos do Espírito (amor, bondade, benignidade, longanimidade, alegria, paz, fidelidade, mansidão, domínio próprio), se vive uma vida sincera e pura diante de Deus.
- Discernir até que ponto a pessoa se baseia na Bíblia, tanto em relação aquilo que prega, como sua conduta quotidiana. Isto é fundamental.
- Verificar a integridade da pessoa quanto ao dinheiro do Senhor. Se administra todos os assuntos financeiros com integridade, responsabilidade e transparência. É por isso que Paulo ensina a seu filho Timóteo, dizendo que o bispo não deve ser avarento (1ª Tm 3.3).
- O falso profeta não incentiva seus seguidores ao estudo correto da Bíblia Sagrada, escola bíblica ou algum curso básico da Palavra de Deus, para que estes não venham conhecer a verdade. Por isso o grande mestre Jesus, preparou Seus discípulos em toda a verdade. Pois Ele mesmo diz: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). Mas o que é a verdade? Para que Seus discípulos entendessem o que realmente era a verdade Jesus responde dizendo: “... a Tua Palavra é a verdade” (João 17.17). O Diabo através dos falsos profetras, procura esconder a verdade para que os homens não tenham pleno conhecimento, pois, sem o conhecimento da Palavra de Deus, é mais fácil dominar o povo.
- O falso profeta da atualidade usa como ensino as das tradições e dogmas, (doutrina de homens) como se fossem doutrinas de Deus e usam-na como meio de salvação.
- Provoca polêmica doutrinária quando sua doutrina pessoal é ameaçada.
- Procede a uma interpretação extravagante pessoal, subjetivista, arbitrária e particular de certos textos bíblicos.
- Pratica pouca ou nenhuma leitura da Bíblia.
- Exerce atividade proselitista independente, e sem um apoio de um ministro competente.
- Manifesta-se com uma religiosidade neurótica, de forma que o conhecimento bíblico se apresenta inadequado, desproporcional, ansiogênico e conflitual, a partir de uma concepção teológica pessoal e arbitrária, concorrendo paralelamente à intrusão bíblica, porém distanciado do Evangelho de Cristo.
- Faz da Igreja de Cristo uma empresa como se fosse dele, sem buscar idéias e ajuda do seu ministério.
- Coloca sua igreja como único meio de salvação.
- Preocupa-se demasiadamente com sonhos, visões e novas revelações e deixa a Palavra de Deus de lado.
Apesar de tudo que o cristão fiel venha fazer para avaliar a vida e o trabalho dos falsos profetas, eles não deixarão de existir nas igrejas, permanecendo, ás vezes, com ajuda de Satanás, de forma oculta, até que Deus os desmascare e revele aquilo que realmente são.
I. OS FALSOS PROFETAS SOB A PERSPECTIVA DE PEDRO
“Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2ª Pe 2.1-3).
O apóstolo Pedro, bem como os apóstolos João, judas e Paulo, pelos olhos do Espírito Santo, previram dias sombrios quanto ao futuro da Igreja. Estes apóstolos do Senhor Jesus Cristo vislumbraram o surgimento dos falsos profetas e o estrago espiritual que eles causariam no meio do rebanho do Senhor.
Quanto ao surgimento dos falsos mestres nos arraiais cristãos, previu o apóstolo Pedro: “entre vós surgirão falsos mestres” (v.1).Quanto ao que eles farão e o que lhe sucederá, diz o apóstolo que:
a. Eles introduzirão encobertamente heresias de perdição no meio do rebanho (v.1).
b. Eles negarão o Senhor que os resgatou (v.1).
c. Eles sofrerão repentina perdição (v.1).
d. Muitos seguirão as suas dissoluções (v.2).
e. Eles blasfemarão o caminho da verdade (v.2).
Farão negociata envolvendo o povo de Deus como se esse fosse objeto e negócio de venda (v.3).
II. COMPARANDO JUDAS E 2 PEDRO
II. COMPARANDO JUDAS E 2 PEDRO
Uma leitura atenta dos dois capítulos permitirá ao próprio leitor deixar-se convencer pelo argumento de que uma carta é uma espécie de espelho da outra. Não que e Pedro inteira seja a mesma coisa de Judas – mas só o capítulo dois da carta. E, mesmo assim, não se trata de uma mera cópia. Teremos oportunidade de ver que 2ª Pd 2, reescreveu Judas para limpar, digamos assim, na sua ótica, a carta primitiva.
