TEOLOGIA EM FOCO

sábado, 11 de novembro de 2023

A PARABOLA DA FIGUEIRA

 


Israel é o mais forte e claro prenúncio do eminente retorno de Cristo. Os três momentos escatológicos mais importantes na vida do povo escolhido são:

1. O renascimento de Israel como nação soberana.

2. A retomada de Jerusalém como capital única e indivisível de Israel.

3. A reconstrução do santo templo como lugar de adoração por excelência da nação judaica. 

I. A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM 

1. Senhor Jesus tenha “chorado sobre Jerusalém” e também aludido à destruição da cidade.

Lc 19.41,44 “E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela.42- Dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. 43- Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados. 44- E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.”

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, poucos dias antes da páscoa judaica. Naquele dia, Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho emprestado, um que nunca tinha sido montado antes. Os discípulos colocaram as suas vestes sobre o jumento para que Jesus pudesse montá-lo, e as multidões saíram para recebê-lo, colocando diante dele os seus mantos e os ramos de palmeiras. Em meio a toda a alegria e a todas as aclamações da multidão, para receber Jesus, o coração do Redentor do mundo foi desviado dos sinais de regozijo para as misérias que viriam sobre um povo culpado.

Chorou sobre ela. Jesus sentiu profunda tristeza por sua resistência à Palavra de Deus ao prever o desastre que em breve enfrentaria. 

2. O tempo da destruição. Jesus sabia que tantas pessoas de Israel o tinham rejeitado que a nação sofreria um julgamento, na forma da terrível destruição que se abateria sobre Jerusalém no ano 70 d.C. A destruição esta que também abrangeria o santuário, como deixa claro o Senhor quando indagado por Seus discípulos a respeito do templo, naquela mesma semana em que haveria de ser crucificado, tendo sido esta a declaração que deu o início ao Seu sermão escatológico (Mt 24.1,2; Mc 13.1,2; Lc 21.5,6).

Assim, por causa da rejeição de Cristo por Israel, a cidade de Jerusalém e o templo foram destruídos, o que ocorreu em 70 d.C., quando o general Tito, filho do imperador Vespasiano e ele próprio sucessor de seu pai, invadiu Jerusalém e destruiu totalmente a cidade e o templo, como é descrito com riqueza de detalhes pelo historiador judeu Flávio Josefo, testemunha ocular deste evento. 

3. Jerusalém no século XX. Os otomanos dominaram Jerusalém durante 400 anos, e esse domínio só teve fim com a Primeira Guerra Mundial. Durante esse conflito, os otomanos estiveram presentes na Tríplice Aliança e lutaram ao lado da Alemanha. O conflito estendeu-se de 1914 a 1918 e foi encerrado com a derrota da Tríplice Aliança.

Com a derrota otomana, seu império foi dissolvido, e a Palestina foi ocupada pelos britânicos entre 1917 e 1920. A partir de 1920, a ocupação dos britânicos oficializou-se como domínio, então, surgiu a Palestina Britânica. O atual conflito entre palestinos (árabes) e israelenses surgiu nesse momento.

O conflito iniciou-se porque os britânicos prometeram tanto a judeus quanto aos palestinos que um Estado nacional seria criado naquela região. Esse compromisso tornou-se um problema, uma vez que ambos queriam formar um Estado nacional no mesmo local e não aceitavam negociação.

Com isso, os judeus começaram a organizar-se em defesa da criação de seu Estado na Palestina. Além disso, milhares de judeus começaram a mudar-se para a Palestina e a estabelecer-se em cidades da região. Com isso, a população judia em Jerusalém saltou de 6 mil pessoas, em 1850, para mais de 34 mil, em 1923. 

II. ISRAEL – A FIGUEIRA 

1. O símbolo da figueira. “Ainda lhes propôs uma parábola, dizendo: Vede a figueira e todas as árvores. Quando começarem a brotar, vendo-o sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.” (Mt 24.32-34).

Jesus usou está parábola para ensinar Seus discípulos a olharem para o tempo, assim saberem se o dia da sua volta está próximo.

A figueira e as demais árvores foram empregadas para ilustrar a parábola da escatologia. Vendo-as frutificar, é possível afirmar, sem perigo de engano, que o verão se aproxima.

Israel é simbolizado na Bíblia a três plantas: videira, oliveira e figueira (cf. Joel 1.7; Oseias 9.10). Não é sem razão que a figueira aparece nos primórdios da Bíblia (Gn 3.7). Duas parábolas de Jesus ocupam-se dela (Lc 13.6; 21.29), e mais o incidente da maldição da figueira perto de Betânia (Mc 11.12-21).

Esta parábola da figueira encerra o “discurso escatológico” que encontramos nos três Evangelhos sinóticos, seguindo-se as advertências sobre a necessidade de vigiar e orar. Depois da descrição da violência característica dos poderes deste mundo, é confirmada a presença do Reino de Deus entre nós, como escatologia já realizada. 

2. O renascimento de Israel como nação soberana. Jesus usou está parábola para ensinar Seus discípulos a olharem para o tempo, assim saberem se o dia da sua volta está próximo.

A figueira que representa Israel, brotou quando foi reconhecida como nação, e recebeu de volta a sua terra, no dia 14 de maio de 1948 cumprindo com a profecia de Isaías: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia nascer uma terra em um só dia? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Is 66.8).

A história nos conta que no ano 70 o General Tito, comandou uma legião de soldados romanos, os quais destruíram a cidade de Jerusalém, colocando os judeus para fugirem de suas terras. Desde aquele dia os judeus permaneceram um período de, aproximadamente 19 séculos longe de sua pátria. Mas, no final da 2ª Guerra Mundial, a ONU resolve estabelecer o patrimônio regional de cada nação destruída pela guerra. Em 1947, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha inaugurou a Assembleia Geral da ONU e teve papel determinante na condução do Comitê̂ Especial que discutiu a divisão da Palestina. Ao final da Assembleia, 33 países, inclusive o Brasil, votaram a favor da partilha da Palestina em dois territórios: um para os judeus, com 53% do total, outro para os árabes, com 47%. E, no dia 14 de maio de 1948, Israel foi contado como nação livre, dando o direito de cada judeu espalhado pelas nações de voltarem como sendo o último dos sinais da volta do Senhor Jesus.

À volta dos judeus à terra de seus ancestrais foi um dos maiores milagres de todos os tempos.

Ezequiel 36.24 “E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra.”

Após 19 séculos, com a criação do moderno Estado de Israel, milhares de judeus dispersos pelo mundo, saíram de 120 nações para formar o seu país e assim cumprir o que está escrito na Bíblia. 

3. A retomada de Jerusalém como capital de Israel. O fato mais extraordinário ocorrido durante a guerra dos seis dias, em junho de 1967, não foi a derrota infligida pelo exército de Israel as nações árabes. E, sim, a reconquista de Jerusalém que, desde que fora destruída pelo General Tito, 70 d.C., vinha sendo pisoteada pelos gentios. Cumprindo-se a profecia de Jesus: “E cairão a fio da espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem” (Lc 21.24).

