TEOLOGIA EM FOCO

sexta-feira, 14 de junho de 2013

SETE GRAVES PECADOS DOS SABATISTAS JUDAIZANTES, OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA


“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente” (Romanos 14.5).

Objetivo
Mostrar alguns gravíssimos pecados cometidos pelos adventistas do sétimo dia. Alguns o cometem sem conhecimento de causa, sem que isso os escuse de estarem errados. Outros são omissos, calam-se, em razão da lavagem cerebral que receberam. Espero poder esclarecer alguns, a fim de que sejam levados ao arrependimento bíblico e a conversão verdadeira.

Introdução
Eles orgulham-se e se denominam “a igreja remanescente”, mas são duas vezes culpados por seu orgulho pretensioso e vão. Gostaria de enumerar alguns pecados terríveis entre os adventistas, que demonstram quão perigosa esta seita é, para todos aqueles que sinceramente andam buscando pela verdade! E é orando por eles que enumero abaixo sete terríveis pecados que eles cometem abertamente.
Os adventistas do sétimo dia:

 1.  ACREDITAM PIAMENTE QUE SÃO PLENAMENTE CAPAZES DE OBEDECER A LEI

Nenhum homem nascido de maneira natural, jamais pode guardar a LEI e ser perfeito, sem pecado. Foi necessário que DEUS se fizesse homem (nascimento virginal, concepção pelo Espírito Santo, a semente da mulher) para realizar tal façanha. Somente Jesus Cristo o fez. Não abolimos a LEI quando afiramos que não podemos ser salvos por meio dela. Apenas confirmamos que a salvação não pode ocorrer senão na perfeição de CRISTO. Somente ELE foi totalmente obediente. Por não compreenderem esta verdade bíblica, acusam todos os demais de serem antinomianos. A justiça de CRISTO cobre todos os pecados, a LEI serve apenas para nos mostrar quão pecadores somos.  (Rm 3.19-20).

Aqui, duas ressalvas:

1.1. Os adventistas erram ao afirmarem que a Epistola aos Romanos e a Epistola aos Gálatas trata apenas dos cerimoniais realizados no templo, com os sacrifícios ritualísticos, e nada tem a ver com a perspectiva moral da LEI. Essa falácia não resiste ao que está descrito em Atos 15, quando é tratado o assunto pela igreja. Será que alguém poderia afirmar que o que está sendo tratado ali pela igreja envolve o sacrifício de animais como obrigação aos gentios ou simplesmente refere-se ao fato de ser claro que nos, os gentios, somos salvos apenas pela graça sem necessidade de nos tornarmos judeus praticantes? Tal afirmação adventista é completamente desonesta a respeito do assunto e serve apenas para desculpar o seu erro grosseiro, mantendo multidões debaixo do julgo da seita. (Gl 5.2-4).

1.2. Para se guardar o sábado cerimonial judaico era imprescindível que se praticasse a circuncisão. Sem que isso fosse realizado, de nada adiantaria tentar guardar a LEI. Pergunto, porque os adventistas não realizam circuncisão? Se não o fazem, tornam-se culpados de dupla arrogância: desprezar a principal ordenança da LEI e tentar modificar a ordenança para beneficio próprio.  Se tratam a circuncisão como simbolismo, por que rejeitam o simbolismo do sábado cerimonial judaico? (Hebreus 4:1-16).

2. QUEBRAM O 4º MANDAMENTO QUE ORDENA “SEIS DIAS TRABALHARAS”.

Não passam nem da primeira frase, os judaizantes. Os adventistas, arrastados pelo próprio zelo sem discernimento, trabalham apenas cinco dias, o que os torna culpados de descumprirem os mandamentos. No primeiro dia da semana também descansam, vão à praia, cinemas, shoppings, etc. O que aconteceriam se fossem obrigados a trabalhar no dia de descanso da igreja de CRISTO a fim de cumprirem a LEI mosaica? Minha sincera opinião e que se esvaziaram os templos adventistas, pois muitos estão ali sem realmente compreenderem o que fazem.

Em Êxodo capitulo 20, DEUS fala a Moises. Em Deuteronômio (Deuteros = outra ou revisão; Nomos = Lei) mais precisamente no capitulo 5, Moises vai falar ao povo e explicar o sentido do que esta sendo ordenado (ver o versículo 27). Ali esta a explicação a respeito do sábado cerimonial judaico no versículo 15, mais precisamente. Os adventistas não gostam de ler os Dez Mandamentos em Deuteronômio, pois cai por terra diversas de suas falsas afirmações a respeito do sábado e da obrigatoriedade de o observarmos conforme DEUS ordenou ao povo de Israel. Tal exigência nunca foi feita a igreja, aos gentios salvos pela Graça (Ef 2.8-9).
  
