TEOLOGIA EM FOCO

sexta-feira, 8 de março de 2013

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ SEGUNDO LUCAS 23.43



Nesta matéria, analisaremos o modo como as testemunhas de Jeová interpretam um único versículo da Bíblia, Lucas 23.43, e os argumentos que oferecem em defesa da sua interpretação.

Começaremos com a exposição do texto bíblico na versão Jeová e na versão convencional, de João Ferreira de Almeida:

Lucas 23.43

Tradução do Novo Mundo (TNM) “ele lhe disse: Deveras, eu te digo hoje: Estarás comigo no paraíso”

Almeida Corrigida Fiel (ACF) “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”

A Torre de Vigia confessa no rodapé da TNM (Bíblia de Púlpito) que alterou sua tradução, dizendo: “Embora WH coloque uma vírgula no texto grego antes da palavra ‘hoje’ omitimos a vírgula antes de hoje”.

Como se nota prontamente, o único ponto de discordância relevante é se o termo “hoje” pertence à expressão “Deveras, eu te digo” (TNM) ou à expressão “estarás comigo no paraíso” (ACF).

Isso pode parecer sem importância, mas é crucial para as Testemunhas de Jeová sustentarem seu posicionamento doutrinário. Como alguns outros grupos religiosos controversos, os TJs, acreditam que os homens deixam de existir após a morte. Negam que haja uma alma imaterial ou espírito que pode existir como um ser pessoal à parte do corpo. Essa posição é, obviamente, rejeitada por Jesus, que promete ao ladrão arrependido que esse homem estaria com Ele no paraíso “hoje” (no dia da crucificação). Mas, alterando-se a posição da vírgula, essa noção fica totalmente subvertida, fazendo que a ideia de que Jesus e o ladrão foram imediatamente para o paraíso, após suas respectivas mortes, seja eliminada.

A própria posição da vírgula não pode ser determinada por uma simples apreciação do texto grego, porque, no texto grego antigo, não havia nenhuma marca de pontuação: todas as palavras foram justapostas sem nenhum espaço entre elas e todo o texto foi escrito em letras maiúsculas.

A partir disso, poderia parecer, então, que não há nenhum fator probatório que estabeleça qual é, afinal, a tradução correta, portanto, o que se lê na TNM seria uma possibilidade legítima. Contudo, esse não é o caso, como mostraremos nesta matéria. E é justamente isso que nos conduz à nossa primeira observação sobre a interpretação das Testemunhas de Jeová:

1. Os TJs, frequentemente, assumem o seguinte: se a tradução deles for gramaticalmente possível, então não pode ser criticada.

Mas, geralmente, buscam justificar a interpretação que se ajusta à doutrina que pregam em vez de procurarem buscar a interpretação que melhor se ajusta ao texto. O que não consideram é que estão em pauta muitos outros fatores que requerem muito mais do que somente uma “possibilidade gramatical de tradução”. No caso de Lucas 23.43, há outras considerações que, decisivamente, provam a tradução habitual e correta ignorada pela TNM.

“Em verdade eu te digo”

As palavras “Deveras, eu te digo hoje” são traduzidas mais literalmente como “Em verdade eu te digo”, em grego, amem lego soi. Essa é uma expressão introdutória ou fórmula que Jesus apenas empregava ao introduzir uma verdade que fosse muito importante e/ou, talvez, difícil de ser acreditada (no evangelho de João encontramos o mesmo tipo de ênfase: 5.25; 8.34, 51,58; 10.7). Uma expressão paralela e igualmente enfática que nos ajudaria a entender melhor esse ponto, e que se encontra no Antigo Testamento, seria: “Assim diz o Senhor” (1º Sm 2.27; Is 7.7; Jr 2.2,5; Ez 11.5, 7, 16, 17, entre outros).

É sintomático e suspeito o fato de essa expressão (amem lego soi) aparecer 74 vezes na Bíblia e a TNM observá-la 73 vezes, sendo a única exceção em Lucas 23.43 (a maioria das traduções segue o mesmo padrão em todas as 74 ocorrências).Ora, a menos que haja evidências incisivas de que o contexto registrado em Lucas 23.43 se trata de uma exceção ao padrão das demais referências bíblicas, o texto deveria ser traduzido de acordo com o emprego habitual que Jesus fazia da expressão. Isso nos conduz à nossa segunda observação hermenêutica, que se relaciona com a primeira:

2. Os Testemunhas de Jeová, normalmente, interpretam o texto bíblico dedutivamente em vez de indutivamente.

O que estamos querendo dizer é que eles, normalmente, constroem sua interpretação a partir daquilo que já concluíram ser a “verdade” (raciocínio dedutivo) em vez de examinar todo o material bíblico pertinente antes de assumir uma conclusão (raciocínio indutivo).

A posição da palavra “hoje” no texto

Em defesa da TNM, as testemunhas de Jeová dizem o seguinte: no texto grego, Lucas posiciona o termo “hoje” (semeron) imediatamente após a expressão “Deveras, eu te digo” (Amem lego soi). Mas se Lucas quisesse que a palavra “hoje” fosse entendida como parte da expressão inicial na sentença de Jesus, poderia tê-lo feito simplesmente escrevendo “Em verdade, hoje eu digo a ti”; Ou, ainda: “Em verdade eu digo a ti hoje que” (adicionando a palavra grega hoti, nosso pronome relativo “que”). Essas reformulações se harmonizariam perfeitamente com a interpretação dos TJs. Mas o fato é que o evangelista não empregou nenhuma dessas alternativas. Isso nos conduz à terceira observação hermenêutica:

3. Os TJs, notadamente, não consideram se a interpretação que escolhem é a que mais se ajusta ao teor preciso do texto bíblico.

Apenas se interessam em selecionar uma interpretação que, se possível, não contradiga o texto em questão de maneira muito explícita e, ao mesmo tempo, esteja de acordo com a posição doutrinária que adotam.

Uma nota de rodapé da edição de 1984 da TNM mostra que a versão siríaca (tradução do Novo Testamento datada do século 5º) traz o seguinte texto: “Em verdade, eu digo a ti hoje que comigo estarás no Jardim do Éden”. Ironicamente, essa não é nenhuma evidência a favor da pontuação adotada pela TNM, mas contra ela. Como Bruce Metzger, renomado especialista em grego da Universidade de Princeton, explica: “É justamente porque a versão siríaca rearranja a ordem das palavras (não a pontuação) do que é achado no manuscrito grego original que se pode colocar ‘hoje’ na primeira parte da oração”. Então, a nossa quarta observação hermenêutica é:

4. Os TJs, frequentemente, consideram as variações textuais mais pobres e as versões antigas mais suspeitas para que possam apoiar seus posicionamentos doutrinários, mas somente quando essas variações e versões antigas não constituem um àquilo que creem.

O significado do termo “hoje”.

A razão de as testemunhas de Jeová insistirem no texto “Deveras, eu te digo hoje” se firma no seguinte fato: defendem que Jesus estava enfatizando que sua promessa ao ladrão foi proferida naquele dia; isto é, no dia da crucificação deles, quando a fé exercida pelo ladrão arrependido maravilhou o Cristo. Embora isso possa parecer plausível, não há nenhuma evidência para tal explicação no contexto bíblico imediato. O texto não faz nenhuma referência à fé do ladrão, nem há no texto bíblico qualquer outro elemento que apoie essa interpretação.

A interpretação ortodoxa entende que o significado do termo “hoje” remete à petição que o ladrão faz por um lugar no reino futuro e material de Jesus (v. 42), ao que Jesus responde lhe oferecendo um lugar com Ele, naquele mesmo dia, em um paraíso espiritual (v. 43). Essa visão se encaixa diretamente no contexto imediato, por isso é adotada, o que nos leva à nossa quinta observação hermenêutica:

5. Os TJs, regularmente, abusam do conceito de “contexto” alargando sua circunstância imediata com um único propósito: reconstruir suas hipóteses.

O significado do termo “paraíso”.