O tempo dos gentios (calendário profético para as nações), que teve início em 568 a.C., começa chegar ao fim. 

4. “Vede a figueira e todas as árvores” (Lc 21.29). A figueira como já vimos representa Israel, mas as outras árvores quem são? As outras árvores são os países árabes que também foram reconhecidos como nação nestes últimos anos. O único país que ainda falta ser reconhecido como nação para cumprir esta profecia de Jesus são os palestinos, que aguardam que a ONU o reconheça como nação e lhes de um território. 

5. A última geração. “...que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.” (V. 34).

A palavra geração no grego é genea que significa “raça”. Portanto, é imperativo ver “esta geração” como se referindo à geração com a qual os eventos do retorno de Jesus (parusia) ocorrerão. Então essencialmente o que Jesus está dizendo é que, quando os eventos do fim dos tempos começarem, eles vão acontecer rapidamente, no prazo máximo de uma geração.

O maior sinal da volta de Jesus a esse mundo, é saber que a figueira brotou. Israel é o relógio de Deus na terra. Essa expressão “relógio de Deus no mundo” é usada por muitos cristãos que vivem antenados no que acontece com o Estado Israelense. O renascimento da nação de e os constantes conflitos que ocorrem nesse território ganham visão escatológicos e são vistos como o cumprimento das profecias bíblicas acerca do fim dos tempos e o retorno de Cristo.

Em 1948, a figueira começou a brota, mas, em 1967, na guerra dos 6 dias, Israel reconquista de Jerusalém que e após quase 2000 mil anos tendo sido “pisada pelos gentios”, JERUSALÉM volta às mãos dos judeus, tornando-se a capital eterna, e indivisível.

Agora que estes sinais foram cumpridos, Israel voltou à sua terra, Jerusalém voltou à soberania de Israel, que sinal indicará em que horas proféticas estamos?

Tomando por base o Salmos 90.10, “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.”

Dentro deste contexto histórico faço uma teoria, comparando uma geração conforme o salmista é de 70 anos e por sua força poderá chagar aos 80 anos!

Contado o tempo de 1948 até os 2018, conclui que a soma é de 70 anos, “e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos...”, isto é, pomos entender que a soma de mais 10 anos é igual a 2028.

Não estou marcando data, pois já disse que apenas uma teoria. Pelos sinais em evidência, podemos afirmar que estamos nos últimos dias nesta terra. Não sabemos o dia e a hora, Jesus mesmo declarou que: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.” (Mateus 24.24).

O versículo diz, “Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe”, o que significa que a hora e o dia do retorno do Senhor são desconhecidos. Em outras palavras, a hora específica do retorno do Senhor não é conhecida por ninguém, mas os sinais nos revelam que Ele está voltado.

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau-SC

sábado, 28 de outubro de 2023

CAPÍTULO I - BRASIL UMA NAÇÃO ABENÇOADA POR DEUS

 


Salmos 33.12 “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança.” 

INTRODUÇÃO

Desejo elucidar nesse estudo, com o tema “o Brasil uma nação abençoada por Deus”. Talvez você não acredite, ou venha dizer: como podemos ser abençoada se estamos vivendo um tempo de aflição?

Primeiro lugar precisamos entender os propósitos de Deus. “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8.28). Segundo lugar o nosso tempo é não o tempo do Senhor Deus, portanto, Ele tem o tempo certo de agir.

“Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” (Sl 30.5 ARC).

É um estudo bastante longo que daria para transformar em um livro. Desenvolvi em capítulos para que o leitor consiga ler em partes. Embora esse Blog não é político, faz-se necessário rever a história do brasil e também política. 

TRÊS RAZÕES PARA SERMOS ABENÇOADOS 

1º O Brasil a bençoou a nação de Israel. Através do voto de reconhecimento da nação de Israel através do diplomata Oswaldo Aranha, seremos grandemente abençoados por Deus. 

2º Porque a origem do nome Brasil veio de um homem judeu. 

3º O Brasil é um seleiro missionário para o mundo. O Brasil é o segundo maior país cristão do mundo e o maior país missionário do mundo.

O Brasil tem enviado missionários para todas as partes do mundo. Portanto, Deus tem um olhar todo especial para a nossa nação.

O diabo com seus ardis, tem usado os seus ministros para destruir a nossa nação brasileira. Mas seu poder é limitado e creio que em breve o Senhor Deus vai dar um basta, pois Ele tem grandes promessas para o Brasil. A nossa nação será um celeiro missionário para levar o evangelho ao mundo.

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau - SC

CAPÍTULO II - HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL

 

Esse capítulo é o mais longo desse tema (O Brasil uma nação abençoada por Deus) e em breve vou transformar em um livro. Desenvolvi em capítulos para que o leitor consiga ler em partes. Mas para você entender porque o Brasil será abençoado, te convido te convido ler até o final. Mas se não gosta de política, te convido a ler os demais. Todavia é importante ler todos os capítulos para compreender a dor de nosso país hoje.

I.   BREVE HISTÓRIA DO BRASIL

No dia 22 de abril de 2024, o Brasil completou 520 anos desde o seu descobrimento em 1.500, por Pedro Álvares Cabral. 

Qual era o nome do Brasil antes de ser chamado Brasil? 

Antes de receber o nome de Brasil nosso país teve oito nomes: 

·         Pindorama (nome dado pelos indígenas);

·         Ilha de Vera Cruz, em 1500;

·         Terra Nova em 1501;

·         Terra dos Papagaios, em 1501;

·         Terra de Vera Cruz, em 1503;

·         Terra de Santa Cruz, em 1503;

·         Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505;

·         Terra do Brasil, em 1505;

·         Brasil, desde 1527. 

Primeiro nome do Brasil derivou da fé. Não a fé numa mulher chamada Vera, mas neste sentido 'vera' significa 'verdadeira'. Ou seja: O Brasil foi considerado a Terra da 'Verdadeira Cruz' pois fora 'descoberto' pelos portugueses que eram cristãos, indo assim de encontro ao lema da coroa que queria: “expandir o império e a fé”.

Os primeiros nomes de “Vera Cruz” e Santa Cruz, é devido à forte religiosidade dos portugueses. E por Brasil.

Portanto, o Brasil teve um início com base na fé da cruz, mas o que sempre atrasou os passos desta nação foi a idolatria e a má política que iremos ver no próximo capítulo.

Salmos 33.12 “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança.”

Para você compreender sobre o tema do livro “O BRASIL UMA NAÇÃO ABENÇOADO POR DEUS, você precisa conhecer o mal que amargura nossa nação. 

Duas coisas precisam acontecer para uma nação ser abençoada.

