TEOLOGIA EM FOCO

sexta-feira, 25 de maio de 2012

O FERMENTO DOS FARISEUS






“E Jesus disse-lhes: Adverti e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus 11 Como não compreendeis que não vos falei a respeito de pães? E sim: acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus. 12 Então, entenderam que não lhes dissera que se acautelassem do fermento de pães, mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus. (Mt 16.6,11-12).




I.       FEFINIÇÃO DO TERMO


A palavra fermento [do gr. zume] significa de corrupção intelectual e moral inveterada, vista em sua tendência de infectar os outros. Aqui o fermento é aplicado aquilo que, mesmo em pequena quantidade, pela sua influência, impregna totalmente algo; seja num bom sentido, como na parábola em Mt 13.33; ou num mau sentido, de influência perniciosa, “um pouco de fermento leveda toda a massa”.

Os usos simbólicos da palavra “fermento”, na Bíblia, são geralmente negativos. O fermento freqüentemente representou o mal e o erro. Podemos traçar no Velho Testamento o desenvolvimento destes significados da palavra “fermento”. O uso do fermento era proibido durante a Páscoa, a festa em que os israelitas comemoravam a libertação da nação judaica da servidão egípcia (Êx 12.15). De fato, os israelitas não tinham permissão para incluir fermento nos sacrifícios feitos a Deus. Em Levítico, Deus disse: “Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, e de mel nenhum queimareis por oferta ao Senhor” (Lv 2.11).

Baseando-se nesta tradição de que o fermento representava alguma coisa má, impura e inaceitável por Deus, Jesus e Paulo se referiram às falsas doutrinas como fermento. Jesus advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos saduceus (Mt 16.12). Paulo disse que aqueles que tentavam persuadir os cristãos a voltarem à pratica da lei de Moisés espalhavam o fermento (Gl 5.4-9).
O fermento também representava a influência corruptora da imoralidade. Paulo se referiu ao problema da imoralidade sexual entre os cristãos de corinto em termos duros e perguntou: “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” (1ª Co 5.6). Deixada sem correção, a ação do fermento da imoralidade pode se espalhar e corromper a congregação inteira.


Os fariseus eram formalistas, religionistas, ritualistas, nominalistas. Eles endeusavam as obras. Os saduceus eram, céticos, materialistas, humanistas. Não criam no miraculoso, no sobrenatural.


II.     O FERMENTO DA HIPOCRISIA


“Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” (Lc 12.1b).

No original gr. Hupokrites, hipócrita que significa: ator, artista de teatro, dissimulador, impostor, enganador, falso, que tem aparência de verdadeiro, simular, fingir, pretender.
“Observai, pois, e praticai tudo o que vos disserem; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam” (Mt 23.33).

Hupokrisis e hupokrités são as palavras que, no NT, são traduzidas por “hipocrisia” e “hipócrita”. No NT não há pecado mais fortemente condenado do que a hipocrisia, e na opinião popular não há pecado mais universalmente detestado.

Na Septuaginta hupokrités é certamente uma palavra negativa (Jó 34.30; 36.13). Até aquela altura tinha adquirido um sentido especificamente desagradável; mas é essencial notar que, já no tempo em que a Septuaginta estava sendo revisada, hupokrités se tomara não apenas uma palavra má, mas também uma palavra ativamente maligna. Uma das famosas revisões da Septuaginta foi feita por um homem chamado Áquila.

Em Jó 20.5, Áquila tem hupokrités e a Septuaginta tem paranomos, que significa um “transgressor”, um “violador das leis”. Em Isaías 32.6, Áquila tem hupokrisis, e a Septuaginta tem anoma, que quer dizer “coisas ilícitas”. Claramente esta palavra não significa simplesmente “hipocrisia”; veio a representar alguma coisa maligna, ímpia, ilícita, e ativamente perversa.


1. O hupokrités é o homem que faz a obra de Deus apenas para ser vistos pelos outros. É roubar a glória que é devida só a Deus e transferi-lá para o ser humano.


É o homem que quer que todos o vejam dar esmolas (Mt 6.2), que o vejam orar (Mt 6.5), que saibam que está jejuando (Mt 6.16). É o homem cuja bondade visa agradar não a Deus, mas aos homens; é o homem que não diz: “A Deus seja dada à glória”, mas: “A mim venha o crédito”.


