NEGAM A IMORTALIDADE DA ALMA
Para eles a alam humana é semelhante a dos animais e quando morrem entram em sono profundo para serem ressuscitados no dia do Senhor.
Dizem eles, que se uma pessoa não aceitar a salvação nesta vida, e nem durante o milênio, essa pessoa será totalmente destruída.
Morrendo, sofrerá os tormentos de extinção até lá, após esse período, será para sempre morta e completamente inconsciente de qualquer acontecimento eterno.
A doutrina do fogo do inferno foi ensinada pelos pagãos, centenas de anos antes de Cristo. Pregam que a alma não é imortal e indestrutível. A Única declaração bíblica a respeito da imoralidade, está registrada no livro do Gênesis 3.4 e foi pregada pela Serpente, quando disse para Eva: “Certamente não morrereis”.
O próprio Diabo foi organizar a mentira, a imoralidade, convencendo Eva, cujo resultado foi desastrado. O Diabo ainda continua a enganar o povo. Qualquer estudante da Bíblia sabe que, a vida preciosa do homem colocada no Jardim, perdeu os seus encantos e privilégios. Uma vida pura e perfeita foi totalmente perdida. A salvação procede do ato, na mente viva.
Dizem: “quando morre o homem, nada resta. Entre a morte e a revificação do homem, ele não existe”.
A alma é imortal, invisível e foi criada pelo próprio Deus. É consciente e através dela o homem expressa seus sentimentos. A Bíblia mostra a sua existência desde o início da criação: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7). O homem é um ser racional com idéias, sentimentos, vontade, emoções, fala, é dotado de moral, algo que os seres irracionais não possuem.
O ensino de Jesus aqui revela a plena existência consciente do ser humano após a morte (Lc 16.19.31; 23.43).
Jesus Também declara que os que agora morrem estão vivos. “Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem” (Lc 20.38).
A Bíblia declara em Lucas 9.30; 16.31, que, Moisés, Elias e Abraão, milênios depois de falecidos, aparecem vivos, plenamente conscientes.
O salvo após morrer vai estar com Jesus no céu “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2ª Co 5.8; Fp 1.23).
Apocalipse mostra as almas daqueles que foram mortos por causa da Palavra de Deus: “Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam”.
A união da alma e do corpo não é indissolúvel: chega um dia em que ela se rompe. Sabemos o que acontece com o corpo. Mas que acontecerá com à alma? As Sagradas Escrituras respondem o que acontecerá tanto para a alma como ao espírito humano após a morte.
A imortalidade é uma propriedade em virtude da qual um ser não pode morrer. Tal é a imortalidade da alma humana.
Na imortalidade da alma existem três condições, a saber:
a) Que a alma existe, e continua a existir após a dissolução do composto humano.
b) E nesta sobrevivência, a alma conserva sua individualidade e permanece, por conseguinte, consciente de si mesma e de sua identidade e superego.
c) A Bíblia também a firma que, após a morte, a alma humana continuará a existir, e acima de tudo, consciente de sua individualidade (Lc 16.10-31; Ap 6.9).
Com base nestas referências, a Bíblia a firma que nossa alma é de fato imortal.
A imortalidade seria uma palavra vã se a alma, na sua sobrevivência, não conservasse a consciência de si mesma, de sua identidade.
A prova da metafísica supõe, com efeito, que a alma, permanecendo no seu ser, continua a exercer as funções inerentes a ela, tais como: oração (Ap 6.9-11), louvor (Ap 7.9).
Na vida após-morte a alma possui conhecimento de si mesma e de sua identidade durante a sua vida terrena. Segundo o ensino dado por Jesus, nosso Senhor, em passagem tal como Lucas onde lemos:
“Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16.20-31).
Na passagem do rico e do Lazaro, Jesus nos mostra a realidade da vida após a morte. Céu ou inferno. O rico, por desprezar os necessitados e desfrutar as riquezas injustas que o mundo oferece, encontrava-se num lugar de tormento aguardando o juízo final. O Lázaro foi levado pelos anjos para o paraíso (lugar de descanso). Nesta passagem de Lucas Jesus ressalta o sofrimento do rico (vs. 23-24) e a memória de sua vida passada (vs. 27-28). O rico lembrando de seus cinco irmãos pede que Abraão ressuscite um dos mortos e advirta-os para que também não venha para este sofrimento. E Abraão com plena consciência diz: “Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos” (v.29).