1º O grande sábio Salomão escreve em seus provérbios dizendo: “Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme. (Pv 29.2).

2º “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança.” (Sl 33.12).

II. CONHECENDO O MAL QUE DESTRUÓI O BRASIL HOJE

Para você compreender o tema do livro “O BRASIL ABENÇOADO POR DEUS, você precisa conhecer o mal que amargura nossa nação.

Quando ouvimos falar de política principalmente no Brasil, nos causa um desgosto misturado com tristeza, por causa da corrupção e a tirania que hoje governa nossa nação.

Porque o Brasil está nesta situação? Porque o Brasil se tornou uma tirania? Existe uma saída para o Brasil? Sim existe! Eu creio que em breve o Brasil será liberto, porque Deus ama esta nação. Era necessário o Brasil cair no fundo do poço, para que o mundo e todos os brasileiros pudessem ver a maldade e principalmente a corrupção que vem de muito tempo.

Um dos maiores mal que levam as nações a pobreza é o socialismo, por ser um dos regimes mais brutais já surgidos na Terra.

1. Comunismo matou 110 milhões.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, “O comunismo matou 110 milhões de pessoas, o que representa dois terços do total de vítimas provocadas no século 20 por todos os regimes ditatoriais, afirmou o jornal.

O diário russo, que publicou os dados em espaço dedicado ao 80º aniversário da Revolução Russa, baseou-se em pesquisas realizadas por cientistas independentes da Suécia e dos Estados Unidos.

A ex-União Soviética lidera a lista de países que fez mais vítimas. Segundo o jornal, foram mortas 62 milhões de pessoas entre 1917 e 1987. Em seguida está a China comunista, onde foram eliminadas 35 milhões entre 1949 e 1987.

O “Izvestia” cita outros países cujas ditaduras provocaram extermínios, como Camboja (2,2 milhões de vítimas), Vietnã do Norte e Coréia do Norte (1,6 milhões cada), ex-Iugoslávia (1 milhão), Etiópia (725 mil), Romênia (435 mil) e Moçambique (198 mil). A pesquisa aponta o soviético Joseph Stálin como o maior assassino: seu regime teria matado 42,6 milhões de pessoas.” [Fonte de pesquisa: Jornal Folha de São Paulo https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/10/31/mundo/14.html - acesso dia 30?052024].

“Segundo o Jornal Folha de São Paulo, como título: “Paredón” cubano vitimou ao menos 3.820” [...] “O Cuba Archive é um bom esforço, mas não são cifras concretas porque a principal fonte é Havana, que não presta contas”, diz Pérez-Stable.”

“No “Livro Negro do Comunismo” (Bertrand Brasil, 1999), diz que entre 15 mil e 17 mil pessoas foram fuziladas. Diferentemente da parte soviética, porém, a seção não pôde contar com arquivos estatais da ilha. [Fonte de pesquisa: Jornal Folha de São Paulo https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2103201007.htm - acesso dia 27/05/2024].

Quando leio o 13º mandamento bíblico que diz: “Não matarás” (Êx 20.13), e no ensino das bem aventuranças de Jesus quando diz: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.” (Mt 5.21), como de regime da das trevas, comparando assim como um regime demoníaco. Além da corrupção, mentiras, maldades e tortura, o mais triste de tudo, matam as pessoas que discordam de suas ideias.

Astúcia satânica. Falado do bem, amor e democracia, mas são totalitários. Fazem de “promessas de prosperidade e fartura”, mas levam a população a pobreza assim que assumem o poder. 

2. Meios que o comunismo usa para implantar a nova ordem mundial.

Restringem as liberdades individuais, controle das redes sociais, censura à imprensa, prisões injustificadas de jornalistas, rastreamento de mensagens e redes sociais, tentativas de desconstrução da família e dos conceitos judaico-cristãos, além de supostas medidas macabras de despopulação mundial, como a banalização do aborto e genocídios biológicos ideologias de gênero.

III. O COMUNISMO 

Na história de nossa nação, o Brasil sempre foi perseguido por partidos de esquerda marxista, com o pensamento de criar um governo comunista na América Latina e no Brasil sendo a sede e o sustentador desse movimento. Por três vezes, políticos ligados a China comunista, tentaram implantar o sistema de Carl Marx no Brasil, porque o nosso país é muito rico e, por isso a visão de esquerda sempre foi focada no Brasil, pois teria condições de sustentar os países da américa que tivessem um governo socialismo no poder.

O Brasil já enfrentou duas batalhas contra o comunismo, e obteve sucesso. Em 1935 e 1964, porém hoje 2023 eles retornaram de uma forma orquestrada e aparelhada assumiram o poder governamental, portanto, vivemos a sombra de uma queda democrática e a ascensão de um regime comunista.

Pesquisa Ipec aponta que 44% dos brasileiros concordam que o Brasil corre o risco de virar um país comunista.

Segundo o Papa Leão XIII, “o comunismo é uma peste mortífera, que invade a medula da sociedade humana e a conduz a um perigo extremo”.

Na verdade, o comunismo nunca deu certo em lugar algum, por ser um dos regimes mais brutais já surgidos na Terra.

O mundo hoje conhece os horrores do regime: as prisões, as torturas, as execuções sumárias, os Gulag (Glavnoe Upravlenie Legarei), que significa “Administração Central dos Campos”, o massacre de etnias e a perseguições das religiões, além disso ele destrói a economia e a liberdade individual.

Tentativas de ressurgimento comunista surgem de tempos em tempos. O exemplo mais recente foi o do Foro de São Paulo, de 1990, que reuniu partidos marxistas e movimentos guerrilheiros de toda a América Latina, sob o tema de ganhar na América Latina, para o comunismo, o que havia sido perdido. Tal movimento teve um avanço considerável, onde se implantou este regime brutal como Cuba e recentemente na Venezuela e o Brasil corre um grande risco de se proliferar.

De tudo isso fica uma grande indagação: por que, a despeito de ser uma doutrina totalitária, genocida, brutal, reconhecidamente incapaz de atingir suas metas e levando a miséria onde se implanta, o marxismo ainda encontra tantos adeptos mundo afora? 

III. INTENTONA COMUNISTA DE 1935 

“A Intentona Comunista foi um levante organizado pelo Partido Comunista em 1935, também conhecida como Revolta Vermelha de 35, liderado por Carlos Preste.

“Em 1931, Prestes foi convidado para ir a Moscou receber instruções para organizar um levante armado para derrubar o governo de Getúlio Vargas. Para executar a revolta, Prestes contou com o apoio de Olga Benário, agente soviética e sua amante.

Os principais objetivos da Intentona Comunista eram a deposição de Getúlio Vargas do poder e a implantação de um novo governo sob a liderança de Luís Carlos Prestes. Essa tentativa de tomar o poder pelas armas fez com que Vargas decretasse a ilegalidade da “Aliança Nacional Libertadora” cuja a sigla é “ANL”.