2. O hupokrités é o homem que, no próprio nome da religião, quebra as leis de Deus. É o homem que diz que não pode ajudar seus pais porque tinha dedicado seus bens ao serviço de Deus (Mt 15.7; Mc 7.5); o homem que se recusa a ajudar um enfermo no sábado, porque isto seria uma violação da lei do sábado, embora não deixe descuidar do bem-estar dos seus animais no sábado (Lc 13.15). É o homem que prefere sua própria idéia da religião à idéia de Deus.

3. O hupokrités é o homem que esconde seus motivos verdadeiros sob uma máscara de fingimento. Os motivos verdadeiros das pessoas que perguntaram a Jesus acerca do pagamento de tributos não eram obter informações e orientação, mas, sim, embaraçar Jesus nas Suas palavras. São hupokritai (Mc 12.15; Mt 22.18). O hupokrités é o intrigante sutil com palavras enganosas.


4. O hupokrités é o homem que esconde um coração mau sob a máscara da piedade. Os fariseus eram assim (Mt 23.28). É o que pratica todos os gestos externos da religião enquanto no seu coração há orgulho e arrogância, amargura e ódio. É o tipo de homem que nunca deixa de ir para a igreja e que nunca deixa de condenar um pecador. O seu orgulho é do tipo que imita a humildade.


Para o mestre Jesus o fermento dos fariseus era a observação das tradições dos homens; é a religião exterior; é colocar acima da palavra de Deus as leis humanas; é crer mais nos livros escritos pelos homens do que na Bíblia, a Palavra de Deus.

Os fariseus eram referência moral, ética e religiosa para o povo de Israel à época de Jesus. Aos olhos do povo os fariseus eram tidos por justos “Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade” (Mateus 23.28).
Em nossos dias a palavra fariseu é utilizada de modo pejorativo, sinônimo de hipocrisia, mas à época de Cristo nomeava um grupo específico de seguidores do judaísmo.

O farisaísmo era uma das mais severas seitas do judaísmo e seus seguidores lideravam um movimento para trazer o povo a submeter-se à lei de Deus. Eles eram extremamente legalistas, formalistas e tradicionalistas.

O que há em comum entre as declarações que Jesus fez a Nicodemos, um fariseu, e à multidão que ouviu o Sermão do Monte, que pouco entendia da lei?

As declarações de Jesus demonstram que, tanto a multidão julgada como maldita pelos fariseus quanto os próprios fariseus não podiam entrar no reino dos céus.

5. O hupokrités é cego espiritualmente. Conhece a religião, mas não conhece a Deus. Pode interpretar os sinais do clima, mas não pode ler os sinais de Deus (Lc 12.56). Enganou aos outros tão freqüentemente que acabou enganando a si mesmo.

6. O hupokrités é o homem que pela causa da religião afasta outras pessoas do caminho certo
“Pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado” (1ª Tm 4.2-5).

Paulo se refere aos falsos mestres que estavam promovendo um estilo de vida rigoroso e acético (cf. Cl. 2.20 -23), proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos. Persuadem os outros a lhe darem ouvidos em vez de escutarem a Deus.

7. Os hipócritas serão condenados por Deus.
“E castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 24.51).
Aqui há uma advertência. De todos os pecados, a “hipocrisia” é aquela no qual é mais fácil cair; e entre todos os pecados, é o mais rigorosamente condenado.


III. COMO DEUS VÊ A PRÁTICA DA HIPOCRISIA

A hipocrisia que se revela na justiça apenas externa e não interna. Jesus usou uma linguagem que deixa bem claro que a hipocrisia é abominável aos olhos de Deus, não importando a forma em que ela se manifeste.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mt 23.27-28, 33).


O Novo Testamento menciona a palavra fermento como símbolo de crescimento mal, pois a maledicência dos fariseus está associada a grupos sectários e sofistas.


IV.  HIPOCRISIA QUE É FRUTO DE UMA MENTE CAUTERIZADA

“... pela hipocrisia de homens que falam mentiras” (v.2). E quem é o pai da mentira? É o diabo (Jo 8.44). Portanto os mentirosos serão lançados no lago de fogo (Ap 21.8).

No evangelho segundo Mateus Jesus nos adverti dizendo: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores” (Mt 7.15).

Lobos fantasiados de ovelhas: Os hipócritas aparentam uma coisa, mas na verdade é outra (At 20.29-30).

Os hipócritas aparecem uma coisa, mas é outra (At 20.29-30). Fingem ser cristãos, mas servem ao diabo; fingem-se de santos, mas são enganadores. Estão na igreja, mas não fazem parte da igreja de Cristo. Suas intenções são malignas.