A palavra “paraíso” possui uma história variada no contexto bíblico. Na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, empregada pelos Judeus que falavam essa língua no século 1º, a palavra “paraíso” se refere ao Jardim do Éden (Gn 2.8-10, etc.). E também a uma transformação futura da terra de Israel, que se assemelharia ao Jardim de Éden (Is 51.3; Ez 36.35). Contudo, para o judaísmo do século 1º a noção de “paraíso” remetia, principalmente, a um lugar “escondido”, de bem-aventuranças, destinado aos justos no interlúdio de sua morte e futura ressurreição. Esse é claramente o uso empregado na referência que Jesus faz ao paraíso em Lucas 23.43.

Na tentativa de mostrar que essa não era a compreensão judaica nos dias de Cristo, as testemunhas-de-jeová citam o Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, que declara: “Com a influência grega exercida na doutrina da imortalidade da alma, o paraíso se tornou o lugar de habitação do justo durante seu estado intermediário”. Mas no contexto da mesma citação, a obra em análise declara que o conceito de um paraíso intermediário para o morto tinha sido desenvolvido antes da influência grega, pelo judaísmo, depois do período do Antigo Testamento, e que era justamente essa a visão judaica vigente nos dias de Jesus: “Em Lucas 23.43, [a palavra paraíso] está indubitavelmente subordinada às concepções judaicas contemporâneas, e se refere à habitação intermediária do justo”.

Em duas ocasiões diferentes, relacionadas a Lucas 23.43, as testemunhas-de-jeová citam o Dicionário da Bíblia, de James Hasting, para provar que há “pouco apoio” para a “teoria” que afirma que o judaísmo do século 1º tenha concebido um paraíso intermediário. Mas, na verdade, o que Hasting diz é propriamente o oposto: “É certo que a crença em um paraíso inferior prevaleceu entre os judeus, assim como também a crença em um paraíso superior ou divino”. O dicionário também declara, concernente a Lucas 23.43, que “Cristo se referiu ao paraíso celestial”.

Esses dois exemplos do abuso das fontes de estudo das testemunhas-de-jeová nos levam à sexta observação hermenêutica:

6. Os TJs, normalmente, citam, de modo conveniente, as fontes acadêmicas fora de seus respectivos contextos. E, com isso, fundamentam uma conclusão oposta àquilo que a fonte consultada apresenta.

Projetam em suas citações um teor científico de pesquisa para dar a impressão enganosa de que a fonte citada está em harmonia com suas doutrinas.

As únicas outras referências ao termo “paraíso” no Novo Testamento são encontradas em Apocalipse 2.7 e 2ª Coríntios 12.4, e ambas são instrutivas:

Outras duas menções de “paraíso” no Novo Testamento

2ª Coríntios 12.4 “Que foi arrebatado para o paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não lícitas ao homem falar” (TNM)

Apocalipse 2.7 “Àquele que vencer concederei comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus” (TNM)

As próprias testemunhas-de-jeová confirmam que o “paraíso de Deus”, em Apocalipse 2.7, é o paraíso divino, entretanto, não o reconhecem como um estado intermediário usufruído por uma pessoa entre sua morte e sua ressurreição. O texto de 2ª Coríntios 12.4 é até mais interessante. O paralelo entre o “paraíso” e “o terceiro céu” indica que o paraíso citado se refere a um reino divino, como quase todos os exegetas bíblicos reconhecem. De fato, na literatura judaica que circulava no século 1º era recorrentemente dito que o paraíso se localizava no terceiro céu.

Mas os TJs, ensinam que nesse texto, Paulo está se referindo a “um estado espiritual experimentado pelo povo de Deus” durante “o tempo da colheita”, que só viria antes do fim. Em outras palavras, declaram que quando Paulo teve a visão do paraíso, o que ocorreu, na verdade, foi uma visão profética acerca das testemunhas-de-jeová hoje! Essa manipulação baseada no texto de 2ª Coríntios 12.4 nos leva à sétima observação hermenêutica:

7. Os TJs, frequentemente, alegorizam as profecias e as visões da Bíblia para associá-las aos eventos históricos de seu próprio movimento religioso.

O significado do termo “comigo”.

Jesus prometeu ao ladrão arrependido: “Estarás comigo no paraíso”. E essa declaração contradiz a doutrina das testemunhas-de-jeová de duas maneiras.

Primeira, a expressão “estarás comigo” atesta que todos os crentes em Cristo viverão em sua presença, contrariando a crença TJs, de que a maioria dos crentes, inclusive o ladrão em questão, viverá na terra, enquanto uns poucos selecionados viverão no céu com Cristo.

Segunda, a expressão “comigo no paraíso” também atesta que Cristo foi para o paraíso, contrariando o que as testemunhas-de-jeová ensinam sobre o paraíso que, para elas, será terrestre, permanecendo Cristo no céu.

Os TJs, explicam: “Ele [Jesus] estará com aquele homem no sentido de que Ele o ressuscitará dentre os mortos e cuidará de suas necessidades físicas e espirituais”. Mas em outros textos bíblicos, nos quais Jesus igualmente fala que os crentes estarão com Ele, os TJs, interpretam literalmente (Lc 22.28; Ap 3.21; 14.1; 20.4,6). Não existe nenhuma boa razão para o mesmo não ser observado também em Lucas 23.43. Estamos diante de uma deixa que nos leva à nossa oitava observação hermenêutica.

8. Os TJs, são, frequentemente, forçados a interpretar expressões simples de maneira altamente figurativa, sem autorização do contexto, para que possam manter seu posicionamento doutrinário.

Para onde Jesus foi?

Quando Jesus morreu, a Bíblia indica que Ele desceu ao inferno, no “abismo” (Mt 12.40; At 2.27,31; Rm 10.7; Ef 4.9; Ap 1.18). Como, então, Jesus poderia prometer ao ladrão que os dois estariam juntos em um paraíso divino? Além disso, Jesus não disse a Maria, mesmo depois de sua ressurreição, que ainda não tinha ascendido aos céus? “Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus” (Jo 20.17). As testemunhas-de-jeová dizem que esses versículos são incompatíveis com a interpretação ortodoxa de Lucas 23.43.

Antes de responder a esse argumento, chamamos a atenção do leitor para algo importante. Em vez de lidarem com Lucas 23.43 em suas próprias condições e em seu próprio contexto, os TJs, afirmam que Lucas 23.43 não pode querer dizer o que parece significar, porque isso contradiria a compreensão de outras passagens bíblicas. Isso poderia ser entendido positivamente como uma indicação do compromisso que as testemunhas-de-jeová têm com a veracidade absoluta de toda a Bíblia. Mas não há dúvidas de que esse argumento revela, na verdade, um movimento sutil e estratégico, que faz os mais indoutos se perderem na argumentação. Aqui, deparamo-nos com a nossa nona conclusão hermenêutica:

9. Os TJs, recortam partes da Bíblia e as confrontam entre si, a fim de que possam concordar com seu posicionamento doutrinário.

Uma pequena pesquisa sobre o uso histórico do termo “paraíso” elucida essa discrepância aparentemente difícil. No século 1º, o paraíso intermediário judaico era pensado como se fosse o céu propriamente dito, um lugar de venturas, mas, às vezes, também era pensado como um compartimento “feliz”, “bom”, do inferno. As palavras de Jesus em Lucas 23.43, provavelmente, recorrem ao paraíso como uma parte do inferno destinada ao justo, conforme ocorre em Lucas 16.22-26: “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá”.

Quer dizer, Jesus não estava prometendo que o ex-ladrão e Ele estariam juntos no céu naquele dia, mas num lugar separado, descansando. Quanto a 2ª Coríntios 12.4, pode ser adicionado aqui que Cristo, realmente, levou consigo o paraíso ao céu, por ocasião de sua ascensão.

Apresentando as coisas dessa maneira, devemos nos lembrar de que o céu habitado por Deus não é um local físico, fixado no nosso universo espacial-temporal. Os “céus” físicos não podem conter Deus (1º Rs 8.27; Is 66.1; At 7.48-49). Nem mesmo se pudéssemos viajar na velocidade da luz poderíamos achar Deus ou sua habitação, procurando-a entre as estrelas. Assim, falar sobre “para onde” Jesus e o ladrão “foram” não deveria ser considerado literalmente.

