TEOLOGIA EM FOCO: QUAL É, POIS, A VANTAGEM DO JUDEU?

sábado, 15 de junho de 2024

QUAL É, POIS, A VANTAGEM DO JUDEU?

 


Romanos 3.1-18 “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? 2 Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas. 3 Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? 4 De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado. 5 E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? (Falo como homem.). 6 De maneira nenhuma; de outro modo, como julgará Deus o mundo? 7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador? 8 E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa. 9 Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado; 10 Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. 11 Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. 12 Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. 13 A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; 14 Cuja boca está cheia de maldição e amargura. 15 Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. 16 Em seus caminhos há destruição e miséria; 17 E não conheceram o caminho da paz. 18 Não há temor de Deus diante de seus olhos. Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.” 

INTRODUÇÃO.

Nos primeiros capítulos, Paulo fala sobre a condenação e conclui que todos, “judeu ou gentio”, são pecadores e merecem ser julgados. Ele escreve sobre o problema do pecado na raça humana e a solução que Deus providenciou por meio da pessoa e obra de Jesus Cristo.

Após demonstrar que não há diferença entre judeu e gentil, Paulo inicia o capítulo 3, escrevendo sobre a justiça de Deus e sua fidelidade. Ele afirma que elas são independentes de nossa opinião e comportamento, aliás, a injustiça e o pecado confirmam a fidelidade e justiça dele. 

I. A VANTAGEM DADA POR DEUS (1-8) 

1. Qual a vantagem do Judeu? Vs. 1-2, “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? 2 Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas.” 

Paulo inicia o capítulo 3, abordando os judeus em relação à vantagem de serem o povo escolhido de Deus. Há uma grande vantagem em ser judeu: a palavra de Deus foi confiada primeiramente a eles. Deus escolheu o povo de Israel para uma missão: tornar conhecido o nome de Deus sobre a face da terra, e em contra partida foi confiado a eles as Escrituras. Deus escolheu para o povo para uma missão, mas a salvação é individualizada. 

2. A fidelidade de Deus. Vs. 3-4, “Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? 4 De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado.” 

Qual a vantagem de o israelita ter recebido da Palavra de Deus e não ser salvo? Paulo responde: “Ora, não ser salvo é uma questão de infidelidade e incredulidade da parte do homem, e não de infidelidade da parte de Deus”. A incredulidade do homem não influencia os atributos de Deus: ele permanece fiel, mesmo quando o homem não crê em Sua Palavra.

Paulo continua escrevendo sobre a justiça de Deus e Sua fidelidade. Mesmo um Judeu negando a fé, Deus se mantem fiel. A infidelidade do Judeu perante a Torá não anula a fidelidade de Deus, ela só aumenta mais a de Deus.

Quando o profeta Natan confrontou Davi pelos seus pecados com Bate-Seba, Ele confessou diante de Deus: Salmo 51.4, “Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos é mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares.”

A justiça de Deus se manifesta através de Jesus Cristo e é expressa nas Suas ações e no cumprimento das exigências da perfeição do próprio Deus.

Ele reconhece que sua confissão e arrependimento são necessários para ser justo quando falar e puro quando julgar. Ele entende que Deus é o padrão de justiça e pureza e, ao pecar, ele violou esses padrões, e que Deus está justificado em Seus juízos. Seja Deus verdadeiro, uma vez que seria contra Sua natureza infinitamente perfeita ser de outra maneira. 

3. Como os judeus, todos nós temos recebido vantagens imensas pela bondade de Deus. Ele enviou o seu Filho, e revelou a sua palavra para o benefício de todos os homens. Mas se nós nos enganarmos, ignorando os princípios de Deus ou achando que os nossos pecados não terão consequências, anularemos estas grandes bênçãos. Se continuarmos praticando pecados, imaginando que esses erros não trarão castigo, negamos a justiça de Deus e a verdade da palavra dele. “Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem...” (3.3-4). 