A hipocrisia estabelece um perfil de autoridade rígido e ao mesmo tempo irresponsável. Está foi a síndrome dos fariseus que se traduziu num terrível perfeccionismo religioso onde a incoerência moral era compensada por todo um aparato externo de santidade e cerimonialista.

 PR. ELIAS RIBAS
IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS 
BLUMENAU -SC


terça-feira, 22 de maio de 2012

ADVERTÊNCIA DE JESUS CONTRA OS FALSOS MESTRES








“Acautelai-vos, porém, porém dos falsos profetas, que vêm até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores...”. (Mateus 7.13-21).“Acautelai-vos que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” (Mt 24.4-5). “E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt 24.11, 24).


Essa advertência de Jesus sobre os falsos profetas, utilizando-se das figuras das [mãshal] ovelhas e dos lobos, não nos dá absolutamente autoridade para julgar a subjetividade de quem quer que seja, mas por outro lado, tira aquela visão simples e ingênua de quem acredita em tudo e em todos, sem o mínimo de discernimento. Se de um lado somos advertidos pelo Mestre da Galiléia a não emitir juízos temerário e definitivos sobre a individualidade de ninguém, somos informados de que o que é falso, dá noite para o dia fica exposto, não podendo esconder-se como se fosse verdadeiro.

[...] Temo, profundamente, por aqueles que andam confundindo o bem com o mal, o verdadeiro com o falso, por causa do nível de semelhança que às vezes, há entre um e outro. Mas temo também por aqueles que julgam as coisas só pela aparência, através de uma visão preconceituosa [PAULO CÉZAR LIMA. Separando o Verdadeiro do Falso, Obreiro, ano 22, nº 11, p. 85 a 90. Edtora, CPAD, Rio de Janeiro – RJ].

Na parábola do joio Jesus diz: “Enquanto os homens dormiam” No descuido dos trabalhadores o diabo veio e semeou o joio. O joio no (gr. Zizanion), é uma espécie de ervilha brava, é uma gramínea venenosa e quase não se distingue do trigo, enquanto ambas são ainda novas, mas, depois de crescidas, não se confundem mais. Quando Jesus fala do joio, refere-se aos fariseus da época, pela qual, faziam o povo errar pelas suas tradições. E ao discorrer esta parábola Ele nos mostra que o joio sempre irá existir no meio do trigo (Mt 13. 28-29). O trigo e o joio crescem juntos, mas só na colheita serão separados e tirados do meio do trigo.

Jesus, não fez questão de tirar esta planta maléfica do meio do trigo. Mas mostrou-nos que a igreja teria crentes verdadeiros e crentes falsos. Peixes bons e peixes ruins (Mt 13.47-50). Estão misturados e é difícil separá-los (Mt 13.28-30). Portanto, não devemos olhar para a aparência dos outro, mas para a nossa própria fidelidade (Gl 6.4; Fp 2.12).

Desde a fundação da Igreja, há homens hipócritas no meio dela: “Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros, porém, para desonra. Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra”. (2ª Tm 2.20-21). Enquanto a igreja estiver neste mundo, existirão no seu meio vaso para honra e vaso para desonra. Os vasos para honra são os crentes cujo propósito é servir ao Senhor de todo o coração, humildade santidade e fidelidade. Enquanto que os vasos para desonra se voltarão para seguir o inimigo. Os homens poderão perguntar: “porque não lançamos fora todos os vasos maus, e mantemos somente os melhores?” Mas Jesus enfatiza em Mateus 13.24-30, que devemos deixar os dois juntos até o tempo da colheita, para que não arranquemos e percamos alguns que crerão mais tarde. A ênfase neste versículo não está no aperfeiçoamento pessoal, mas no valor para o Mestre e para seu uso no reino de Deus.

O vaso de desonra ou o joio, são aqueles que estão dentro de um contexto cristão e até conhecem a Deus, porém pregam o “outro evangelho” (Gl 1.8).

O vaso de honra está dentro igreja para satisfazer, honrar e servir o Seu Senhor, pois, são santificados para o Senhor, é útil para o Senhor, são preparados para a boa obra e combater as heresias. Cabe agora fazer uma pergunta: Que tipo de vaso você tem sido na casa de Deus? Trigo ou joio? Vaso de honra ou de desonra? Uns, serão porta de benção e outros uma muralha de tropeço.