10. Os TJs, interpretam as realidades espirituais bíblicas de maneira racionalista.

Por “racionalista”, não queremos nos referir simplesmente ao emprego da razão para compreensão, pois também fazemos isso. Aliás, seria impossível não fazê-lo. Mas as testemunhas-de-jeová vão além e exigem que os ensinos da Bíblia se reduzam à compreensão limitada humana. A compreensão humana é finita, mas Deus, em sua essência e entendimento, é infinito. Em qualquer assunto relativo à essência de Deus ou que relacione Deus e sua criação é natural que esperemos paradoxos. O sistema interpretativo das testemunhas de Jeová busca eliminar todo o paradoxo. Os TJs, exigem um Deus que possam entender em sua completude, em suma: um deus pequeno, diametralmente diferente daquele que cultuamos.

Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau SC


FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
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4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
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10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
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12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
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14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
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16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
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19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
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26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
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31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.





TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E O CASO DOS 144.000 DE Ap 7.4; 14.1, 3.

A FALSA ESCATOLOGIA DOS TJS

Mediante uma interpretação ardilosa, eles afirmam que Jesus veio à Terra, ao seu templo em 1874. Esse templo são as Testemunhas de Jeová que surgiram naquele ano. Também, com uma manipulação igualmente ardilosa de números, eles ensinam que Jesus veio a Terra em 1914 e estabeleceu seu reino através das Testemunhas de Jeová, porém Ele mesmo ficou reinando no céu. Segundo eles, estamos agora em pleno reino milenial de Cristo. Satanás está sendo aprisionado pela luz da verdade divina. Cristo está agora reunindo seus escolhidos, por meio das Testemunhas de Jeová até completar 144.000 (Ap 7.4). Dentro em breve Deus por meio de Jesus destruirá as forças de Satanás na batalha de Armagedom em Israel. Satanás será totalmente aniquilado. Todos os que estiverem vivos nessa ocasião terão uma oportunidade de se salvar. Isso durará 100 anos, conforme Is 65.20. Finda essa oportunidade, os incrédulos serão aniquilados. Os mortos não salvos “reviverão”, tendo também uma segunda oportunidade de salvação; quem se converter viverá com Deus; os demais serão destruídos. (Note, falam de “reviver” não ressuscitar, pois não crêem na ressurreição).

Ensinam que somente 144 mil irão para o céu. Embora eles tenham aproximadamente dois milhões de discípulos afirmam que somente 144.000 irão para o céu com Jesus, e que esse número é composto unicamente das Testemunhas de Jeová.

Tudo irá depender da quantidade de folhetos distribuídos e das obras distribuídos e das obras realizadas. Declaram: “... nem toda a testemunha de Jeová espera ir para o céu. Um pequeno rebanho de 144 mil, tem essa esperança!”.

O Deus Jeová, Todo-Poderoso, limitou-se ao número de 144 mil para tomar parte no Corpo de Cristo e reunir-se com Ele no reino celeste de Deus. Serão 144 mil compostos de testemunhas de Jeová.

Eles dizem que esse grupo são os “escolhidos” que viverão no reino celeste com Deus; os demais salvos viverão aqui na terra, no paraíso terrestre; isto é, no reino terrestre de Deus. Dizem mais que os 144.000 constituirão a única que viverem no paraíso terrestre não farão parte da Igreja.

“Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel” (Ap 7.4).

Alguns dizem que os 144 mil foram para o céu em 1914 quando Jesus voltou a terra espiritualmente e ressuscitou este pequeno rebanho, e outros dizem que estes são os ungidos de Jeová, alguns vivem na Sociedade Torre de Vigia e outros espalhados pela face da terra, mas restam poucos deles, pois a maioria já morreu e espera o dia do juízo para serem ressuscitados e governar a nova terra junto com Jeová, são eles os privilegiados que irão morar no céu, o outro grupo é considerado inferior, ou ovelhas que não são deste aprisco, segundo Jo 10.16, estes herdarão a terra, fazendo parte da Nova Ordem. Os 144 mil são considerados judeus espirituais ou ungidos do Senhor dos quais, só as Testemunhas de Jeová fazem parte.

Com estes ensinos, tem gerados muitas confusões entre eles mesmo, contrariando a Bíblia que mostra em Romanos 10.13: “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. Jesus mesmo afirmou em João 3.16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.


Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
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15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
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25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.

OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A TRINDADE DIVINA


Satanás é sagaz e mentiroso, seu trabalho é enganar as pessoas como fez no jardim do Éden com Eva (Gn 3.1-6). Engana e usa aqueles que são débeis na fé para corromper a Palavra de Deus. Satanás usa os seus ministros para negar as doutrinas centrais como: Trindade; a Divindade de Cristo; e a doutrina do Espírito Santo. Desta forma, Satanás trabalha para desviar as almas do caminho da salvação.

A organização apresenta-se como monoteísta, mas se contradizem quando afirma que Jesus é apenas “um deus” poderoso e não o Deus Jeová Todo Poderoso. Assim, admitem seguir a dois deuses. Na sua teologia, Jeová não é onipresente nem onisciente; por isso não pode prever o futuro.

A doutrina da Trindade tem servido de escárnio e zombaria para os incrédulos e adeptos de seitas. Os cristãos ortodoxos e conservadores, fiéis à Palavra de Deus, enfatizam a doutrina do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Os adeptos das seitas procuram salvar-se a si mesmo e, por essa razão, a Trindade lhes é um insulto, e daí, a rejeitarem ou a perverterem.

Os TJs, dizem não encontrar o termo Trindade na Bíblia, por isso a rejeitam. Porém, elas não vêem nenhum problema ao utilizar o termo ‘organização’, que também não aparece na Bíblia, para dizer que é a única organização visível de Deus na Terra.

Negam a doutrina da Trindade, ora afirmam que somos triteístas, ora que somos unicista. Triteísmo é a crença em três deuses; e o unicismo ensina que Pai, Filho e o Espírito Santo são só uma pessoa.

Eis o que dizem da Trindade: É uma mentira inventada e espalhada por Satanás para enganar a humanidade. Ela procede do antigo paganismo babilônico e egípcio. Deus é um ser único e solitário desde a eternidade. Nunca existiu alguém igual para revelá-lo. (SP – 2).

O termo Trindade, de fato, não se encontra na Bíblia, mas as três pessoas divinas do Pai, do Filho e do Espírito, co-eternas e iguais em essências entre Si, estão; bem como volumoso ensino sobre isso.

1. Definição de Trindade.

Cremos em só Deus eternamente subsistente em três pessoas: O Pai, O Filho e o Espírito Santo. Estas três pessoas constituem um só Deus; o mesmo em natureza; iguais em poder e glória. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus.

No seu afã de ridicularizar a doutrina da Trindade, fazem a seguinte declaração: “Se 1+1+1= 3, como é que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo não são três deuses? Ora, na mesma linguagem popular podemos responder: 1+1+1= 3, mas 1x1x1=1. Assim a objeção mal concebida” [A santíssima Trindade, p. 16].

A revista A Sentinela (edição de 1º de Novembro de 1991), publicou um artigo intitulado “Ensinava a primitiva Igreja que Deus é uma Trindade?”, procurando transmitir a idéia de que a doutrina da Trindade passou a ser ensinada a partir de Constantino, no Concílio de Nicéia, em 325 AD.

Tal afirmativa, no entanto, não pode ser aceita, visto que a palavra Trindade (trias, em grego) aparece pela primeira vez nos escritos de Teófilo de Antioquia, quase duzentos anos antes de Constantino.

Base Bíblica.

As três pessoas da Trindade são citadas isoladamente:

Existe um só Deus: Deuteronômio 6.4 (unidade composta).

• O Pai é um Deus: 1ª Pedro 1.2.
• O Filho é Deus: João 1.1; 20.28; 1ª João 5.20.
• O Espírito Santo é Deus: Atos 5.3-4.

O profeta Isaías disse que viu a Deus, Jeová (Is 6.1). João falando de Jesus, disse que Isaías viu Jesus ao contemplar Jeová (Jo 12.41). O profeta Isaías disse que ouviu a voz de Deus (6.8). E o apóstolo Paulo diz que quando Isaías ouviu a voz de Deus, ele ouviu a voz do Espírito Santo (At 28.25-27; Is 48.16; Zc 2.8-11).