4. Deus é justo em castigar os judeus. Vs. 5-8 “E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? (Falo como homem.). 6. De maneira nenhuma; de outro modo, como julgará Deus o mundo? 7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador? 8. E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa.” 

Deus é injusto? A resposta é categórica: De maneira nenhuma! A nossa injustiça é causa da justiça de Deus. Então, Paulo argumenta que tanto judeus quanto gentios estão sob o pecado e precisam da justiça de Deus. Ele pode dizer que os judeus, os descendentes naturais dos patriarcas, não gozaram nenhum benefício especial, pois ambos são homens e culpáveis diante de Deus. 

“...se pela minha mentira...”. Deus é verdadeiro em essência. Naturalmente Deus é verdadeiro e todos os homens mentirosos.

Este versículo é um contra ponto ao versículo cinco. Naquele, a injustiça do homem que rejeita a verdade faz surgir a ira de Deus, e neste, o homem que reconhece o seu estado pecado, recebe em abundância a graça de Deus em verdade.

As palavras usadas por Paulo, querem dizer que Deus não usaria o pecado do homem para glorificar a si mesmo. Se assim fosse, o Altíssimo não seria justo o suficiente para julgar, e teria que deixar todo o julgamento.  

“Façamos males, para que venham bens?” Paulo questiona os Judeus: ‘Vocês me julgam como se eu fosse pecador pelo fato de eu não dizer: façamos males, para que venham bens?’ Ora, quem diz ‘façamos males, para que venham bens’, receberá a condenação merecida. 

II. O PECADO DEIXOU O JUDEU SEM VANTAGEM (9-18) 

1. O Pecado Deixou o Judeu sem Vantagem. Todo o mundo está debaixo do pecado e, no entanto, o pecado é considerado um tópico arcaico em nossa sociedade secular. Não é difícil imaginar a razão.

O vício é algo feito contra a própria pessoa; o crime é algo feito contra a sociedade ou contra um indivíduo; mas o pecado é contra Deus. Uma vez que a cultura moderna é essencialmente ateia, o “pecado” passou a ser um termo sem sentido.

Paulo cita vários versículos do Antigo Testamento para mostrar que todo o mundo está debaixo do pecado. Entre as citações são referências aos Salmos (14.1-3; 53.1-3; 5.9; 140.3; 10.7; 36.1) e ao livro de Isaías (59.7-8). Quando consideramos os contextos dessas citações, observamos que falam da insensatez de homens que negam a Deus, até imaginando que os seus atos pecaminosos não serão descobertos ou não receberão castigo.

O vício é algo feito contra a própria pessoa; o crime é algo feito contra a sociedade ou contra um indivíduo; mas o pecado é contra Deus. 

III. A NECESSIDADE DA SALVAÇÃO DA HUMANIDADE 

1. A universalidade e o jugo do pecado. Vs. 9 “Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado.” 

No versículo 9, Paulo usa os termos “nós” para se referir aos judeus, “gregos” para se referir que todo o mundo em geral está debaixo do pecado original. Paulo continua o argumento de 2.17-29, e afirma que os judeus estão longe de serem mais perfeito que os gentios, são ainda mais culpados por conhecerem a Tora. 

“.... todos estão debaixo do pecado...”. A raça humana sem Cristo está sob o domínio do pecado. A expressão grega hüpo hamartían, traduzida como “debaixo do pecado”, tem o seguinte sentido: no poder de, debaixo da autoridade de. Essa mesma construção gramatical ocorre em Mateus 8.9. Nessa passagem encontramos o centurião dizendo: tenho soldados hüpo emautón (por debaixo de mim), que em português tem o sentido de às minhas ordens. A ideia de Paulo é mostrar que a humanidade em seu estado natural, está separada de Cristo, portanto, sob o domínio do pecado, é incapaz de libertar-se por si mesma. Ele mostra a situação do mundo para, então mostrar o poder da obra de Cristo em seu favor.