A sabedoria do Criador exige que Ele não destrua sua obra; o arquiteto não constrói para demolir, e Deus não deu à alma a forma limitada da vida, a não ser, numa condição de rebeldia dela contra Deus, e, mesmo assim, “perecer” no contexto de Mateus 10.28 não significa “aniquilar” e, sim uma existência sem Deus.
Ora, apenas aquele que cria pode aniquilar. Então somente Deus poderia lançar a alma para o “nada”, de onde retirou pelo supremo poder da palavra. Mas a Bíblia nos prova que Ele não o fará. Segundo a revelação de Deus, procuramos provar que a alma humana continuará a existir no mundo espiritual, mas esta existência, tanto pode ser com Deus (no céu) ou sem Deus (no inferno), dependendo do caminho percorrido por ela aqui na terra.
A alma é imortal, e de uma imortalidade sem fim. Sua vida espiritual de comunhão com Deus pode terminar, mas isso não significa aniquilamento. Sem Deus a alma humana não terá aquela vida que o santo terá na eternidade, mas evidentemente, terá “existência” numa dimensão triste e inativa!
A ALMA E O SANGUE
Mulher morre durante parto por recusar transfusão.
Uma mulher britânica morreu depois de dar à luz gêmeos porque sua religião a impedia de aceitar uma transfusão sangüínea. Emma Gough, 22 anos, de Telford, Shropshire, deu entrada no Hospital Royal Shrewsbury no dia 25 de outubro. Horas mais tarde ela teve complicações, mas sua religião, Testemunha de Jeová, não permitiu que os médicos realizassem uma transfusão para salvá-la, segundo a BBC.
“Nós partilhamos a dor da família”, disse Terry Lovejoy, porta-voz das Testemunhas de Jeová em Telford.
As crianças passam bem e estão sendo cuidadas pelo pai, Anthony Gough, 24 anos.
As Testemunhas de Jeová recusam as transfusões de sangue porque acreditam que Deus a impediu, segundo a Bíblia. Para eles, aceitar uma transfusão é um pecado.
Para o chefe da Associação Médica Britânica de Ciência e Ética, Vivienne Nathanson, “se alguém acredita que vai ser excomungado de sua religião se fizer uma transfusão sangüínea, então ele dirá não, e aceitará o risco de morte”. [Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007 - http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009].
A alma é imortal, as Testemunhas de Jeová alegam que a alma está no sangue. Usam alguns versículos isolados para embasar essa doutrina.
No conceito geral das Escrituras, a ordem divina é: “Estatuto perpétuo será durante as vossas gerações, em todas as vossas moradas; gordura nenhuma nem sangue jamais comereis” (Lv 3.17).
No presente texto está a ordem divina de não comer “sangue”. Um estatuto perpétuo para os filhos de Deus. “Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: nenhuma alma de entre vós comerá sangue, nem o estrangeiro que peregrina entre vós o comerá” (Lv 17.12)
Não apenas segundo se depreende como prescrição higiênica, mas altamente religiosa, pois pretender aumentar a própria vitalidade comendo sangue dalgum animal lesa o direito de Deus, único dispensador da vida.
Todo o animal beneficiado deve ser sangrado e seu sangue recoberto com pó (Lv 17.13). Esta interdição divina, segundo é entendido, entrou em regra para os cristãos gentios de Antioquia (At 15.19-21), embora apenas consideração aos cristãos judeus, pois Cristo foi feito de já Senhor dos vivos e dos mortos (Rm 14.1-9).
Quando se alude ao sentido da proibição do sangue como sendo a vida, devemos ter em mente o termo usual hebraico “nephesh” = shamah em Isaías 57.16 que significa: respiração, fôlego.
“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11).
Conforme gênesis 2.7 deixa claro, seu significado primário é “possuidora da vida”. Por esse motivo é aplicado freqüentemente aos animais como seu equivalente. Mas isso não quer dizer que a alma dos animais seja da mesma substância da que foi feita a alma humana.
Quando nos referimos a “que a alma é o sangue ou sangue é a alma”, uma frase pela outra nos referimos a uma “alma psychê” (a substância espiritual racional do homem), e sim, a “nefphesh” (o princípio da vida limitada – vida sensitiva).