Nota: Algumas vezes, as TJs alegam que o plural de Geneses 1.26 se trata do plural de majestade, e não da pluralidade de pessoas, como afirmamos. Entretanto, como as mudanças doutrinárias são comuns entre as TJs, o novo manual Conhecimento que conduz à vida eterna p. , diz: “João 1.1 diz que ‘a Palavra’ (Jesus na sua existência pré-humana) estava com Deus no princípio’. De modo que a Palavra estava com Jeová quando ‘os céus e a terra’ foram criados. Deus se dirigiu à Palavra quando disse: Façamos o homem à nossa imagem (Gn 1.1, 26)”.

2. Os espíritas negam a Trindade.

Seriam as únicas a rejeitar a doutrina da Trindade? É certo que não. Os espíritas também negam a doutrina da Trindade e pior que utilizam os mesmo argumentos usados pelas TJs.

Vejamos:

“Essa concepção trinitária, tão obscura, tão incompreensível, oferecia, entretanto, grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus Cristo um Deus. Conferia ao poderoso Espírito, e que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor sobre ela recaí e assegurava o seu poder” [Cristianismo e Espiritismo]. O pior é que as TJs reconhecem que o espiritismo é um meio de “entrar em contato com espíritos iníquos, quer dizer diretamente, quer por meio de um médium humano. O espiritismo faz a pessoa cais sob influencia dos demônios. [Poderá viver para sempre no paraíso na Terra, p. 95, 1983].

Quem orienta o Corpo Governante nessa ojeriza de criticar a doutrina da Trindade? Estaria elas orientadas realmente pelo Espírito Santo, quando negam a sua personalidade, ou estaria sendo orientadas pelos espíritos enganadores mencionados por Paulo em 1ª Timóteo 4.1? E isso não vale só para os TJs, mas para todas as sitas que negam a doutrina da Trindade!

Sarcasticamente, as TJs se referem a Trindade afirmando: “Satanás deu origem à doutrina da Trindade” [Seja Deus verdadeiro, p. 81].

Como já estudamos a doutrina da Trindade deixamos que o leitor releie este assunto para comprovar que os TJs, realmente são uma seita.

Pr. E lias Ribas
FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
24. NOTICIAS CRISTÃS, Líder De Seita Que Prega Poligamia Pode Pegar Prisão Perpétua, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas - acesso dia 19/05/2009.
25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.

AO TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE DE JESUS


Os TJs acreditam que Jesus de Nazaré pregado pelos evangélicos já não existe mais e que durante seu ministério terreno, não passava de um homem perfeito enviado por Jeová. Negando, porém, a sua divindade e ressurreição, corporal, compara-o a Satanás, afirmando que Ele é o mesmo Abadom de Apocalipse 9.11. De forma absurda, ensinam que só depois do seu batismo no Jordão, é que Jesus tornou-se Cristo.

As TJs gostam de intitular-se testemunhas cristãs de Jeová. Mas quem diria que, nessa pretensão, se colocariam em favor de Jeová e contra Cristo?

Ora, isso é o cúmulo da contradição. Sua luta anticristã constitui uma verdadeira tragédia, semelhante à de Saulo de Tarso, quando este lutava contra Jesus e os cristãos.

Saulo, como testemunho de Jeová, pensava que servia a Deus, por isso exaltava a Jeová e atacava a Jesus. Saulo considerava Jesus como simples criatura humana, e como os cristão criam e pregavam diferente de Saulo, ele os perseguia (At 26.9-16). As TJs procedem como os fariseus daquela época, que não admitem que Jesus era Deus o Deus verdadeiro (Jo 5.18; 8.58-59; 10.30-33). Não aceitavam o fato de Jesus reclamar para si honra igual à que era prestada ao Deus Pai (Jo 5.23).

Quando será que as TJs, deixaram de perseguir a Jesus com suas publicações?

Frequentemente, quando falamos com as testemunhas-de-jeová, elas se referem a Jesus Cristo como a primeira testemunha-de-jeová. Pretendendo com isso, rebaixar a pessoa de Jesus, como se Ele estivesse no mesmo patamar que os adeptos desta seita. Mas, assim como Jesus é chamado de testemunha de Jeová, em Apocalipse 3.14, Jeová é chamado de testemunha de Jesus, e isso em Jeremias 42.5, quando Jeová é chamado de “testemunha da verdade e fidelidade”.

Por várias vezes Jeová deu testemunha de Jesus (Jo 5.31-32 Jo 12.28-32; 1ª Jo 5.9-10; Mt 3.16-17; 17.5;). Se Jesus é testemunha de Jeová e Jeová testemunha de Jesus, qual a diferença entre o testemunha de um do outro? Os dois não são iguais.

Com relação ao texto de Romanos 10.9, a TNM, na nota de rodapé da página 1307, apresenta a seguinte observação:

“No grego Kyrios; hebraico: há’adhón, o Senhor”.

Na página 1508, em seu apêndice, a TNM informa o sentido dessa expressão:

“O uso do artigo definido antes do título A-dhóhn limita a aplicação deste titulo exclusivamente a Jeová Deus”.

Para quem entende um pouco aqui de exegese, Romanos 10.9 se refere a Jesus aqui neste Texto.

As TJs ainda corroboram com o nosso ponto de vista ao afirmarem: “Nas Escrituras hebraica há versículos sobre Jeová citandos no Novo Testamento num contexto que fala sobre o Filho (Is 40.3; Mt 3.3; Jo 1.23; Jl 2.32; Rm 10.13; Sl 45.6-7; Hb 1.8-9) [A Sentinela, p. 12, 1/11/1978].

Todavia, os títulos e atributos apresentados aqui demonstram que Deus Jeová são nomes polissêmicos. Para conhecermos o texto, é necessário analisar com cuidado a quem se refere: ao Pai, ao Filho ou ao Espírito Santo, uma vez que as três pessoas são chamadas de Deus Jeová. Por causa destes atributos e títulos atribuídos igualmente ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, é que os unicistas ou unitarianos defendem sua doutrina. Por isso, tomamos o cuidado de apresentar esta doutrina dentro da hermenêutica bíblica.

Os TJs têm deturpado o evangelho, seguindo suas ideias e revelações de espíritos enganadores, ludibriando assim a fé de milhares de pessoas e arrastando consigo para o inferno. Se negares a Cristo como Divino é desistir da vida eterna; “Aquele crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3.36).

1. Jesus e Miguel são pessoas distintas.

Os russelitas afirmam que Jesus Cristo é um ser criado; que antes dele vir ao mundo era o arcanjo Miguel. Eles chamam Jesus “o filho principal de Deus”, e ensinam abertamente que Ele não é Deus como Jeová.

Jesus é Deus (Jo 1.1). Miguel é anjo (Jd 9), na hierarquia de arcanjo.

Jesus é Criador (Jo 1.3). Miguel é criatura espiritual, criado pelo próprio Jesus (Cl 1.16017).

Jesus é o Rei dos reis (Ap 17.14; 19.16). Miguel é um dos primeiros príncipes, havendo outros como ele (Dn 10.13).

Jesus é adorado pelos próprios anjos: “E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6 outra ref. Mt 4.11). Miguel não pode ser adorado (Ap 22.8-9).

2. Algumas perguntas sobre Jesus:

a. A negação da divindade de Jesus é a principal causa que exclui as Testemunhas de Jeová do meio evangélico. Ora se Jesus não fosse Deus também não teríamos redenção eterna, nem vitória total contra o mal, nem evangelho nenhum para pregar aos perdidos. Também a Bíblia seria um conjunto de mentiras.

b. Jesus nunca foi criado. Ele é Deus desde toda eternidade (Is 9.6; Mq 5.2; Pv 8.22,23). Seu corpo humano é que foi gerado (Sl 2.7; Hb 1.5,8; Mt 1.20).

c. Se Miguel fosse Jesus, ele teria repreendido o Diabo; coisa que não fez (Jd v.9). Mas Jesus fez isso (Mt 4.10,11; 16.23; Cl 2.15).

d. Os russelitas deviam examinar a parte que lhes toca quando negam a divindade de Jesus (1ª Jo 2.22,23; Jo 5.22-24).

e. Mais sobre a divindade de Jesus. (Jo 1.1-3; 10.30; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 13.8; Is 9.5; Cl 2.9).