O pecado veio ao mundo por um só homem, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram (Rm 5.12). Mas, pela bondade e pela misericórdia de Deus, mesmo o homem estando morto, voltou a viver. Com a vida que Cristo lhe deu. E a deu de graça. pagando a nossa dívida, e não cobrando nada de nós. 

2. Valores e comportamentos. Vs. 10-20 “Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. 11- Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. 12 Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. 13 A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; 14 Cuja boca está cheia de maldição e amargura. 15 Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. 16 Em seus caminhos há destruição e miséria; 17 E não conheceram o caminho da paz. 18 Não há temor de Deus diante de seus olhos. 19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.” 

Entre os versículos 10 e 18, lemos Paulo recorrendo a diversos textos do Antigo Testamento para demonstrar que toda a humanidade está debaixo do jugo do pecado.

Outras duas verdades que podemos perceber na argumentação de Paulo em Romanos 3.10 a 18, estão relacionadas com o caráter e a conduta. O pecado distorceu valores e comportamentos na sociedade. Valores invertidos são marcas de uma humanidade caída. Somente em Cristo eles podem ser reorientados. 

“Não há um justo, nem um sequer” (v. 10). Paulo é categórico em dizer que de acordo com os padrões de Deus, de acordo com os seus métodos, “não há justo sequer. 

“Não há ninguém que entenda....”. O homem natural não tem capacidade para entender as verdades espirituais (1ª Co 2.14), e então essa ignorância é imediatamente provada, pois não busca diligentemente seguir a Deus. Ou melhor, as pessoas estão satisfeitas com a aparência exterior, com a religiosidade. 

“Não há ninguém que busque a Deus.” (v. 10). As Escrituras é categórica: apesar de inúmeras religiões, não há quem busque a Deus. Dentre os homens não há quem entenda como buscar a Deus! Isto porque, todos se extraviaram (se perderam), e se fizeram inúteis. 

Todos se extraviaram.” (v. 12). Desviaram-se para longe do caminho de Deus para seguirem o caminho do pecado. 

“Se tornaram inúteis” (v. 12). A palavra usada aqui como “inútil” refere-se a frutas maduras e podres. Ou seja, foi estragado. Isto é humanidade. O homem hoje é uma pilha de frutas podres e corruptas. O homem não é como uma fruta suculenta. É um fruto corrupto. E é isso que Deus está dizendo aqui. 

Não há quem faça o bem (v. 12). Apartadas de Deus, falta às pessoas a verdadeira bondade e benignidade. Ainda que algumas delas ajam com cordialidade e amor, seus atos, no fim das contas, são destituídos de qualquer valor, por não serem provenientes de um coração que conhece a Deus e quer glorificá-lo (Rm 1.21). Até mesmo um bom sujeito pode estar se rebelando contra Deus ou buscando os seus próprios interesses ao praticar atos de bondade.

A humanidade segue na direção oposta à certa, ou seja, na contra mão de Deus, e não há nenhum deles que possa ajudar os outros. O Senhor Jesus Cristo disse aos líderes religiosos do Seu tempo, no capítulo 15 do evangelho segundo São Mateus, versículo 14: “são cegos guias de cegos”. Isso é o que o Juiz de toda a terra diz sobre você, sobre mim e sobre toda a humanidade. 

Pecadores. V. 13 “A garganta deles é uma sepultura aberta; eles enganam com a língua. O veneno das víboras está sob os seus lábios.” 

A garganta deles é uma sepultura aberta...” (v. 13). Essa expressão é retirada do Salmo 5.9. O objetivo desse salmo é reprovar aqueles que eram falsos, traidores, caluniadores, mentirosos, etc. Paulo compara essas pessoas como como o túmulo que está sempre aberto para receber tudo nele, isto é, através da boca e da língua caluniam as pessoas trazendo a destruição, está sempre aberta para engolir a paz e a felicidade de todos.

A língua é um órgão pequeno, mas pode incendiar uma floresta. A fofoca é uma das piores das piores coisas que podem acontecer em algumas comunidades. Essa fofoca arruinou a reputação de muitas pessoas, embora muitos daqueles que a espalham acreditem que são espirituais e, na realidade, não passam de pessoas vaidosas. Eles têm línguas cheias de maldade.