Algumas vezes a alma é identificada com o sangue como essencial à existência física (Gn 9.4; Lv 17.10). Num contexto geral, até certo ponto, o sangue é a vida (vida limitada que termina com a morte), mas a vida não é o sangue (vida ilimitada da alma que continua além-túmulo). O sangue é que anima a carne, assim a Bíblia usa certas expressões similares dentro do assunto em foco, tais como “a alma de toda a carne é o seu sangue” (Lv 17.14). Por causa desse pensamento são capazes de deixar que uma pessoa morra, por acreditarem não poder ser feita uma transfusão sanguínea, com essa atitude, mostram ser pessoas desprovidas de amor fraternal e legalista.
Os Tjs proíbem a transfusão de sangue por acreditarem que o sangue é a alma. A Bíblia porém, se refere à alma como um ser, isto é, uma pessoa (vontade, emoção, mente, etc.) o que o Antigo Testamento fala sobre o sangue é para não ingeri-lo e não sobre “transfusão”.
Porque eu não poderia doar meu próprio sangue para salvar alguém que foi criado a imagem de Deus? Somente pela falta de amor e ignorância religiosa.
Note o que Jesus diz: “E o segundo mandamento é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22.39). “Jesus doou seu sangue para nos salvar da morte” (1ªCo 11.25).
Certas pessoas entendem que a alma é o sangue. Mas dentro de um contexto bíblico podemos concluir que não. Deus é espírito (Jo 4.24), mas também possui uma alma que são os Seus sentimentos: “a minha alma se aborrecerá de vós” (Lv 26.30). “Porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma não vos aborrecerá” (Lv 26.11). Aqui Deus está falando num sentido literário e não figurado “e a minha alma não vos aborrecerá”. Sendo Deus Espírito e como já vimos possui também uma alma, então a alma não é o sangue. Conforme Paulo ensina o homem possui corpo, alma e espírito (1ª Ts 5.23), mas o corpo e o sangue não herdarão o reino de Deus (1ª Co 15.50).
Se para alguns a alma está no sangue, como pode Deus ter uma alma? Como já vimos a alma e o espírito são imateriais e sendo assim somos a semelhança de Deus.
Se a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus e se alma é o sangue, como pode Deus ser contrário a Sua própria Palavra? Deus não tem sangue, mas tem alma:
“Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42.1).
“Ao meu servo”, A revelação da Santíssima Trindade no AT. Deus Pai dá para Seu Filho Jesus Cristo, o Espírito Santo. Aqui Deus diz “...em quem a minha alma se compraz...”. Com base neste versículo e outros, podemos afirmar que a alma não tem sangue. E como já dissemos o sangue não está na alma. Mas o sangue é a vida limitada que termina com a morte.
O apóstolo Paulo em vários de seus elementos doutrinários emprega o termo psychê (parte imortal) por doze vezes nas suas epístolas. No Novo Testamento, o vocábulo “psychê” ocorre de onze vezes com sentido especial. Sendo que em alguns casos denota a existência “além-túmulo”.
No Antigo Testamento, especialmente em Levítico (17.11), faz-se distinção entre a alma dos animais (o sangue) e a alma dos homens (psychê).
“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida”.
O sangue é a vida limitada pela morte. Tanto o animal como um ser humano ao morrer o seu coração para de bater. A vida para os animais acaba ali na sua morte. Mas para o homem é diferente, ou seja, a vida continua após a morte. Pois a morte não faz cessar a existência da alma humana.
É evidente que, quando as Escrituras aludem que o sangue é a “vida” ou vice-versa, significa: vida limitada ou vida sensitiva e não vida racional. O sangue, portanto, é a vida para que seja vivida através do corpo enquanto que a vida natural da alma é a vida para ser vivida aqui e na eternidade.
NEGAM A REALIDADE DO INFERNO E DO CASTIGO ETERNO
Os russelitas não aceitam a doutrina bíblica da condenação eterna, o inferno para eles a morte física e a sepultura são o único inferno. “Quando uma pessoa morre, permanece morta, inconsciente, sem conhecimento de nada”. Acreditam que essa doutrina não é bíblica, totalmente fora de questão, porque Deus é um Deus de amor. Essa doutrina no entender deles é diabólica e faz com que o homem passe a odiar a Deus. Para os Ts. J. essa doutrina não é verdadeira por quatro razões: “é totalmente contrária as Escrituras, é irracional, uma afronta ao amor de Deus, é incompatível com a justiça”.
As Testemunhas de Jeová não examinam textos que falam sobre o inferno., o próprio Jesus fala dele nos Seus ensinos:
Lc 16.22,23 ... O corpo do rico falecido foi sepultado, mas sua alma apareceu no Hades imediatamente.