Esta última referência só seria suficiente para refutar todo falso ensino em pauta. Aqui a Bíblia diz que “nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”. Ele é Deus, sem faltar nada!

1 Jesus recebeu adoração como sendo Deus (Mt 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 27; 8.9; Mc 10.17; Jo 9.38; Lc 24.52; ver Ap 22.8,9).

2 Negam a ressurreição corporal de Jesus. Eles dizem que Jesus ressuscitou em espírito, e daí, não ter corpo; é um espírito. “O Cristo que ressurgiu não foi o mesmo Cristo humano; era um espírito invisível”, diz o livro O Reino de Deus Está Próximo. (Ver Lc 24.39-43; Jo 20.25-27; At 1.3,4; 1ª Tm 2.5; Ap 1.3; 1ª Co 15.47). Estas três últimas referências mostram que Jesus está agora no céu como homem divino, isto é, como andou aqui na terra após ressuscitar.

3 Negam a vinda corporal de Jesus e afirmam que Ele já veio. “Todas as evidências mostram que Jesus assumiu o poder do reino e começou a reinar no céu em 1914”, afirmam eles.

Porém aos Seus discípulos ele disse: “Daquele dia e hora ninguém sabe, disse Jesus” (Mc 13.32).

Jesus voltará nas mesmas condições em que ascendeu; corporalmente, visivelmente, sobre o monte das Oliveiras, à vista de todos (At 1.11). Quando Ele vier todos saberão, porque todos O verão (Ap 1.7).

Mt 24.30 O aparecimento de Jesus será precedido do seu sinal. Ambos serão vistos por todos. Atualmente um evento pode ser visto em todo mundo através dos satélites de comunicação. É evidente que Deus tem meios desconhecidos, mais capazes e eficientes do que o homem.

3. A ressurreição de Jesus.

As TJs creem que Jesus não ressuscitou corporalmente: ”Então que aconteceu ao corpo de Jesus? Não encontraram os discípulos o seu túmulo vazio? Sim, porque Deus removeu o corpo de Jesus […] Mas, visto que foi possível o apóstolo Tomé pôr sua mão no ofício no lado de Jesus, não mostra isso que Jesus foi ressuscitado no mesmo corpo que foi pregado na estaca? Não, pois Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal […] A fim de convencer Tomé quanto a quem Ele era, Ele usou um corpo com marcas de ferimento” [Poderá viver para sempre no paraíso na Terra, p. 144].

Refutação.

• Jesus afirmou que ressuscitaria corporalmente (Mt 12.40; Jo 2.19-22).
• O corpo de Jesus não foi encontrado no túmulo (Lc 24.1-6).
• Jesus afirmou aos discípulos que não era um espírito, mas que tinha corpo com carne e osso (Lc 24.36-43).
• Jesus disse a Tomé para que tocasse nele. Será que Tomé estava sendo enganado por Jesus? (Jo 20.27).
• Estevão viu Jesus como o Filho do Homem em pé (At 7.55-56). Jesus, como mediador entre Deus e os homens, ratem seu corpo de homem (1ª Tm 2.5).
• Em Jesus habitava corporalmente toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).

Os Testemunhas de Jeová se dizem cristão, mas negam a doutrina fundamental do cristianismo que é a ressurreição corpórea de Jesus Cristo. Para combatermos está seita basta analisarmos o que Paulo prescreve: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé” (1ª Co 15.14).

JESUS NÃO MORREU NUMA CRUZ

Alegam que Jesus morreu na estaca. Como explicar então Tomé ter dito: “O sinal dos cravos em suas mãos” e não do cravo, (Jo. 20. 25)? Isso se aplicaria apenas a cruz, já que se usaria um cravo em cada mão e no caso da estaca um cravo para as duas mãos.

“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. (1ª Co. 1.18)

Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
24. NOTICIAS CRISTÃS, Líder De Seita Que Prega Poligamia Pode Pegar Prisão Perpétua, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas - acesso dia 19/05/2009.
25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.



TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO


Assim diz a falsa doutrina russelita a respeito do Espírito Santo: “É um poder ou influência que Deus usa para executar a sua vontade”.

Não é fora de propósito perguntar: de onde vem essa observação das TJs contra a natureza e personalidade do Espírito Santo? Por que em Mateus 4.1-3 grafam os nomes Diabo e Tentador com letras maiúsculas, e espírito santo e filho de Deus com letras minúsculas? Seria isso ignorância? Certamente que não Na literatura publicada pela Sociedade Torre de Vigia há um desprezo pela pessoa de Jesus e do Espírito Santo, tratando Jesus como simples criatura e o Espírito Santo como uma força ativa.

Os ensinos da Torre de Vigia quanto ao Espírito Santo são tão estapafúrdio que já chegaram até mesmo a dizer que o Espírito Santo já cessou seu trabalho de advogado junto ao Pai, como se lê nas palavras de Jesus em João 14.16, 26; 15.26. Afirmam: “Quando o espírito santo cessou sua missão de confortador e advogado…” [Jeová, p. 204].

Refutação:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco. Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.16, 26). “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (15.26).

Na passagem acima, Jesus declarou que o Espírito Santo, como Paracleto (Advogado), estaria conosco para sempre, contrariando o ensino das TJs que dizem que o Espírito Santo já cessou seu trabalho. Em quem devemos acreditar?

Em Mateus 12.31-32, Jesus ensinou que o único pecado imperdoável ao homem é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Isso quer dizer que podemos pecar contra o Pai e contra o Filho e que se arrependermos encontraremos perdão, mas se ofendermos o Espírito Santo de tal maneira que não resta perdão para ofensor:

“Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo, pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles” (Is 63.10).

Aqui, quem declara ao profeta Isaías é o próprio Deus Jeová a primeira pessoa da Trindade. Que aqueles que entristecerem ou ofenderem o Espírito Santo (a terceira pessoa da Trindade), não encontrarão perdão.

Ao falar que o Espírito Santo seria alguém ou quem, ou seja, Paracleto ou Consolador, Jesus usou a palavra allon para referir-se ao Espírito Santo como outro Consolador (Jo 14.16, 17, 26; 15.26; 16.7-8, 13-15).

Pr. Elias Ribas
 
FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
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5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
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8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
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34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.





TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - FALSAS DOUTRINAS DAS



NEGAM A IMORTALIDADE DA ALMA

Para eles a alam humana é semelhante a dos animais e quando morrem entram em sono profundo para serem ressuscitados no dia do Senhor.

Dizem eles, que se uma pessoa não aceitar a salvação nesta vida, e nem durante o milênio, essa pessoa será totalmente destruída.

Morrendo, sofrerá os tormentos de extinção até lá, após esse período, será para sempre morta e completamente inconsciente de qualquer acontecimento eterno.

A doutrina do fogo do inferno foi ensinada pelos pagãos, centenas de anos antes de Cristo. Pregam que a alma não é imortal e indestrutível. A Única declaração bíblica a respeito da imoralidade, está registrada no livro do Gênesis 3.4 e foi pregada pela Serpente, quando disse para Eva: “Certamente não morrereis”.

O próprio Diabo foi organizar a mentira, a imoralidade, convencendo Eva, cujo resultado foi desastrado. O Diabo ainda continua a enganar o povo. Qualquer estudante da Bíblia sabe que, a vida preciosa do homem colocada no Jardim, perdeu os seus encantos e privilégios. Uma vida pura e perfeita foi totalmente perdida. A salvação procede do ato, na mente viva.

Dizem: “quando morre o homem, nada resta. Entre a morte e a revificação do homem, ele não existe”.

A alma é imortal, invisível e foi criada pelo próprio Deus. É consciente e através dela o homem expressa seus sentimentos. A Bíblia mostra a sua existência desde o início da criação: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7). O homem é um ser racional com idéias, sentimentos, vontade, emoções, fala, é dotado de moral, algo que os seres irracionais não possuem.