Infelizmente, há pessoas que só reclamam, murmuram, maldizem os outros, levam uma vida independente da Palavra. A Bíblia nos ensina a darmos graças em tudo (1ª Ts 5.18). O que significa que, pela fé, podemos ministrar a bênção, crendo que as circunstâncias serão mudadas, transformadas, pela graça do Senhor. 

“Sua boca está cheia de maldição e amargura” (v. 14). O homem tem a boca que edifica também pode matar. A Palavra de Deus nos revela preciosos ensinamentos acerca do nosso falar. “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Pv 21.23). 

“...eles enganam com a língua” (v. 14). O Senhor nos concedeu um órgão capaz de dar vida ou de levar à morte: a língua. Podemos usar nossa boca para abençoar nosso irmão e para adorarmos ao Senhor Deus. Mas infelizmente por falta de sabedoria, muitos tem usado a sua boca para amaldiçoar.

O grande sábio Salomão afirmou: “Prata escolhida é a língua do justo; o coração dos ímpios é de nenhum preço. Os lábios do justo apascentam muitos, mas os tolos, por falta de entendimento, morrem.” (Pv 10.20,21). 

“Seus pés são rápidos em derramar sangue” (v. 15). O profeta Isaías mostra a imagem da humanidade violenta.

Isaías 59.7, nos dá a versão completa: “Seus pés correm para o mal, eles são rápidos em derramar sangue inocente; seus pensamentos são pensamentos de iniquidade; destruição e destruição estão em seus caminhos”. 

Paulo continua nos versos 16-17, “Destruição e miséria estão em seus caminhos” 17 E eles não conheciam o caminho da paz.”

Estamos vivendo os últimos dias da última dispensação, basta olharmos para o mundo que nos rodeia para percebermos isso. O mundo busca a paz, mas não encontra. A verdadeira paz é só em Jesus. “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (Jo 14.27).

V. 18 “Não há temor de Deus diante de seus olhos.” O mundo está sem temor, vivem como se Deus não existisse. Não há respeito pelo sagrado. Vemos blasfêmia nos carnavais brasileiro e nos desfiles gays. E isso realmente desafia a Deus. 

O Judeu será julgado pela Lei? V. 19 “Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.”

Os seres humanos não podem alcançar a justiça através da Lei de Moisés. É como se a humanidade, em desespero, se agarrasse à lei como uma tábua de salvação quando está se afogando. Mas a lei não a manterá à tona. Na realidade, fará o oposto. Apegar-se à lei seria como alguém pular de um avião e, em vez de carregar um paraquedas, carrega consigo um saco de cimento. Na verdade, nesse caso a lei o faria cair mais rapidamente. Porque a lei condena o ser humano. É como uma sentença de morte espiritual. 

Ninguém será justificado pela Lei. V. 20 “Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.”

Paulo pronuncia sobre o assunto do pecado. “porque pela lei vem o conhecimento do pecado.” Por isso Paulo diz: Ninguém será justificada diante dele pelas obras da lei.

Mas, ainda há religiões que querem cumprir a Lei para justiça. Justificar” significa que nenhum ser humano pode ser declarado justo, ou seja, nenhum ser humano pode ser salvo, nenhum ser humano pode cumprir os padrões estabelecidos por Deus, através das obras da lei. Ninguém jamais conseguiria fazer isso, é absolutamente impossível para a humanidade conseguir. “Pelas obras da lei – diz aqui – nenhum ser humano será justificado”. Então, qual é o propósito da lei? Em vez de proporcionar salvação aos seres humanos, a lei serve para nos informar que somos pecadores.

“Mas sabemos que tudo o que a Lei diz, ela diz àqueles que estão sob a Lei, para que toda boca seja fechada e o mundo inteiro seja submetido ao julgamento de Deus”.

Pr. Elias Ribas Dr. em Teologia

Assembleia de Deus

Blumenau - SC

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