Os participantes da Intentona Comunista esperavam ter o apoio da classe trabalhadora, mas isso não aconteceu. As tropas federais derrotaram os revoltosos. Prestes foi preso, e Olga Benário, que era judia, foi deportada para a Alemanha nazista.

O final do ano de 1935 marcou o início de uma violenta repressão do governo central a todos os opositores do regime. Foram feitas milhares de prisões, não somente de comunistas como de simpatizantes e integrantes da ANL, de socialistas, trotskistas e anarquistas.

Desde então, a Revolta de 1935 passou a ser lembrada todos os anos no dia 27 de novembro pelas forças armadas, como um exemplo da ameaça que os comunistas representam para a conservação do regime democrático.”

[Intentona Comunista, Publicado por Carlos César Higa https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/intentona-comunista.htm#:~:text=Em%201931%2C%20Prestes%20foi%20convidado,agente%20sovi%C3%A9tica%20e%20sua%20amante. - acesso dia 09/05/2024]. 

IV. INTENTONA COMUNISTA DE 1964 

1. A influência da Guerra Fria sobre os acontecimentos de 1964. “Antes de entender os eventos de 31 de março de 1964 que levaram ao que se chama de Ditadura Militar em vez de “governo militar”, é preciso entender o que estava acontecendo no mundo. E o acontecimento mais importante que influenciou este episódio foi a Guerra Fria entre os EUA e a URSS, no início do ano 1947.

A Rússia comunista já dominava quinze países, resultando na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Stálin tinha continuado a revolução socialista de Lênin, espalhando o terror vermelho durante as décadas de seu governo. A missão era conquistar o mundo e implementar o comunismo. Para isso, ele enviou tropas para a Polônia, eliminando a oposição ao partido comunista e estabelecendo um governo pró soviético. Fez o mesmo na Bulgária, Tchecoslováquia, Romênia e Hungria, todos com ditadores que respondiam diretamente a Moscou. O sistema comunista não foi imposto de forma democrática nesses países, eles se tornaram comunistas não porque quisessem, mas porque foram obrigados. Agora, é preciso entender o papel dos serviços secretos (KGB) que também estavam presentes no Brasil.

Atenção dos agentes da KGB, estavam voltados para quase toda a América do Sul, mas principalmente para o Brasil. O Brasil havia se tornado um alvo dos comunistas e alguns planos já estavam em ação antes de 1964. [https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/ditadura-militar-no-brasil - acesso dia 09/05/2024].

“governo militar” [Grifo meu]. 

2. A estratégia do partido comunista para tomar o poder. O serviço secreto da KGB e sua influência no governo Militar no Brasil.

Segundo o Jornal El País, “Jânio Quadros ainda não tinha sido eleito presidente do Brasil quando, em visita a Moscou, em 1959, fez uma promessa ao tradutor que o acompanhava na viagem pela União Soviética: “Quando eu chegar ao poder, e chegarei com 100% de certeza, você será o primeiro a receber o visto”. O presidente eleito no ano seguinte nunca saberia, mas Alexandr Ivanovich Alexeyev, que atuara como seu tradutor, era um agente da KGB, a “Agência de Inteligência Soviética.” Parte dessa história, que culminaria na retomada das relações do Brasil com a União Soviética em 1961, é contada no livro 1964 - O elo perdido (Vide Editorial, 2017), de Olavo Carvalho. A obra é fruto da primeira investigação brasileira nos arquivos do serviço de inteligência da antiga Tchecoslováquia, o StB (sigla para “Segurança Estatal”), feita pelo paranaense Mauro Kraenski em parceria com o tcheco Vladimír Petrilák. Submetida à KGB, a StB atuou na América Latina durante a Guerra Fria e seus arquivos servem como aperitivo das ações soviéticas no continente, já que os documentos de Moscou seguem restritos.” [Jornal El País https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/04/politica/1528124118_758636.html acesso dia 09/05/2024]. 

“Durante todo o ano de 1963, o PCB (Partido Comunista Brasileiro) foi opositor de Goulart, recusando a estratégia presidencial de aliar o PTB ao PSD para alcançar maioria no Congresso Nacional. Por fim, de fins de 1963 até o governo militar no ano seguinte, os comunistas tornaram-se aliados do presidente. A mudança foi motivada pela decisão de Goulart de romper com o PSD e governar com o apoio político das esquerdas. “Conforme escreveu Marcelo Carvalho em seu blog, “a contra-revolução de 1964”, se insere como uma reação ao que é chamado a ‘terceira tentativa de poder pelos comunistas’. Sendo a primeira tentativa se refere a fracassada Intentona Comunista de 1935.” [Fonte de pesquisa: SciElo Brazil, Partido Comunista Brasileiro e o governo João Goulart, https://www.scielo.br/j/rbh/a/VzG6xG7GSg4cWSBB7qSHCKQ/ - acesso dia 09/052024]. 

3. O que estava acontecendo no Brasil antes do governo Militar?

“Com a renúncia de Jânio, quem assumiu foi seu vice, João Goulart, que tinha ligações com as outras ditaduras populistas latino-americanas. Ele estava na China comunista de Mao Tsé-Tung quando Jânio Quadros renunciou.

Jango sustentava teses de esquerda, mesmo que o Brasil não as quisesse. Além do que vimos, ele começou uma política econômica intervencionista, desenvolvimentista, emissionista e inflacionária. A inflação atingiu 100% ao ano e a situação era insustentável.

Em meio a tudo isso, Goulart concluiu que o melhor era unir-se à extrema esquerda e ainda encorajava os grupos a fazer greves para pressionar o Congresso.

Com a presença da KGB aqui no Brasil, com guerrilheiros treinados em Cuba e com a ajuda da STB, as tensões só aumentaram. Em 1962, já se sabia da existência de pelo menos oito campos de treinamento das ligas camponesas do Brasil que tiveram treinamento de guerrilha em Cuba. Esta era a semente do que mais tarde viria a se tornar o MST.”

[Fonte de pesquisa. Brasil Paralelo. Ditadura Militar no Brasil ou Regime Militar? https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/ditadura-militar-no-brasil - Acesso dai 15/052024].

“O historiador Agnaldo Del Nero Augusto argumenta que tal posição era “explicada pelos antecedentes de João Goulart que, quando ocupara a pasta do trabalho no governo Vargas, permitira ampla infiltração de ativos e notórios agentes do comunismo internacional em seu ministério”. E prossegue lembrando que, na sua viajem a China, Jango fizera um pronunciamento radical revelando sua intenção de estabelecer no Brasil uma república popular no que “seria necessário contar com as praças para esmagar o quadro de oficiais reacionários. De posse de uma gravação desse pronunciamento de Goulart, os ministros militares amadureceram a ideia de não deixá-lo assumir. Alimenta ainda a suspeita sobre a inclinação golpista de Jango a grave denúncia feita pelo então deputado Armando Falcão em 22 de Novembro de 1963 quando afirmara que já em1960 João Goulart, na época vice de Juscelino, articulara junto a Leonel Brizola um golpe para derrubar Juscelino e assim evitar as eleições presidenciais pois pressentiam que a candidatura de Lott não era forte suficiente para derrotar Jânio, o que de fato não era.