O ensino de Jesus aqui revela a plena existência consciente do ser humano após a morte (Lc 16.19.31; 23.43).

Jesus Também declara que os que agora morrem estão vivos. “Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem” (Lc 20.38).

A Bíblia declara em Lucas 9.30; 16.31, que, Moisés, Elias e Abraão, milênios depois de falecidos, aparecem vivos, plenamente conscientes.

O salvo após morrer vai estar com Jesus no céu “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2ª Co 5.8; Fp 1.23).

Apocalipse mostra as almas daqueles que foram mortos por causa da Palavra de Deus: “Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam”.

A união da alma e do corpo não é indissolúvel: chega um dia em que ela se rompe. Sabemos o que acontece com o corpo. Mas que acontecerá com à alma? As Sagradas Escrituras respondem o que acontecerá tanto para a alma como ao espírito humano após a morte.

A imortalidade é uma propriedade em virtude da qual um ser não pode morrer. Tal é a imortalidade da alma humana.

Na imortalidade da alma existem três condições, a saber:

a) Que a alma existe, e continua a existir após a dissolução do composto humano.

b) E nesta sobrevivência, a alma conserva sua individualidade e permanece, por conseguinte, consciente de si mesma e de sua identidade e superego.

c) A Bíblia também a firma que, após a morte, a alma humana continuará a existir, e acima de tudo, consciente de sua individualidade (Lc 16.10-31; Ap 6.9).

Com base nestas referências, a Bíblia a firma que nossa alma é de fato imortal.

A imortalidade seria uma palavra vã se a alma, na sua sobrevivência, não conservasse a consciência de si mesma, de sua identidade.

A prova da metafísica supõe, com efeito, que a alma, permanecendo no seu ser, continua a exercer as funções inerentes a ela, tais como: oração (Ap 6.9-11), louvor (Ap 7.9).

Na vida após-morte a alma possui conhecimento de si mesma e de sua identidade durante a sua vida terrena. Segundo o ensino dado por Jesus, nosso Senhor, em passagem tal como Lucas onde lemos:

“Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16.20-31).

Na passagem do rico e do Lazaro, Jesus nos mostra a realidade da vida após a morte. Céu ou inferno. O rico, por desprezar os necessitados e desfrutar as riquezas injustas que o mundo oferece, encontrava-se num lugar de tormento aguardando o juízo final. O Lázaro foi levado pelos anjos para o paraíso (lugar de descanso). Nesta passagem de Lucas Jesus ressalta o sofrimento do rico (vs. 23-24) e a memória de sua vida passada (vs. 27-28). O rico lembrando de seus cinco irmãos pede que Abraão ressuscite um dos mortos e advirta-os para que também não venha para este sofrimento. E Abraão com plena consciência diz: “Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos” (v.29).

A sabedoria do Criador exige que Ele não destrua sua obra; o arquiteto não constrói para demolir, e Deus não deu à alma a forma limitada da vida, a não ser, numa condição de rebeldia dela contra Deus, e, mesmo assim, “perecer” no contexto de Mateus 10.28 não significa “aniquilar” e, sim uma existência sem Deus.

Ora, apenas aquele que cria pode aniquilar. Então somente Deus poderia lançar a alma para o “nada”, de onde retirou pelo supremo poder da palavra. Mas a Bíblia nos prova que Ele não o fará. Segundo a revelação de Deus, procuramos provar que a alma humana continuará a existir no mundo espiritual, mas esta existência, tanto pode ser com Deus (no céu) ou sem Deus (no inferno), dependendo do caminho percorrido por ela aqui na terra.

A alma é imortal, e de uma imortalidade sem fim. Sua vida espiritual de comunhão com Deus pode terminar, mas isso não significa aniquilamento. Sem Deus a alma humana não terá aquela vida que o santo terá na eternidade, mas evidentemente, terá “existência” numa dimensão triste e inativa!

A ALMA E O SANGUE

Mulher morre durante parto por recusar transfusão.

Uma mulher britânica morreu depois de dar à luz gêmeos porque sua religião a impedia de aceitar uma transfusão sangüínea. Emma Gough, 22 anos, de Telford, Shropshire, deu entrada no Hospital Royal Shrewsbury no dia 25 de outubro. Horas mais tarde ela teve complicações, mas sua religião, Testemunha de Jeová, não permitiu que os médicos realizassem uma transfusão para salvá-la, segundo a BBC.

“Nós partilhamos a dor da família”, disse Terry Lovejoy, porta-voz das Testemunhas de Jeová em Telford.

As crianças passam bem e estão sendo cuidadas pelo pai, Anthony Gough, 24 anos.

As Testemunhas de Jeová recusam as transfusões de sangue porque acreditam que Deus a impediu, segundo a Bíblia. Para eles, aceitar uma transfusão é um pecado.

Para o chefe da Associação Médica Britânica de Ciência e Ética, Vivienne Nathanson, “se alguém acredita que vai ser excomungado de sua religião se fizer uma transfusão sangüínea, então ele dirá não, e aceitará o risco de morte”. [Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007 - http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009].

A alma é imortal, as Testemunhas de Jeová alegam que a alma está no sangue. Usam alguns versículos isolados para embasar essa doutrina.

No conceito geral das Escrituras, a ordem divina é: “Estatuto perpétuo será durante as vossas gerações, em todas as vossas moradas; gordura nenhuma nem sangue jamais comereis” (Lv 3.17).

No presente texto está a ordem divina de não comer “sangue”. Um estatuto perpétuo para os filhos de Deus. “Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: nenhuma alma de entre vós comerá sangue, nem o estrangeiro que peregrina entre vós o comerá” (Lv 17.12)

Não apenas segundo se depreende como prescrição higiênica, mas altamente religiosa, pois pretender aumentar a própria vitalidade comendo sangue dalgum animal lesa o direito de Deus, único dispensador da vida.

Todo o animal beneficiado deve ser sangrado e seu sangue recoberto com pó (Lv 17.13). Esta interdição divina, segundo é entendido, entrou em regra para os cristãos gentios de Antioquia (At 15.19-21), embora apenas consideração aos cristãos judeus, pois Cristo foi feito de já Senhor dos vivos e dos mortos (Rm 14.1-9).

Quando se alude ao sentido da proibição do sangue como sendo a vida, devemos ter em mente o termo usual hebraico “nephesh” = shamah em Isaías 57.16 que significa: respiração, fôlego.

“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11).

Conforme gênesis 2.7 deixa claro, seu significado primário é “possuidora da vida”. Por esse motivo é aplicado freqüentemente aos animais como seu equivalente. Mas isso não quer dizer que a alma dos animais seja da mesma substância da que foi feita a alma humana.

Quando nos referimos a “que a alma é o sangue ou sangue é a alma”, uma frase pela outra nos referimos a uma “alma psychê” (a substância espiritual racional do homem), e sim, a “nefphesh” (o princípio da vida limitada – vida sensitiva).

Algumas vezes a alma é identificada com o sangue como essencial à existência física (Gn 9.4; Lv 17.10). Num contexto geral, até certo ponto, o sangue é a vida (vida limitada que termina com a morte), mas a vida não é o sangue (vida ilimitada da alma que continua além-túmulo). O sangue é que anima a carne, assim a Bíblia usa certas expressões similares dentro do assunto em foco, tais como “a alma de toda a carne é o seu sangue” (Lv 17.14). Por causa desse pensamento são capazes de deixar que uma pessoa morra, por acreditarem não poder ser feita uma transfusão sanguínea, com essa atitude, mostram ser pessoas desprovidas de amor fraternal e legalista.

Os Tjs proíbem a transfusão de sangue por acreditarem que o sangue é a alma. A Bíblia porém, se refere à alma como um ser, isto é, uma pessoa (vontade, emoção, mente, etc.) o que o Antigo Testamento fala sobre o sangue é para não ingeri-lo e não sobre “transfusão”.

Porque eu não poderia doar meu próprio sangue para salvar alguém que foi criado a imagem de Deus? Somente pela falta de amor e ignorância religiosa.

Note o que Jesus diz: “E o segundo mandamento é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22.39). “Jesus doou seu sangue para nos salvar da morte” (1ªCo 11.25).