Antes vamos analisar as duas cartas:
Judas
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2 Pedro 2
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Falsos profetas infiltram-se na comunidade
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v. 3-4
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v. 1
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“Houve” falsos profetas, e haverá mais
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Os falsos profetas negam Jesus Cristo
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v. 4
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v. 1
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Os falsos profetas negam o Senhor
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Os falsos profetas estão atrás de seus próprios interesses
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v. 12.19
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v. 3
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Os falsos profetas fazem da comunidade “negócio”
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Os anjos rebeldes foram aprisionados
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v. 6
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v. 4
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Os anjos rebeldes não foram poupados
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Sodoma e Gomorra foram castigadas
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v. 7
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v. 6-9
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Sodoma e Gomorra foram castigadas
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Os falsos profetas convertem a graça em pretexto de licenciosidade
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v. 4.8
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v. 10
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Os que seguem a carne, entregando-se a paixões imundas
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Os falsos profetas desprezam as Autoridades (= kurio,thta – kurioteta) e injuriam as Glórias (= do,xaj – doxas)
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v. 8
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v. 9b-10
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Os falsos profetas desprezam as Autoridades (= kurio,thtoj – kuriotetos) e blasfemam contra as Glórias (=do,xaj – doxas)
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O comportamento de Miguel para com o diabo diante do Senhor
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v. 9
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v. 11
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O comportamento dos anjos para com as Glórias diante do Senhor
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Os falsos profetas são considerados ignorantes e comparados a animais irracionais
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v. 10
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v. 12
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Os falsos profetas são comparados a animais irracionais, e considerados ignorantes
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Os falsos profetas estão marcados para a sentença
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v. 4
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v. 12
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Os falsos profetas estão destinados às prisão e à morte
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Os falsos profetas são escolhos nos ágapes da comunidade
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v. 12
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v. 13
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Os falsos profetas deliciam-se nos banquetes da comunidade
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A comunidade deve tentar convencer os hesitantes
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v. 22
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v. 14
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Os falsos profetas estão atrás de almas vacilantes
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Os falsos profetas são como Balaão
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v. 11
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v. 15-16
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Os falsos profetas agem como Balaão
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Os falsos profetas são como nuvens sem água
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v. 12
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v. 17
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Os falsos profetas são como fontes sem água
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O tema da carta são os falsos profetas que se apresentam no meio da comunidade. Segundo Judas e 2ª Pd 2, deve-se preservar deles – assim como 1ª Jo defendia a preservação contra os anticristos. Mas que mensagem pregam?
III. OS FALSOS PROFETAS EM CONTEXTO
Trata-se de uma espécie de mensagem gnóstica – ainda provavelmente relacionada à doutrina docetista de um Jesus Cristo fantasma. Penso assim por conta das reiteradas vezes em que os termos relacionados a paixão e licenciosidade aparecem em Judas e são recuperados em 2ª Pd 2. Em Judas: v. 4, 8, 16, 18, 22; em 2ª Pd 2.2-20. Além disso, (quase) todos os exemplos de castigos, de uma forma ou de outra, estão relacionados à ideia do pecado relacionado à carne (= sexualidade [relacionado ao gnosticismo]): os anjos que deixaram sua morada (Jd 6; 2ª Pd 2.4; cf. Gn 6.2-4); Sodoma e Gomorra e a tentativa de violação dos anjos (Jd 7; 2ª Pd 2.6-9; cf. Gn 19); Balaão e o caso das prostitutas sagradas (Jd 11; 2ª Pd 2.15-16; cf. Nm 22).
Pedro está combatendo a inclinação da carne – luxúria e práticas religiosas relacionadas a exercícios sexuais. Práticas assim eram comuns na antiguidade, inicialmente por conta das religiões de fertilidade, onde a relação sexual era encarada como simpática em relação à fertilidade das plantações. Contudo, o elemento especificamente gnóstico das práticas sexuais denunciadas em Judas e 2ª Pd 2. decorre da recorrente referência aos anjos – mas eu não estaria em condições de dizer se se tratavam de práticas religiosas sexuais em que se pressupunham a participação de anjos (cf. a lição seguinte), ou se se tratava de uma consideração da própria existência do crente, liberto da carne pelo conhecimento entregue por Jesus.
Para eles, Jesus fazia parte do sistema de conhecimento religioso desses falsos mestres (cf. Jd 4), como uma existência à semelhança dos anjos. O fato é que não se tratava de doutrinas teóricas, mas de propostas de relacionamentos resinificados caracterizados por uma dissolução da temperança e dos padrões de contingência sexual. Podemos entrever um caminho entre as referências aos anticristos que negam que o Senhor veio em carne, em 1ª João, e esses falsos mestres que, dando azo à doutrina, criam ocasião para pregar a dissolução dos costumes e/ou a prática da licenciosidade sexual em contexto religioso. É provável mesmo que cristãos das comunidades a que 2ª Pd 2 se dirige tivessem saído de outras comunidades religiosas dadas a tais práticas (cf. 2 Pd 2.21-22).
Parece correto afirmar que a carta 2ª Pedro e a carta de Judas têm relações muito próximas. Tratam do mesmo tema, e sob a mesma perspectiva. Estão ambas preocupadas com a questão da verdade nos relacionamentos cristãos.
Pr. Elias Ribas
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
BlumeNua - SC
FONTE DE PESQUISA:
1. EZEQUIAS SOARES. Mensageiro da paz. Janiro de 2007. Editora CPAD - Rio de Janeiro, RJ.
2.RAIMUNDO FERREIRA DE OLIVEIRA, lição bíblica 1º trimestre de 1986, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
2.RAIMUNDO FERREIRA DE OLIVEIRA, lição bíblica 1º trimestre de 1986, CPAD, Rio de Janeiro RJ.