No governo Jango, o impulso golpista era orquestrado pelos comunistas que sabiam explorar as contradições de seu governo. O caráter oscilante do governo Jango [...] “via a necessidade de reformas de base necessárias para o país sem, no entanto, atentar para o equilíbrio de forças do Congresso que dificilmente aprovaria reformas que consideravam demasiadamente radicais. Sua complacência com o radicalismo de Arraes em Pernambuco, e de Brizola e seu Grupo (paramilitar) dos Onze que do sul clamava “reforma ou revolução”, criava uma situação volátil que os comunistas viam como necessária para fechar o congresso sob pretexto do mesmo não aceitar as reformas de base. O Partido comunista era o núcleo central do planejamento do golpe de estado. João Goulart procurou associar-se a eles nessa preparação, criando uma Frente Popular ao qual o PCB estabeleceu uma série de exigências para integrar.” [Fonte de pesquisa. [WOL. CONTRA-REVOLUÇÃO DE 1964 - https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-do-brasil/contrarevolucao-1964.htm - acesso dia 09/05/2024].

“Foi nessa época que João Goulart passou a ser chamado mais firmemente de “comunista”, inicialmente por um de seus opositores mais ferrenhos, o jornalista Carlos Lacerda, dono do jornal Tribuna da Imprensa, e gradativamente em todos os conflitos políticos. O “comunismo de Jango” se tornaria uma acusação grave, primeira tomada pelos militares, depois pela população e, então, pela própria história, com consequências significativas na trama do golpe de 1964.

Foram alguns dos meses mais críticos do século 20 do Brasil. Segundo Jorge Ferreira, no ano de 1964, já havia um “anticomunismo espalhado pela sociedade”, mas sobretudo apontado na direção de Jango.”

No dia 13 de março de 1964, o presidente falou de improviso em um comício organizado por grupos à esquerda, ligados ao PCB e ao Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), em frente à estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Em um momento definitivo daquela fala – e do futuro do país –, Jango atacou parte da Igreja Católica, contrária à reforma, vociferando que “nem os rosários podem ser erguidos como armas contra os que reclamam a disseminação da propriedade privada da terra”. Fonte de pesquisa, News Brasil, https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1rx9vv3lvno - Acesso dia 09/05/2024].

“A conspiração baseava-se no sucesso de duas ações preliminares: “o fechamento do Congresso” e a “dissociação das Forças Armadas”. O primeiro objetivo seria consolidado no Comício da Central de 13 de Março quando seriam anunciadas as reformas de base que por sua vez seriam fatalmente vetadas pelo Congresso. “Nessa ocasião, Brizola exigiu o fechamento do Congresso e a convocação de uma Constituinte para eleição de um Congresso Popular. Declarou que a violência seria respondida com a violência”. O segundo objetivo seria “consolidado por uma cerimônia no automóvel clube onde Jango se confraternizaria com os suboficiais e sargentos que haviam se amotinado, estabelecendo a indisciplina, a quebra da hierarquia militar, e incapacitando a ação combativa das unidades.” E foi assim, no meio de uma grande instabilidade política e social iniciada na posse de Jango e que se seguiu por todo seu governo, que a contrarrevolução foi se formando tendo sido deflagrada com o movimento das tropas do general Olímpio Mourão Filho vindo de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro na madrugada de 31 de Março de 1964. [CONTRA-REVOLUÇÃO DE 1964. Publicado por: Marcelo Carvalho - https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-do-brasil/contrarevolucao-1964.htm - acesso dia 09/05/2024]. 

“As reformas de base para implantar o comunismo em 1964. 

O Governo de João Goulart pregava:

·         Reestruturação da Constituição;

·         Mudanças drásticas na política agrária, urbana, educacional e tributária. 

As reformas de base incluíam:

·         Estatização de refinarias;

·         Desapropriação de terras;

·         Fixação do preço de aluguéis;

·         Limitação de remessa de lucros para o exterior. 

Estas medidas eram inconstitucionais e o próprio governo já esperava que elas não fossem aceitas pelo Congresso. Por esta razão, Jânio pediu a aprovação do Estado de Sítio, uma medida extremamente autoritária. Ele tentou governar por decretos e isto foi decisivo para que a oposição se manifestasse contra ele.

Em março de 64 houve o ápice da agitação nas ruas, das greves e da crise em que o país se encontrava. Junto com Prestes, grupos comunistas e militares insubordinados, João Goulart organizou comícios em todo Brasil pressionando o Congresso a aprovar as Reformas de Base. 

31 de março de 1964.

“O país sofria uma de suas piores crises, greves, ameaças de guerra civil, caos quase incontrolável, deterioração econômica e financeira, indisciplina nos quartéis e inflação muito alta. Falava-se em matar, fuzilar e destruir. Parecia que em poucos dias ou horas os brasileiros começariam uma guerra civil. Por esta razão, as forças armadas, também ameaçadas, foram chamadas a cumprir a missão que o momento lhes impunha, restabelecendo a ordem e livrando o país da ameaça comunista.

Jango estava no Rio de Janeiro quando as forças comandadas pelo General Olímpio Mourão Filho se aproximaram. Ele foi para Brasília e depois para Porto Alegre, onde se encontrou com o Brizola, que o encorajava a enfrentar. Mas, ele estava com medo, porque sabia que haveria derramamento de sangue.

O país estava a um passo de entrar em uma guerra civil, por isso pode-se dizer que a revolução de 64 foi feita para deter a marcha do Brasil para Havana e Caracas.

Preocupados com a democracia e com a soberania nacional, os brasileiros saíram às ruas na maior manifestação pública da história do Brasil na época, para dizer não ao comunismo. O país estava a um passo de entrar em uma guerra civil... [...] Naquele momento, os militares entraram com o apoio da sociedade, da Igreja Católica, da OAB, da imprensa, da UDN e de vários sindicatos.

Segundo a Constituição de 46, se o Presidente da República se ausentasse do país sem comunicação oficial com a sede do governo, ele estaria impedido. João Goulart estava ainda em território nacional voando de Brasília para Porto Alegre, quando Auro de Moura Andrade (presidente do Congresso Nacional) declarou a vacância do cargo:

“Atenção! O Senhor Presidente da República deixou a sede do governo. Deixou a nação acéfala. Numa hora gravíssima da vida brasileira, abandonou o governo. E essa comunicação faço ao Congresso Nacional. Esta acefalia, esta acefalia configura a necessidade do Congresso Nacional como poder civil, imediatamente, tomar a atitude que lhe cabe nos termos da Constituição brasileira. Está sobre a nossa responsabilidade, a população do Brasil, o povo, a ordem! Assim sendo, eu declaro vaga a Presidência da República!”