Certas pessoas entendem que a alma é o sangue. Mas dentro de um contexto bíblico podemos concluir que não. Deus é espírito (Jo 4.24), mas também possui uma alma que são os Seus sentimentos: “a minha alma se aborrecerá de vós” (Lv 26.30). “Porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma não vos aborrecerá” (Lv 26.11). Aqui Deus está falando num sentido literário e não figurado “e a minha alma não vos aborrecerá”. Sendo Deus Espírito e como já vimos possui também uma alma, então a alma não é o sangue. Conforme Paulo ensina o homem possui corpo, alma e espírito (1ª Ts 5.23), mas o corpo e o sangue não herdarão o reino de Deus (1ª Co 15.50).

Se para alguns a alma está no sangue, como pode Deus ter uma alma? Como já vimos a alma e o espírito são imateriais e sendo assim somos a semelhança de Deus.

Se a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus e se alma é o sangue, como pode Deus ser contrário a Sua própria Palavra? Deus não tem sangue, mas tem alma:

“Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42.1).

“Ao meu servo”, A revelação da Santíssima Trindade no AT. Deus Pai dá para Seu Filho Jesus Cristo, o Espírito Santo. Aqui Deus diz “...em quem a minha alma se compraz...”. Com base neste versículo e outros, podemos afirmar que a alma não tem sangue. E como já dissemos o sangue não está na alma. Mas o sangue é a vida limitada que termina com a morte.

O apóstolo Paulo em vários de seus elementos doutrinários emprega o termo psychê (parte imortal) por doze vezes nas suas epístolas. No Novo Testamento, o vocábulo “psychê” ocorre de onze vezes com sentido especial. Sendo que em alguns casos denota a existência “além-túmulo”.

No Antigo Testamento, especialmente em Levítico (17.11), faz-se distinção entre a alma dos animais (o sangue) e a alma dos homens (psychê).

“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida”.

O sangue é a vida limitada pela morte. Tanto o animal como um ser humano ao morrer o seu coração para de bater. A vida para os animais acaba ali na sua morte. Mas para o homem é diferente, ou seja, a vida continua após a morte. Pois a morte não faz cessar a existência da alma humana.

É evidente que, quando as Escrituras aludem que o sangue é a “vida” ou vice-versa, significa: vida limitada ou vida sensitiva e não vida racional. O sangue, portanto, é a vida para que seja vivida através do corpo enquanto que a vida natural da alma é a vida para ser vivida aqui e na eternidade.

NEGAM A REALIDADE DO INFERNO E DO CASTIGO ETERNO

Os russelitas não aceitam a doutrina bíblica da condenação eterna, o inferno para eles a morte física e a sepultura são o único inferno. “Quando uma pessoa morre, permanece morta, inconsciente, sem conhecimento de nada”. Acreditam que essa doutrina não é bíblica, totalmente fora de questão, porque Deus é um Deus de amor. Essa doutrina no entender deles é diabólica e faz com que o homem passe a odiar a Deus. Para os Ts. J. essa doutrina não é verdadeira por quatro razões: “é totalmente contrária as Escrituras, é irracional, uma afronta ao amor de Deus, é incompatível com a justiça”.

As Testemunhas de Jeová não examinam textos que falam sobre o inferno., o próprio Jesus fala dele nos Seus ensinos:

Lc 16.22,23 ... O corpo do rico falecido foi sepultado, mas sua alma apareceu no Hades imediatamente.

Mt 10.28 À morte, a alma separa-se do corpo. O final do versículo mostra que o ímpio sofrerá no inferno, tendo alma e corpo.

Mt 18.9 “Fogo do inferno” é literalmente “fogo da Geena”. Geena era um local onde havia fogo contínuo para queimar o lixo da cidade, e corpos de animais e criminosos que eram ali lançados. O inferno é pois um lugar, tão real como aquele fora da cidade de Jerusalém.

Mt 25.41 “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”.

Ap 20.10,14 “O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. 14 Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo”.

Até mesmo o destino dos anjos caídos é o inferno e o castigo eterno. Note que no verso 14 o inferno foi lançado no lago de fogo. Isto prova que aqueles que hoje estão no inferno, após o juízo do trono branco serão lançados no lago de fogo que é a segunda morte, ou seja, a separação eterna de Deus sem retorno.

A ALMA E A ETERNIDADE

“E não temais os que matam o corpo, e não matam a alma; temeis antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28).

Baseados nesta passagem e em outras similares da Bíblia, muitos interpretes acham que, na destruição eterna imposta por Deus mediante a pena merecida para os ímpios, somente a “alma e o corpo” serão conduzidos para a destruição. O espírito humano, segundo este conceito, tanto do justo como do ímpio “...voltará pra Deus, que o deu” (Ec 12.7).

O ponto principal para tal argumentação prende-se ao fato de que o espírito humano foi constituído “de uma parte” do sopro de Deus (Gn 2.7) e como tal jamais seria levado (no caso do ímpio) à destruição eterna. Ora, com efeito, o fato de que o espírito humano seja parte do sopro do Criador não afasta a possibilidade de que a alma humana tenha sido criada da mesma substância. A palavra o original da palavra “vida” em “fôlego de vida” é chay e está no plural. Isto indica que o sopro de Deus produziu uma vida dupla: a vida da alma e a vida do espírito. Nesse caso, tanto um como o outro são sopro de Deus.

A expressão “volta para Deus, que o deu” (Ec 12.7), não define, necessariamente, a sorte de quem partiu; com efeito, ele o (espírito) pode voltar para Deus, a fim de que Deus lhe determine seu destino: céu ou inferno – dependendo do caminho por ele escolhido (Mt 10.28; Lc 12.4-5). “Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as gentes que se esqueceram de Deus” (Sl 9.17).

A Bíblia diz em Apocalipse 19.20, que o anticristo e o falso profeta serão lançados vivos no ardente lago de fogo. A Bíblia não diz que será apenas “uma parte” (alma e corpo), dos tais que será lançado ali; mas nas forças das evidências dizem que serão lançados no seu todo. No caso dos ímpios, a sentença deve obedecer às mesmas regras. Portanto o homem pecou no seu todo (2ª Co 7.1), alma (Êx 18.4) e espírito (2ª Co 7.1); seu todo deve ser salvo (1ª Ts 5.23). Se ele se perde – perde-se no seu todo.

Os anjos são parte do Criador e com efeito são seres espirituais. Mas alguns deles pecaram e foram, segundo está escrito nas passagens de 2ª Pedro 2.4 e Judas v. 6, encerrados no inferno: “Deus não perdoou os anjos”. Outra parte deles, estão nas regiões celestiais (Ef. 6.12). Evidentemente, estes seres espirituais, sendo espíritos, receberão de Deus a vida, mas a perderam na má escolha que fizeram.

“E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia” (Judas v. 6).

Baseado nesta passagem, os anjos que são espíritos estão encarcerados no inferno aguardando “o grande dia”. Se os anjos sendo espíritos estão no inferno com certeza os homens ímpios após o julgamento final também serão lançados no inferno (Mt 25.31-46; Mt 25.41; Mt 13.41-42; 1ª Co 6.9-10), com corpo alma e espírito.

A destruição efetuada por Deus pode ser uma justa retribuição das obras de cada um (Ap 20.13); especialmente para aqueles que se esquecem de Deus (Sl 9.17). Portanto, a justiça de Deus é determina a vida do homem após morte. Isto pertence somente a Deus soberano e Criador.

As testemunhas de Jeová não podem se esquecer que o inferno é uma extensão do amor de Deus, pois aí será aplicada a justiça divina para todos aqueles que se esquecem de Deus.

“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Daniel 12.2). “Os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo 5.29).

Com base nestes textos podemos então afirmar, que haverá duas ressurreições; “uma para a vida eterna e outra para a condenação eterna”. Segundo o ensino de Jesus “os que tiverem feito o bem”, ressuscitarão para a vida eterna, (1ª Ts 4.16-17). Mas “os que tiverem feito o mal” para, “para a condenação eterna” (Ap 20.11-15). A ressurreição é para os justos e injustos, uns para a alegria eterna e outros para o castigo eterno. Os justos ressuscitarão em um corpo glorificado, espírito alma e corpo (1ª Ts 5.23). Mas os injustos? Eu creio que no mesmo corpo, pois enquanto que no céu há alegrei para espírito alma e corpo dos justos, no inferno vale a mesma regra há sofrimento para espírito, alma e corpo.