3. COLOCAM CRISTO EM OUTRO LUGAR, NÃO ACEITANDO O FATO DE QUE CRISTO ESTA A DESTRA DE DEUS E NÃO EM UM SANTUÁRIO CELESTIAL

Podemos imaginar um santuário no céu? Não há um absurdo maior!? TODO o céu e um santuário, pois e a habitação de DEUS!!!! O tabernáculo, o santuário na terra, foi estabelecido para ser um lugar separado de todo o mundo, a manifestação da Gloria visível de DEUS (Shekinah), representando em sombra, tudo o que seria realizado no futuro por CRISTO. Quanto ignorância dos adventistas imaginar que há necessidade de haver um santuário no céu! Eles distorcem o versículo que diz que DEUS mostrou a Moises como ele deveria fazer a tenda, usando um tolo silogismo, afirmando que Moises fez uma copia do santuário que há no céu, ao invés de simplesmente aceitar o fato de que DEUS mostrou a Moises como ELE queria que o santuário fosse construído. (Marcos 16.19; Atos 7.56; Hebreus 10.12, 12.2; 1ª Pedro 10.22) E ainda erram pois se o modelo de mostrado a Moises foi uma tenda, por que Salomão construiu o templo? E se o modelo mostrado foi um templo, Moises desobedeceu construindo uma tenda! Quem poderia copiar algo existente no céu? 

4. ACUSAM O SENHOR JESUS DE SER UM MENTIROSO, AO AFIRMAREM QUE LUCAS 16.19-31 TRATA DE UMA PARÁBOLA

Ao contar parábolas, os judeus nunca mencionavam nomes próprios. Fazê-lo identificaria a historia como uma mentira e o que a contava como um mentiroso. Todas as vezes que o Senhor Jesus contou uma parábola, jamais usou nomes próprios, segundo o costume da época. Quando Jesus Cristo conta a historia relatada em Lucas 16.19-31 ELE menciona nomes próprios (Lazaro e Abraão), uma afirmação assombrosa para a época, o que indica que o Senhor Jesus, em sua Onisciência, estava relatando um fato real, demonstrando que ELE é DEUS e que conhecia as pessoas envolvidas, seus destinos, a situação em que se encontravam. Afirmar que ELE estava contando uma historia ilustrativa como se fosse verdade é acusá-lo de ser mentiroso.
  
5.  ACUSAM DEUS DE FALSA PROMESSA AO AFIRMAR QUE OS JUDEUS SERÃO SALVOS E QUE A IGREJA NÃO PASSARA PELA GRANDE TRIBULAÇÃO

Os adventistas afirmam que não haverá arrebatamento, que a igreja não será livre da grande tribulação, que os judeus não serão salvos. Afirmam que a igreja substituiu Israel e que a perseguição ocorrerá não por que os judeus reconhecerão que JESUS CRISTO é seu Messias de fato, mas que o Anticristo estará interessado apenas em impedir que se guarde o sábado cerimonial judaico pelos gentios.

Isto é o mesmo que afirmar que guardar o sábado é mais importante que reconhecer a Jesus Cristo como o Messias prometido do velho testamento. Há absurdo maior? (Rm 11.1-36).
  
6.       AFIRMAM QUE QUEM NÃO SE TORNAR ADVENTISTA FIEL E GUARDADOR DO SABADO NÃO PODERA SE SALVAR. AO MESMO TEMPO, AFIRMAM QUE OS QUE SAIRAM DE SUAS FILEIRAS SÃO APOSTATAS QUE PERDERAM A SALVACAO.

Os adventistas creem que a salvação é provisória e potencial para todos os homens, mas eficaz apenas para que se valem do beneficio. Para isso há necessidade de serem fiéis aos mandamentos, senão jamais poderão se apropriar da salvação. Afastar-se da igreja adventista significa perder a salvação. Essa doutrina é totalmente derivada dos Arminianos Holandeses seguidores de Jacobus Arminio (Sec XVII). Portanto um plágio, e não uma revelação dada por DEUS a Sra. White. Em sua sanha arrogante de conseguirem garantir a salvação pela guarda do sábado, orgulham-se quando alguém, saído das suas fileiras, corre de braços abertos para o pecado grosseiro e descarado, como se isso provasse que não há salvação fora da igreja do sétimo dia. No entanto, quando alguém é convertido por DEUS e sai da seita para os braços do SENHOR, acusam-no(a) de herege, inimigo da lei de DEUS. Não possuem o menor amor pela verdade, nem se alegram pela salvação das almas perdidas! So há alegria nas suas fileiras quando alguém resolve guardar o sábado. Permanecem com o coração embrutecido pelo pecado e continuam cometendo suas torpezas, crendo que merecem o céu. (Mt 23.15; Ef 2.8-9; Gl 4.4-5; Rm 8.23).