Deus conhece os que são Seus, pois Ele é Onisciente e sabe quem é trigo e quem é joio. Aqueles que são de Deus têm o selo do Espírito, e o poder humano não tem condições de derrubar aqueles que estão selados. Os selados são aqueles que praticam a justiça, que falam segundo a verdade, são separados para Deus, fieis à doutrina Bíblica. Este selo em primeiro lugar é secreto é na alma e é invisível. Em segundo lugar deve ser visto publicamente; pelos seus atos, frutos, vida santa, pura sem mácula e sem ruga (mistura com o pecado ou coisas vãs).

Os falsos mestres vêm disfarçando-se entre os filhos de Deus para disseminar suas heresias. Jesus disse que os mestres do erro apresentam-se “vestido como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”. Ele exortou seus discípulos dizendo que muitos viriam em Seu nome e se levantariam falsos profetas, “ministros enganadores” para corromper o Seu evangelho e enganar a humanidade. Estes estão a serviço de Satanás e, muitas vezes, dentro das igrejas cristãs. Mas com o estudo correto da Palavra de Deus podemos discernir o certo do errado.

Corromper quer dizer, adulterar, mudar, perverter. Os falsos profetas destingem-se pelas falsas doutrinas, que tão ardorosamente ensinam (Cl 2.8). As falsas doutrinas vão contra as verdades bíblicas (Jd 4) e escarnecem da Palavra de Deus (Jd 17,18), pois são oriundas de supostas revelações das mentes de seus fundadores ou líderes, mas nós temos a mente de Cristo para rejeitá-las (1ª Co 2.15-16).

No Velho Testamento existia os falsos profetas que faziam o povo desviar-se dos caminhos do Senhor. Nos dias de Jesus, Ele caracteriza os fariseus e os saduceus, como falsos profetas que disfarçados de ovelhas entraram no meio do rebanho.

Nos dias de Jesus, eram os fariseus e saduceus que agiam com astúcia, mas nos tempos apostólicos havia duas classes de opositores para desviar os crentes da verdade e ambos estavam disseminando suas idéias extra-bíblica. Embora não existe mais a seita dos fariseus no dias atuais, mas os seus ensinos ainda continuam no meio cristão para desmerecer o sacrifício de Cristo no Calvário.

[....] As aberrações, as discrepâncias, os absurdos que vêm proliferando no contexto cristão, sem que ninguém tome providência, têm se constituído em afronta àqueles que lutam e se esforçam pelo cumprimento da verdade, da coerência e do bom senso bíblico.

É certo que não devemos ser juízes de ninguém, por outro lado, não devemos ser tolos facilmente enganados. O nosso posicionamento aqui não é dirigido a nenhuma pessoa, mas combatemos idéias que tentam manipular a fé ingênua do povo, levando-o as práticas cristãs a catástrofes.

O mestre Jesus nos ensina os meios de reduzirem-se os riscos de engano. a níveis bem menores do que aqueles com os quais geralmente trabalhamos para estabelecer a diferença entre o falso e o verdadeiro. A Bíblia não nos deixa entregues às oscilações dos mares, nem entregues a um tipo de relativismo irreversível.

Nisso, o ensinador bíblico exerce papel extremamente preponderante. É ele quem analisa, no exercício de sua função de homem de Deus e estudioso da Palavra, todos os objetos que são alvos da fé cristã, uma vez que aceitamos como sendo de Deus muita coisa herética e sem nenhum apoio bíblico. Por isso o papel do ensinador comprometido com Deus e com Sua Palavra é extremamente importante, pois é o discernimento bíblico que lança luz sobre assuntos eminentes duvidosos. O critério de julgamento do ensinador bíblico coerente e justo não deve ser subjetivo. A Bíblia deve ser rigorosamente o seu parâmetro. Por isso, e mesmo por razões de descargo de consciência, é que exponho ao leitor alguns princípios que servirão de parâmetros, dos quais não podemos nos afastar se queremos fazer interpretação bíblica com fundamento [PAULO CÉZAR LIMA. Separando o Verdadeiro do Falso, Obreiro, ano 22, nº 11, p. 86. Edtora, CPAD, Rio de Janeiro – RJ.

Cristo é a Pedra principal da Igreja e foi Ele que deu Sua vida por ela, por isso não temos o direito de apossarmos de uma coisa que não é nossa. A igreja é soberana e não os líderes espirituais.

Pr. Elias Ribas
Igreja Evangélica Assembléia de Deus