Mt 10.28 À morte, a alma separa-se do corpo. O final do versículo mostra que o ímpio sofrerá no inferno, tendo alma e corpo.
Mt 18.9 “Fogo do inferno” é literalmente “fogo da Geena”. Geena era um local onde havia fogo contínuo para queimar o lixo da cidade, e corpos de animais e criminosos que eram ali lançados. O inferno é pois um lugar, tão real como aquele fora da cidade de Jerusalém.
Mt 25.41 “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”.
Ap 20.10,14 “O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. 14 Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo”.
Até mesmo o destino dos anjos caídos é o inferno e o castigo eterno. Note que no verso 14 o inferno foi lançado no lago de fogo. Isto prova que aqueles que hoje estão no inferno, após o juízo do trono branco serão lançados no lago de fogo que é a segunda morte, ou seja, a separação eterna de Deus sem retorno.
A ALMA E A ETERNIDADE
“E não temais os que matam o corpo, e não matam a alma; temeis antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28).
Baseados nesta passagem e em outras similares da Bíblia, muitos interpretes acham que, na destruição eterna imposta por Deus mediante a pena merecida para os ímpios, somente a “alma e o corpo” serão conduzidos para a destruição. O espírito humano, segundo este conceito, tanto do justo como do ímpio “...voltará pra Deus, que o deu” (Ec 12.7).
O ponto principal para tal argumentação prende-se ao fato de que o espírito humano foi constituído “de uma parte” do sopro de Deus (Gn 2.7) e como tal jamais seria levado (no caso do ímpio) à destruição eterna. Ora, com efeito, o fato de que o espírito humano seja parte do sopro do Criador não afasta a possibilidade de que a alma humana tenha sido criada da mesma substância. A palavra o original da palavra “vida” em “fôlego de vida” é chay e está no plural. Isto indica que o sopro de Deus produziu uma vida dupla: a vida da alma e a vida do espírito. Nesse caso, tanto um como o outro são sopro de Deus.
A expressão “volta para Deus, que o deu” (Ec 12.7), não define, necessariamente, a sorte de quem partiu; com efeito, ele o (espírito) pode voltar para Deus, a fim de que Deus lhe determine seu destino: céu ou inferno – dependendo do caminho por ele escolhido (Mt 10.28; Lc 12.4-5). “Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as gentes que se esqueceram de Deus” (Sl 9.17).
A Bíblia diz em Apocalipse 19.20, que o anticristo e o falso profeta serão lançados vivos no ardente lago de fogo. A Bíblia não diz que será apenas “uma parte” (alma e corpo), dos tais que será lançado ali; mas nas forças das evidências dizem que serão lançados no seu todo. No caso dos ímpios, a sentença deve obedecer às mesmas regras. Portanto o homem pecou no seu todo (2ª Co 7.1), alma (Êx 18.4) e espírito (2ª Co 7.1); seu todo deve ser salvo (1ª Ts 5.23). Se ele se perde – perde-se no seu todo.
Os anjos são parte do Criador e com efeito são seres espirituais. Mas alguns deles pecaram e foram, segundo está escrito nas passagens de 2ª Pedro 2.4 e Judas v. 6, encerrados no inferno: “Deus não perdoou os anjos”. Outra parte deles, estão nas regiões celestiais (Ef. 6.12). Evidentemente, estes seres espirituais, sendo espíritos, receberão de Deus a vida, mas a perderam na má escolha que fizeram.
“E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia” (Judas v. 6).
Baseado nesta passagem, os anjos que são espíritos estão encarcerados no inferno aguardando “o grande dia”. Se os anjos sendo espíritos estão no inferno com certeza os homens ímpios após o julgamento final também serão lançados no inferno (Mt 25.31-46; Mt 25.41; Mt 13.41-42; 1ª Co 6.9-10), com corpo alma e espírito.
A destruição efetuada por Deus pode ser uma justa retribuição das obras de cada um (Ap 20.13); especialmente para aqueles que se esquecem de Deus (Sl 9.17). Portanto, a justiça de Deus é determina a vida do homem após morte. Isto pertence somente a Deus soberano e Criador.
As testemunhas de Jeová não podem se esquecer que o inferno é uma extensão do amor de Deus, pois aí será aplicada a justiça divina para todos aqueles que se esquecem de Deus.
“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Daniel 12.2). “Os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo 5.29).