7.       MENTEM AO AFIRMAREM QUE SUAS DOUTRINAS FORAM REVELADAS POR DEUS A ELLEN G. WHITE, UMA FALSA PROFETIZA

Os erros dos adventistas não são de maneira nenhuma originais, digamos assim. Em 1640, na Inglaterra, um grupo intitulado Homens da Quinta Monarquia enfatizavam o advento de Cristo através de ensinos ascéticos. Pietistas Luteranos alemães do sec. XVII e XVIII também deram ênfase a alguns aspectos do advento.  Todos estes tiveram muito de suas doutrinas plagiadas pela Sra White e seus compiladores, bem como alguns ensinos do arcebispo irlandês James Usher (1581-1656).

Muito da doutrina que se iniciou com a Sra White, Joseph Bates, Iram Edson e Tiago White, foi modificada e sofreu, digamos, alguns “ajustes” com o fim de viabilizar as ideias de seus fundadores. Quando apresentaram a William Miller a nova interpretação sobre a Daniel 8.44, dando uma nova interpretação para a equivocada doutrina de Miller sobre a data da volta de CRISTO, o grupo afirmou que o que havia se iniciado era na verdade uma contagem regressiva para a implementação do Reino. Jesus deveria realizar uma indispensável revisão dos inscritos no Livro da Vida para que começasse o Reino, o que depois chamaram de Juízo Investigativo. E uma das maneiras de apressar o advento do Reino era observar o sábado mosaico (7o Dia), ao invés do domingo que eles, até então, observavam como o dia do SENHOR.

Miller rejeitou as novas interpretações, arrependeu-se de sua previsão equivocada, pediu perdão a sua igreja e morreu como batista fiel. Miller jamais se tornou um adventista. E os adventistas hoje usam o sábado não para apressarem a volta do Reino, mas sim para garantirem sua própria salvação.  Se fazem de judeus, mas não o são. (Ap 3.9).
  
Conclusão
No primeiro século os judeus faziam diferença entre os dias, enquanto os gentios não (ROM. 14:5).  Os adventistas acusam aos que combatem suas heresias de estarem em pecado por não observarem o sábado cerimonial judaico. Entretanto não existe nenhuma ordem neo-testamentaria para que a igreja formada pelos gentios estivesse obrigada aos preceitos mosaicos. Ao contrario disto, muitos são os ensinos que afirmam que os gentios, bem como os judeus, foram salvos pela Graça, não pela obediência da LEI.  (Gl 3.10-11).

Os adventistas mentem quando dizem que acreditam que são salvos pela Graça, pois consideram perdido todo aquele que, tendo sido ensinado em suas fileiras, deixar a seita e a guarda do sábado. E além de todos os pecados de seus membros tais como adultério, formicação, prostituição, fraudes, mentiras, homossexualismo, racismo, incluem-se os que acima foram descritos.

Muitos sofrem uma lavagem cerebral tão grande que não aceitam sequer confrontar o que aprenderam com o ensino bíblico. Em muito se assemelham a religião romanista e, quando ficam sem argumentos irritam-se e esperneiam, por fim acabam afirmando que religião não salva.

Se você pensa assim, amigo adventista deixe sua religião de lado e corra para a Bíblia, pedindo a DEUS por misericórdia e esclarecimento. Pois somente em CRISTO temos a vida eterna. Ela não começará num suposto juízo investigativo, invenção da mente doentia de Ellen White. A vida eterna se inicia quando o pecador arrependido se achega aos pés da cruz de CRISTO, levado pelo Espírito Santo de DEUS.
Você deve escolher em vida quem é que salva: O sábado ou CRISTO?

“Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em CRISTO JESUS.” Romanos 3.24.

DEUS te esclareça, amigo(a) adventista e te de a salvação pela Graça. É meu desejo sincero e minha sincera oração.