Para continuar a revolução que começaram, os líderes das forças armadas formaram uma junta militar, o Supremo Comando da Revolução, que eram os generais.

A primeira medida da nova força supraconstitucional foi:

Ato Institucional Número 1. Estes atos eram decretos com força constitucional para fazer valer novas leis imediatamente.

O número 1 convocava o Congresso para eleger o próximo Presidente da República. Com 98% dos votos, os deputados federais elegeram Humberto de Alencar Castelo Branco, com amplo apoio da população, da classe política e da imprensa.

Ele foi escolhido democrática e legitimamente pelo Congresso Nacional, recebeu votos do próprio Juscelino Kubitschek e do próprio Ulysses Guimarães (político brasileiro famoso por sua oposição à ditadura). Esperava-se que fosse uma transição e que, na sequência, Lacerda e Juscelino Kubitschek disputassem nas urnas.

Assim que Castelo Branco cumprisse o mandato de João Goulart, novas eleições diretas deveriam ser realizadas em 1965. Mas esta ideia não era unânime entre os militares. Diferentes grupos disputavam espaço, exercendo pressão sobre o governo recém-formado. Sob pressão da chamada “Linha Dura”, mais radical entre os militares, o governo Castelo Branco teve seu mandato prorrogado, governando de 1964 a 1967.

Castelo Branco também iniciou o Ato Institucional nº 4 com a intenção de institucionalizar o regime o máximo que pudesse, para que houvesse regras. O produto foi a convocação à constituinte. Isto significa pensar uma nova Constituição para o Brasil, o livro com as normas que regem o Estado. [Fonte de pesquisa. Brasil Paralelo. Ditadura Militar no Brasil ou Regime Militar? https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/ditadura-militar-no-brasil - Acesso dai 15/052024].

Durante o governo militar, iniciado em abril de 1964, os presidentes da República eram escolhidos em eleições indiretas, por meio do Colégio Eleitoral, composto por congressistas e delegados das assembleias legislativas de todo o país. [Fonte de pesquisa: https://www.tse.jus.br/jurisprudencia/julgados-historicos/eleicao-de-1985-fidelidade-partidaria-no-colegio-eleitoral - Tribunal Superior Eleitoral.  Acesso dia 16/05/2024]. 

V. NOVA REPÚBLICA 

1. Eleições de 1985. A Nova República também conhecida como ou Sexta República Brasileira, é o período da história brasileira que teve início em 1985. Com as eleições indiretas e finalizando assim o governo militar que durou 21 anos de duração. A Nova República é marcada por ser o período da redemocratização do Brasil e é entendido como a fase “mais democrática de nossa história.”

Neste ano houve as eleições indiretas com dois candidatos: Tancredo Neves (PMDB) e

Paulo Maluf ((PDS/SP), “com uma larga diferença de 300 votos, Tancredo Neves derrotou a chapa de Paulo Maluf e, assim, foi eleito presidente da República.

Assim a Nova República inicia-se com o fim do mandato do presidente e general João Batista de Oliveira Figueiredo.

Uma frase atribuída ao ex-presidente militar João Batista Figueiredo é uma previsão sobre o Partido dos Trabalhadores a 35 anos atrás referindo ao Partido dos Trabalhadores (que estava sendo fundado em 1980) que iria tentar instituir o comunismo no Brasil e só iria sair do poder a custa de muito sangue do povo brasileiro.

Texto de uma das versões que circulam pela web: “Vocês querem, então vou reconhecer ‘esse’ sindicato como Partido (PT). Mas não esqueçam que um dia ‘esse’ partido chegará ao poder e lá estando, tudo fará para instituir o COMUNISMO. Nesse dia, vocês vão querer tirá-los de lá. E para tirá-los de lá, será a custa de muito SANGUE BRASILEIRO.” (Reunião do Gabinete em 1980) João Batista de Oliveira Figueiredo”. 

Às vésperas da posse foi internado, o vice-presidente José Sarney assumiu interinamente, mas em 21 de abril de 1985 veio a falecer. Fato que trouxe comoção nacional. Seu corpo subiu à rampa do Palácio do Planalto onde foi velado e depois levado para sua cidade natal. [Fonte de pesquisa: Interlegis https://www.interlegis.leg.br/comunicacao/noticias/2007/02/tancredo-neves-o-presidente-que-o-brasil-escolheu - acesso dia 16/06/2024]. 

Segundo o blog Ultimato, “um presidente já eleito disse a seguinte frase antes de assumir a presidência: “Agora nem Deus impede que eu suba a rampa do planalto”. O autor da frase, Tancredo Neves, faleceu antes de colocar os pés na rampa do planalto.” [Fonte de pesquisa: https://ultimato.com.br/sites/blogdaultimato/2008/10/13/nunca-desafie-deus/ - acesso dia 16/05/2024]. 

2. Presidentes da Nova República. 

Desde o início da Nova República, os presidentes foram os seguintes: 

1. José Sarney (1985–1990);

2. Fernando Collor de Mello (1990–1992);

3. Itamar Franco (1992–1995);

4. Fernando Henrique Cardoso (1995–2003);

5. Luiz Inácio Lula da Silva (2003–2011);

6. Dilma Rousseff (2011–2016);

7. Michel Temer (2016–2019);

8. Jair Bolsonaro (2019–2022);

9. Luiz Inácio Lula da Silva (2023).

Durante o governo militar a legislação partidária no Brasil permitiu a existência de apenas dois partidos: Arena e MDB. Arena a era um partido político predominantemente conservador e toda a oposição estava reunida no “Movimento Democrático Brasileiro - MDB.

Com o fim do regime militar a perda de fôlego do regime, no entanto, o sistema de bipartidarismo teve fim. Quando foi liberada a criação de partidos políticos, houve grande fragmentação, especialmente por conta da diversidade ideológica no grupo democrático.

Elias Ribas

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

CAPÍTULO III - A ORIGEM DO NOME BRASIL

 


Todos conhecem bem a história do Brasil, porém não conhecemos a origem do nome de nossa nação.

A primeira razão da nossa nação ser abençoada está em seu nome, por isso faz necessário conhecer a sua história.

Em 1500 o Rei de Portugal (1469 a 1521), D. Emanuel envia para a descoberta 13 caravelas, entretanto, só vieram 12 caravelas comandada por um homem de nome Pedro Alvares Cabral. Após navegarem 6.876 km, as caravelas chegam ao Brasil no dia da Páscoa, por isto ao avistar o primeiro monte colocaram o nome de Monte Pascoal.