São muitas as referências bíblicas sobre o inferno e o castigo eterno, como podem as Testemunhas de Jeová negá-las? Provavelmente numa tentativa inútil de aplacar a própria consciência, Charles T. Russel tinha medo da condenação pelos seus maus atos praticados e por isso criou uma doutrina contrária à verdade. As Testemunhas de Jeová em sua versão bíblica Tradução do Novo Mundo da Escrituras, mudaram totalmente o sentido do texto, dizem que os ímpios serão totalmente destruídos ao invés de perecerem no inferno? Os seguidores destas heresias devem saber que a versão Novo Mundo Bíblia dos Testemunhas de Jeová, não está conforme o original grego, por isso podemos chamar de heréticos.

ENSINAM QUE APÓS HAVERÁ UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE DE SALVAÇÃO

Dizem eles que no milênio os mortos reviverão e terão uma segunda oportunidade de salvação. Os ímpios ressuscitarão, sim, para julgamento. Quem não se salvar nesta vida, não escapará da condenação. Seus ensinos são contrário a Bíblia Sagrada, pois a epístola aos Hebreus prescreve dizendo: 27 E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo (Hb 9.27). “Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.3).

Jesus voltará, não para salvar, mas para executar julgamento “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele” (Jd vv. 14,15).

Dizem que nem todas as pessoas que vivem e morrem na Terra, desde o início dos séculos, despertarão para o juízo. Nos ensinos de Jesus Ele diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. (Jo 5.24,28,29).

Que Deus preserva a todos que ama e exterminará todos os perversos. Que não sairão do túmulo para o juízo, os que morreram iníquos, longe da reforma ou correção, e longe da redenção de Cristo. Quem poderia providenciar o resgate necessário? A vida perfeita que Jesus depositou na morte, e o sacrifício na morte é o sacrifício valioso que efetua o resgate daquilo que Adão e sua descendência perderam.

A vida de Jesus perdida na Cruz, o seu precioso sangue voluntariamente derramado, é o resgate. Resta, pois ao homem, esforçar-se para entrar no reino de Deus. Cada um de nós tem oportunidade de salvação agora no presente, mas não como eles ensinam, que se alguém perdê-la no presente, poderá alcançar uma segunda, durante o milênio.

A FALSA DOUTRINA DA “ORGANIZAÇÃO DE SATANÁS”

Essa organização consta de três coisas, a saber: (1) A Igreja organizada; (2) O estado com seu governo civil; e (3) O comércio e o dinheiro. Quem quiser ser salvo, tem de sair dessa organização e unir-se ao Reino Teocrático, isto é, ao movimento russelita. Jesus nunca afirmou que o homem só se salvaria ingressando num grupo religioso qualquer, mas sim pela experiência do novo nascimento (Jo 3.5). Também Jesus nunca ensinou, orientando o povo para ingressar numa seita, e, sim que fosse a Ele (Mt 11.28).

A Bíblia é clara quando o escritor aos hebreus diz: “A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação” (Hb 2.12). Congregação ou igreja, é o local onde os irmãos se reúnem para prestar culto ao Deus Altíssimo. E a igreja verdadeira é aquela que esta edificada no Filho de Deus: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18), que é a pedra angular: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra angular” (Ef 2.20), a pedra espiritual: “E beberam todos da Pedra espiritual que os seguia e a Pedra era Cristo” (1ª Co 10.4); a pedra viva: “E chegando-vos para Ele pedra Viva, reprovada na Verdade pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Pois na Escritura se diz: Vede, ponho em Sião uma Pedra Angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido” (1ª Pe 2.4, 6): Jesus mesmo confirma dizendo: “Nunca leste nas Escrituras; A pedra que os edificadores rejeitaram, essa se tornou a Pedra Angular; o Senhor fez isto, e é maravilhoso aos nossos olhos” (Mt 21.42).

Se Deus tivesse uma Igreja peculiar e única para redimir os homens, não teria enviado o Seu Filho ao mundo para nos salvar. No convite a salvação Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Ele não está convidando para ser membro de uma igreja, mas para ser membro do Seu corpo (1ª Co 12.27).

Jesus é o único caminho: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6); o único mediador: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1ª Tm 2.5).

Ao contrário dos Ts. J. que ensinam que a única religião que salva é o salão do Reino de Deus onde os Testemunhas de Jeová se reúnem. Mas para que? Se eles estão fora da verdade! Com todos esses versículos que lemos será que podemos concordar com essa baboseira?

ENSINAM QUE NÃO SE DEVEM RESPEITAR OS SÍMBOLOS NACIONAIS

Negam-se a saudar a Bandeira Nacional de qualquer país. Eles passam por muitas tribulações nos países onde residem. Recusam-se a saudá-las tomando como base bíblica à passagem de 1ª Co 10.14.

Ensinam que quem prestar saudação à bandeira, está colocando a salvação em dependência de tal saudação. Como as bandeiras são símbolos soberanos de cada pátria, eles entendem que não podem atribuir a soberania senão a Jeová, os únicos soberanos são: Deus e seu Filho Jesus Cristo.

Saudar as bandeiras estaria sendo idolatria, segundo 1ª João 5.21.

Eles consideram-se os embaixadores e administradores de Cristo, e essas coisas são males e inimigos.

O próprio Jesus ensinou a obediência e a submissão às autoridades, tanto que foi preso pelas acusações do judeus, julgado e morto sob autoridade do governo romano. Ensinou aos Seus discípulos a obedecerem também: “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem” (1ª Pe 2.13-14).

Na carta a Timóteo Paulo mostra como tratar os governantes: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” (1ª Tm 2.1-3).

Jesus quando viveu na terra foi sujeito às leis do Seu tempo, pagou tributo e deu exemplo a seus discípulos para fazerem o mesmo: “Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele” ( Mc 12.17).

Paulo é bem claro aos seus ensinamentos sob submissão às autoridades porque foram ordenadas pelo Senhor para o bem estar do próprio homem. (Rm 13.1-7).

A Bíblia mostra com clareza a postura que o povo de Deus deve ter perante a autoridade humana, uma vez que ela foi instituída pelo Senhor, como seus filhos, devemos obedecer-lhe, mas as Testemunhas de Jeová confundem textos, alegando que não devemos nos dobrar perante o governo, porque não somos deste mundo usando as palavras de Jesus que diz: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (Jo 15.19). Quando Jesus fala do mundo, Ele se refere ao mundo espiritual da maldade e seus seguidores e não das autoridades instituídas por Deus.

Isso nos mostra quanto devemos ser cautelosos com interpretações feitas a partir da vontade humana.

Procuramos embasar cada doutrina bíblica para que o leitor possa examinar atentamente o que é ensinado por eles.

Suas doutrinas são confusa pelos homens da sociedade Torre de Vigia e que infelizmente têm encontrado lugar no coração de muitas pessoas.

Além do conhecimento que devemos ter das Testemunhas de Jeová, necessitamos de profundo conhecimento bíblico e vivência com o Senhor para que quando nos deparamos com um adepto das Testemunhas de Jeová em nossa porta, saibamos falar da fé que habita em nós como nos dias do apóstolo Pedro:.”Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1ª Pe 3.15).

Precisamos de toda a sabedoria do Espírito Santo de Deus para não nos tornarmos simplesmente críticos de outras doutrinas, mas sim termos ousadia para falar-lhes do amor de Jesus pelos perdidos em cumprimento ao mandamento do Senhor Jesus em Marcos 16.15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.

SOBRE A TERRA

Afirmam eles que esta Terra permanecerá para sempre. A Bíblia diz ao contrário Deus criará nova terra que será uma nova condição de vida.

• A Terra afetada por este mundo pernicioso passará (Is 24.19-20; 51.6; Mt 24.35; Ap 21.1).
• A Terra será destruída (2ª Pe 3.7, 10, 12).
• A nova Terra será o céu (Ap 22.1-5).


Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

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Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau - SC