Com base nestes textos podemos então afirmar, que haverá duas ressurreições; “uma para a vida eterna e outra para a condenação eterna”. Segundo o ensino de Jesus “os que tiverem feito o bem”, ressuscitarão para a vida eterna, (1ª Ts 4.16-17). Mas “os que tiverem feito o mal” para, “para a condenação eterna” (Ap 20.11-15). A ressurreição é para os justos e injustos, uns para a alegria eterna e outros para o castigo eterno. Os justos ressuscitarão em um corpo glorificado, espírito alma e corpo (1ª Ts 5.23). Mas os injustos? Eu creio que no mesmo corpo, pois enquanto que no céu há alegrei para espírito alma e corpo dos justos, no inferno vale a mesma regra há sofrimento para espírito, alma e corpo.
São muitas as referências bíblicas sobre o inferno e o castigo eterno, como podem as Testemunhas de Jeová negá-las? Provavelmente numa tentativa inútil de aplacar a própria consciência, Charles T. Russel tinha medo da condenação pelos seus maus atos praticados e por isso criou uma doutrina contrária à verdade. As Testemunhas de Jeová em sua versão bíblica Tradução do Novo Mundo da Escrituras, mudaram totalmente o sentido do texto, dizem que os ímpios serão totalmente destruídos ao invés de perecerem no inferno? Os seguidores destas heresias devem saber que a versão Novo Mundo Bíblia dos Testemunhas de Jeová, não está conforme o original grego, por isso podemos chamar de heréticos.
ENSINAM QUE APÓS HAVERÁ UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE DE SALVAÇÃO
Dizem eles que no milênio os mortos reviverão e terão uma segunda oportunidade de salvação. Os ímpios ressuscitarão, sim, para julgamento. Quem não se salvar nesta vida, não escapará da condenação. Seus ensinos são contrário a Bíblia Sagrada, pois a epístola aos Hebreus prescreve dizendo: 27 E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo (Hb 9.27). “Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.3).
Jesus voltará, não para salvar, mas para executar julgamento “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele” (Jd vv. 14,15).
Dizem que nem todas as pessoas que vivem e morrem na Terra, desde o início dos séculos, despertarão para o juízo. Nos ensinos de Jesus Ele diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. (Jo 5.24,28,29).
Que Deus preserva a todos que ama e exterminará todos os perversos. Que não sairão do túmulo para o juízo, os que morreram iníquos, longe da reforma ou correção, e longe da redenção de Cristo. Quem poderia providenciar o resgate necessário? A vida perfeita que Jesus depositou na morte, e o sacrifício na morte é o sacrifício valioso que efetua o resgate daquilo que Adão e sua descendência perderam.
A vida de Jesus perdida na Cruz, o seu precioso sangue voluntariamente derramado, é o resgate. Resta, pois ao homem, esforçar-se para entrar no reino de Deus. Cada um de nós tem oportunidade de salvação agora no presente, mas não como eles ensinam, que se alguém perdê-la no presente, poderá alcançar uma segunda, durante o milênio.
A FALSA DOUTRINA DA “ORGANIZAÇÃO DE SATANÁS”
Essa organização consta de três coisas, a saber: (1) A Igreja organizada; (2) O estado com seu governo civil; e (3) O comércio e o dinheiro. Quem quiser ser salvo, tem de sair dessa organização e unir-se ao Reino Teocrático, isto é, ao movimento russelita. Jesus nunca afirmou que o homem só se salvaria ingressando num grupo religioso qualquer, mas sim pela experiência do novo nascimento (Jo 3.5). Também Jesus nunca ensinou, orientando o povo para ingressar numa seita, e, sim que fosse a Ele (Mt 11.28).
A Bíblia é clara quando o escritor aos hebreus diz: “A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação” (Hb 2.12). Congregação ou igreja, é o local onde os irmãos se reúnem para prestar culto ao Deus Altíssimo. E a igreja verdadeira é aquela que esta edificada no Filho de Deus: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18), que é a pedra angular: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra angular” (Ef 2.20), a pedra espiritual: “E beberam todos da Pedra espiritual que os seguia e a Pedra era Cristo” (1ª Co 10.4); a pedra viva: “E chegando-vos para Ele pedra Viva, reprovada na Verdade pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Pois na Escritura se diz: Vede, ponho em Sião uma Pedra Angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido” (1ª Pe 2.4, 6): Jesus mesmo confirma dizendo: “Nunca leste nas Escrituras; A pedra que os edificadores rejeitaram, essa se tornou a Pedra Angular; o Senhor fez isto, e é maravilhoso aos nossos olhos” (Mt 21.42).