O frei Henrique de Coimbra só trouxe de Portugal lascas que, em teoria, seriam da verdadeira (vera) cruz onde Cristo havia sido crucificado, assim ao celebrar a 1ª missa no Brasil colocou-se o nome de Ilha de Vera Cruz. A mensagem da Cruz está na nossa história. Em 1505 o nome passa a ser Terra de Santa Cruz do Brasil e em 1527, somente, Brasil. 

1. A origem do nome Brasil.

A historiadora revela que pelo prisma judaico a história do Brasil possui algumas diferenças interessantes. Aprendemos na escola que vieram para cá só degradados, prisioneiros e pessoas de moral duvidosa, mas na história do povo judeu se conta que vieram muitos judeus para cá fugindo da inquisição na Europa. Entre eles tinha um judeu chamado Barzilai, que com visão comercial viu logo que aquela madeira chamada “pau de ferro” era muito boa para construção naval e dava uma tinta vermelha. Logo ele montou esse comercio e, como aqui se fala comumente Venda do Joaquim, Bar do João, começou-se a falar: “Vou comprar o pau do Barzilai”, que reduzia para “Pau Barzilai” que acabou virando pau brazil.

Na Bíblia é mencionado o nome de um homem chamado Barzilai que foi um dos melhores amigos do Rei Davi, sendo grato pela sua lealdade, uma vez que protegeu o rei das perseguições do seu filho Absalão, que havia se rebelado, com isto, Barzilai tornou-se amigo de ISRAEL (Jacó). Diante deste contexto, o nosso Brasil de Barzilai também se torna amigo de Israel. Desta maneira, o Brasil passa a ter uma missão que é alimentar todas as nações.

A nossa nação escrita em hebraico, língua de Israel, tem a escrita da seguinte forma: BRZ’L, portanto, o nome BRAZIL é um acrônimo das letras hebraicas beit, resh, zain, lamed, iniciais das quatro mulheres de Jacó (duas esposas, RAQUEL E LIA, e duas servas, BILA e ZILPA), ressaltando que as vogais A e I podem ser declinadas da escrita original e que, se incluído o I (iud) teríamos no acrônimo a inicial de Jacó (Iaacov, em hebraico).

Esta é uma história nunca contada da nossa querida nação Brasil, uma vez que estamos a caminho da Ordem e Progresso.

O nosso país poderá ser a maior nação em crescimento e desenvolvimento, mas o que tem travado a economia de nossa nação é a má política, através da corrupção e orgulho. 

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau - SC

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

CAPÍTULO IV A PROMESSA DE DEUS PARA ABRAÃO

 


Gênesis 12.1-3 “Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; 2- de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! 3- Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

INTRODUÇÃO

Esta é uma das maiores promessas das Escrituras; chamada de aliança abraâmica.

Abrão sai sem saber que terra era aquela, mas debaixo da promessa de Deus, com a certeza de que o que Deus prometeu se cumpriria. Ele não tem medo de deixar tudo para trás e sair sendo direcionado por Deus. 

I. A AS TRÊS ORDENS DE DEUS 

1. Sai-te da tua terra...

1.1 Da tua cidade.

1.2. De teu conforto.

1.3. Da tua cidade próspera, avançada. 

2. Da tua parentela.

2.1. De teus parentes, amigos.

2.2. Dos laços familiares. 

3. Da casa de teu pai.

3.1 Na casa de teu pai tu tens amor, carinho afeto, conforto.

3.2. E vai para uma terra que te mostrarei.

3.3. Aqui Deus quebra os paradigmas... sai e vai para uma terra que te mostrarei. 

II. A PROMESSA DE UM DESCENDENTE 

1. A promessa de Deus para Abraão. Deus prometeu a Abraão que a sua descendência herdaria a terra que os seus olhos estavam enxergando no momento da reiteração da promessa (Gn 13.14), porém, Deus ainda não havia prometido um filho a Abraão gerado por Sara. 

III. SETE PROMESSAS A ABRAÃO 

1. Farei de ti uma grande nação. Quando Abrão sai da sua terra e do meio da sua parentela, é só ele e sua mulher, ambos avançados em idade; e Deus diz você será uma grande nação.

Deus prometeu a Abraão que ele seria pai de multidões, uma grande nação (V. 2).

Gênesis 17.4 “Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações.”

Gn 18.18 “Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra?” 

2. Abençoar ter-te-ei.

Deus cumpriu esta promessa, abençoando tanto a Abraão como aos seus descendentes em Gênesis 13.15-16 diz: “Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre. E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada.”

Em Gênesis 26.12, está escrito: “Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano, recolheu cento por um, porque o Senhor o abençoava.” 

3. Engrandecerei o seu nome.

Deus honrou a fé de Abraão, a confiança que ele depositou em Deus e isso fez com que ele fosse engrandecido, pois através da vida dele, o nome de Deus foi glorificado.

Deus cumpriu sua promessa de tal forma na vida de Abrão que conhecemos ele como o Pai na fé. 

4. E tu serás uma bênção.

Isaías 51.2 o Senhor diz: Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, o chamei, e o abençoei e o multipliquei.

O Patriarca Abraão, foi realmente honrado por Deus, olha o que diz (Gálatas 3.9) De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão. 

5. E Abençoarei os que te abençoarem.

Deus cumpriu essa promessa, pois aqueles que abençoaram a Abraão e seus descendentes, foram abençoados por Deus. Em Gênesis 27.27-29 Isaque o filho da promessa, confirmou a Benção de Abraão sobre o seu filho Jacó dizendo: “Eis que o cheiro do meu filho é como cheiro do campo, que o Senhor abençoou; Deus te dê o orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto. Sirvam-te povos, e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar.”

No Antigo Testamento, em geral, a bênção refere-se a bem-estar terreno, segurança, poder, riqueza, descendência, e essa bênção está expressamente condicionada à obediência aos mandamentos de Deus.

A bênção para a Igreja de Jesus. O povo celestial de Deus, tem uma conotação celestial correspondente: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1.3).

O Senhor prometeu abençoar os que o abençoassem e amaldiçoar os que o amaldiçoassem (Gn 12.3).

Quando rogamos maldição a alguém, nos sujeitamos a recebê-la, mas quando abençoamos alguém somos ricamente abençoados.

O Senhor cumpre Suas promessas, pois em Números 23.19 diz: Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?  Da forma que Deus prometeu, se cumpriu, pois a obediência e perseverança de Abrão, fez com que Deus trouxesse o cumprimento da promessa.

Em 1948, o Brasil abençoou Israel, quando Osvaldo Aranha era secretário da ONU. Mesmo que hoje o Brasil está um caos, os olhos do Senhor estão sobre o Brasil. O Senhor tem um grande propósito para com a nossa nação, mas no tempo certo Deus vai restaurar a nosso Brasil.

6. E Amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.

Deus também tem cumprido esta promessa, através da história, pois todos aqueles que se levantaram contra o povo Judeu, não tem ficado impunes.  O profeta Balaão reconheceu que não podia amaldiçoar a quem Deus abençoou.