Se Deus tivesse uma Igreja peculiar e única para redimir os homens, não teria enviado o Seu Filho ao mundo para nos salvar. No convite a salvação Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Ele não está convidando para ser membro de uma igreja, mas para ser membro do Seu corpo (1ª Co 12.27).
Jesus é o único caminho: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6); o único mediador: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1ª Tm 2.5).
Ao contrário dos Ts. J. que ensinam que a única religião que salva é o salão do Reino de Deus onde os Testemunhas de Jeová se reúnem. Mas para que? Se eles estão fora da verdade! Com todos esses versículos que lemos será que podemos concordar com essa baboseira?
ENSINAM QUE NÃO SE DEVEM RESPEITAR OS SÍMBOLOS NACIONAIS
Negam-se a saudar a Bandeira Nacional de qualquer país. Eles passam por muitas tribulações nos países onde residem. Recusam-se a saudá-las tomando como base bíblica à passagem de 1ª Co 10.14.
Ensinam que quem prestar saudação à bandeira, está colocando a salvação em dependência de tal saudação. Como as bandeiras são símbolos soberanos de cada pátria, eles entendem que não podem atribuir a soberania senão a Jeová, os únicos soberanos são: Deus e seu Filho Jesus Cristo.
Saudar as bandeiras estaria sendo idolatria, segundo 1ª João 5.21.
Eles consideram-se os embaixadores e administradores de Cristo, e essas coisas são males e inimigos.
O próprio Jesus ensinou a obediência e a submissão às autoridades, tanto que foi preso pelas acusações do judeus, julgado e morto sob autoridade do governo romano. Ensinou aos Seus discípulos a obedecerem também: “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem” (1ª Pe 2.13-14).
Na carta a Timóteo Paulo mostra como tratar os governantes: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” (1ª Tm 2.1-3).
Jesus quando viveu na terra foi sujeito às leis do Seu tempo, pagou tributo e deu exemplo a seus discípulos para fazerem o mesmo: “Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele” ( Mc 12.17).
Paulo é bem claro aos seus ensinamentos sob submissão às autoridades porque foram ordenadas pelo Senhor para o bem estar do próprio homem. (Rm 13.1-7).
A Bíblia mostra com clareza a postura que o povo de Deus deve ter perante a autoridade humana, uma vez que ela foi instituída pelo Senhor, como seus filhos, devemos obedecer-lhe, mas as Testemunhas de Jeová confundem textos, alegando que não devemos nos dobrar perante o governo, porque não somos deste mundo usando as palavras de Jesus que diz: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (Jo 15.19). Quando Jesus fala do mundo, Ele se refere ao mundo espiritual da maldade e seus seguidores e não das autoridades instituídas por Deus.
Isso nos mostra quanto devemos ser cautelosos com interpretações feitas a partir da vontade humana.
Procuramos embasar cada doutrina bíblica para que o leitor possa examinar atentamente o que é ensinado por eles.
Suas doutrinas são confusa pelos homens da sociedade Torre de Vigia e que infelizmente têm encontrado lugar no coração de muitas pessoas.
Além do conhecimento que devemos ter das Testemunhas de Jeová, necessitamos de profundo conhecimento bíblico e vivência com o Senhor para que quando nos deparamos com um adepto das Testemunhas de Jeová em nossa porta, saibamos falar da fé que habita em nós como nos dias do apóstolo Pedro:.”Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1ª Pe 3.15).
Precisamos de toda a sabedoria do Espírito Santo de Deus para não nos tornarmos simplesmente críticos de outras doutrinas, mas sim termos ousadia para falar-lhes do amor de Jesus pelos perdidos em cumprimento ao mandamento do Senhor Jesus em Marcos 16.15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.
SOBRE A TERRA
Afirmam eles que esta Terra permanecerá para sempre. A Bíblia diz ao contrário Deus criará nova terra que será uma nova condição de vida.
• A Terra afetada por este mundo pernicioso passará (Is 24.19-20; 51.6; Mt 24.35; Ap 21.1).
• A Terra será destruída (2ª Pe 3.7, 10, 12).
• A nova Terra será o céu (Ap 22.1-5).
Pr. Elias Ribas
FONTE DE PESQUISA
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Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau - SC