Em Neemias 13.2 está escrito: “Porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes contra eles assalariaram a Balaão para os amaldiçoar; porém o nosso Deus converteu a maldição em bênção.

Aqueles países que hoje se levantam contra a nação de Israel, em breve a ira de Deus cairá sobre eles.

7. E Em ti serão benditas todas as famílias da terra.

Deus prometeu a Abraão sua bênção e que nele todas as famílias da terra seriam abençoadas. Essa promessa também tem se cumprido, por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Em Gálatas 3.8 está escrito que: “Tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos.”

Em ti, se refere na tua posteridade, no Messias, que brotará de ti, serão abençoadas todas as famílias da terra; pois como Ele assumirá a natureza humana da posteridade de Abraão, provará a morte para todo homem, seu Evangelho será pregado em todo o mundo e inúmeras bênçãos serão derivadas sobre toda a humanidade através de Sua morte e intercessão. 

CONCLUSÃO

Deus cumpriu de forma gloriosa suas promessas na vida de Abraão; a fé, obediência e perseverança de Abraão resultou em uma vida abençoada.

Da mesma forma Deus quer agir em nós, cumprir suas promessas em nossas vidas, realizar suas maravilhas em nós. E só depende do nosso posicionamento diante de Deus; fomos chamados tanto para sermos uma benção, como para abençoarmos outras vidas.

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau -SC

terça-feira, 24 de outubro de 2023

CAPÍTULO V - O BRASIL A BENÇOOU A NAÇÃO DE ISRAEL

 

 1. A bençoarei os que te abençoarem. Em fevereiro de 1947, Oswaldo Aranha assumiu a chefia da delegação brasileira na Organização das Nações Unidas/ONU e ocupou o posto destinado ao Brasil no Conselho de Segurança da entidade e teve papel determinante na condução do Comitê̂ Especial que discutiu a divisão da Palestina que na época: a disputa da Palestina por judeus e árabes palestinos. Oswaldo Aranha presidiu a sessão que debateu a questão da divisão da Palestina, estabelecendo a solução de dois Estados. Foi o primeiro orador na assembleia de 1947 e a tradição de outorgar a primeira palavra ao Brasil é mantida até hoje. Ao final da Assembleia, 33 países, votaram a favor da partilha da Palestina em dois territórios (um para os judeus, com 53% do total, outro para os árabes, com 47%); o resultado foi 33 votos a favor, inclusive o do Brasil, 13 contra. Oswaldo Aranha, é considerado fundamental para a decisão da ONU, por ter dado um voto minerva na criação do Estado Judeu. [Fonte de pesquisa; Escola Brasil  - acesso dia 16/05/2024].

E, no dia 14 de Maio do ano de 1948, Israel foi contado como nação livre, dando o direito de cada judeu espalhado pelas nações de voltarem como sendo o último dos sinais da volta do Senhor Jesus, profetizado por Ezequiel 3-33 -36; e 37-21-22.

A história confirma a promessa de Deus: “Abençoará quem abençoa Israel, e amaldiçoará a quem amaldiçoa a este seu povo escolhido”. (Gn 12.3).

Há uma ordenança na Palavra de Deus que diz: “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios” (Sl 122,6-7).

Aqui há uma promessa de benção para aqueles que abençoam Israel. E Deus não é injusto para esquecer daquilo que Ele promete.

Deus tem abençoado o Brasil por abençoar Israel. Apoiar os israelenses, portanto, não seria apenas uma questão diplomática, mas de reconhecimento sobre o que Deus já fez e ainda fará para o mundo através dessa nação.

Israel é o relógio de Deus. Quando o povo judeu esteve fora de Israel, o relógio parou. Quando eles voltaram para a terra, o relógio voltou a funcionar. Todos os acontecimentos mundiais, no âmbito político e cultural, passam pelo que ocorre em Israel.

Zacarias 12.2,3 “Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-á contra ela todo o povo da terra.”

Zacarias 14.12,13 “E esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne apodrecerá, estando eles em pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e a língua lhes apodrecerá na sua boca. Naquele dia também acontecerá que haverá da parte do Senhor uma grande perturbação entre eles; porque cada um pegará na mão do seu próximo, e cada um levantará a mão contra o seu próximo.”

Continue lendo os próximos capítulos para vc entender o desfecho final e o que irá acontecer para o Brasil ser abençoado por Deus.

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau - SC

CAPÍTULO VI - BRASIL UM PAÍS CRISTÃO

 


1. O Brasil um país cristão.

A terceira razão porque somos uma nação abençoada, está ligada a fé dos brasileiros.

O Brasil é o segundo país com o maior número de cristãos no mundo, o maior país Pentecostal e o maior país missionário do mundo.

O número de cristãos da República Federativa do Brasil está em 90% da população totalizando 180,7 milhões de fiéis.

O Credo Apostólico.

Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, Seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao Hades; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.

O Brasil é um país cristão, conservador, e tem como base a fé e a família. A família é o eixo da humanidade, a sua célula mater. A família é sagrada, porque foi criada por Deus para ser a base de toda a sociedade. Ninguém jamais destruirá sua força, por ser ela uma instituição divina.

Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança (Gn 1.26), Ele os quis em família. Tal qual o próprio Deus, que é uma família em três Pessoas Divinas, assim também, o homem, criado à imagem do Seu Criador, deveria viver em uma família, em uma comunidade de amor, já que Deus é amor (1ª Jo 4,8) e o homem lhe é semelhante.

2. O Brasil e a obra missionária. Um estudo realizado pelo Centro Mundial para o Estudo do Cristianismo (Center for the Study of Global Christianity – CSGC) revelou que o Brasil é o segundo país com mais missionários no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

A pesquisa liderada pelo professor da Gordon-Conwell, Todd Jonhson, mencionou que, somente em 2010, 34 mil missionários brasileiros foram enviados ao exterior, 70% a mais do que em 2000. “A quantidade de missionários enviados pelo Sul global supera o declínio do cristianismo na Europa”, frisou o estudioso.

Para o colunista do Guiame, Ediudson Fontes, as histórias de missões é algo que nos faz refletir sobre o desafio que temos ainda pela frente. “A obra da evangelização é de nossa responsabilidade”, afirma.

O Brasil tem sido abençoado por Deus, poque tem cumprido o “ides de Jesus”. Somos um país lindo e abençoado, um povo feliz e esforçado. Movidos pela esperança cremos que o Brasil é do Senhor Jesus Cristo! Nossos missionários compartilham a fé em Cristo em diferentes regiões do Brasil e do mundo.

O Senhor Deus tem um projeto para a nação brasileira, mas o diabo tem se levantado para impedir o que Deus tem preparado para nós. Por isso é que entramos em batalha espirituais, para que o inimigo de Deus e dos homens cai por terra.

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau - SC