Pr. Miguel Ângelo Luiz Maciel
– ex-adventista, salvo pela Graça de DEUS (Efésios 2.8-9) –


quinta-feira, 13 de junho de 2013

40 PERGUNTAS PARA UM SABATISTA


1.  Por quê vocês guardam apenas um dos sábados cerimoniais judaicos ordenados por Deus? A cada sete anos, no sétimo ano, acontecia o ano de sábado, ou sabático. Também o ano do jubileu era um sábado (Levítico 25.1-22). Por que guardam apenas um e deixam de guardar os outros, conforme ordenado por Deus?

2. Por que baseiam tanto a sua religião no dia do sábado judaico, quando sabemos que o Senhor ensinou que tanto a lei como os profetas estão baseados no amor e não em guardar a lei levítica? (Mateus 22.34 – 40; 13.8 Romanos 10).

Obs. tradutor: Conheço várias famílias que enfrentam grandes necessidades, fome e privações por que são obrigadas a não aceitarem trabalhar no sábado cerimonial judaico, uma imposição cruel e desumana da religião. Essas famílias não recebem nenhum auxílio da grandiosa, rica Associação Adventista, seja mundial ou local. Será que não veem que envergonham e contradizem os ensinos do Senhor Jesus Cristo que quer misericórdia e não sacrifício? (Mateus 9.13)

3. Por que é que acendem fogo no sétimo dia, embora isto fosse estritamente proibido na lei levítica? (Êxodo 35.3). Não percebem que ao fazer isso vocês quebram a lei do sábado cerimonial judaico que pretendem guardar?

Obs: O “quebrar” do sábado cerimonial judaico impõe a pena de morte ao transgressor. E isso faz parte da lei do sábado, que não pode ser separado. Portanto, se querem guardar a lei que cumpram toda ela, começando por apedrejar os que quebram o sábado cerimonial judaico. (Êxodo 31.15, Tiago 2.10) (Ver pergunta 13)

4. Diga-me quando e onde o Senhor Jesus ensinou ou ordenou (ou alguns de seus apóstolos, ou qualquer outro escritor do Novo Testamento tenha ordenado), que algum gentio estivesse obrigado a guardar os dez mandamentos, conforme o guardavam os judeus, após a ressurreição do Senhor Jesus Cristo? Eu ficarei satisfeito se mencionarem apenas o capítulo e o versículo do livro.

Obs: O Senhor Jesus Cristo, ao contrário, quebrava a lei mosaica e o sábado judaico. Isso é afirmado categoricamente como um dos motivos pelos quais os judeus odiaram o Senhor Jesus Cristo (João 5.18).

5.  Podem me dar alguma passagem da Bíblia onde se é ordenado aos gentios convertidos ao cristianismo, no Novo Testamento, a obrigatoriedade da observância do sábado cerimonial judaico de acordo com a lei dada a Israel no Velho Testamento? Outra vez, simplesmente deem-me o capítulo e o versículo.
6. Vocês afirmam, embora não provem que se guardava o sábado cerimonial judaico antes de ser dada a lei a Moisés no monte Sinal. A lei de a circuncisão também foi dada antes de Moisés (Gênesis 17.10) COMO UM CONCERTO.. Então, por que vocês não praticam a circuncisão, sendo que este é um dos mais claros mandamentos da lei levítica? Lembrem que os gentios só poderiam guardar a lei cerimonial judaica, que incluía o sábado como vocês pretendem guardar, após serem circuncidados (Atos 11.2-3, 15.2)  Outra vez eu pergunto: Por que guardam um mandamento e desprezam outro? (Tiago 2.10)

7. O apóstolo Paulo escreve em Gálatas 3.19 que a lei foi dada por causa das transgressões. Vocês ensinam que a parte da lei que se refere à guarda do sábado cerimonial judaico foi dada ao homem imediatamente depois de sua criação, mas as escrituras dizem que a lei foi dada a Moisés, muito tempo depois da queda.  Não veem que a doutrina dos adventistas, que a lei foi dada em dois momentos, está em completo desacordo com a realidade bíblica?

8.  Por que será que com as ordens dadas aos nossos primeiros pais no Éden, e àquelas que foram dadas aos patriarcas Noé, Abraão, e outros, não há nem uma única referência ao ter que se guardar o sábado cerimonial judaico?  Por que não se menciona a palavra sábado senão quando já havia se passado mais de dois mil anos após a criação do homem? Se as doutrinas dos adventistas fossem corretas, então, não deveria haver referências claras, frequentes e explícitas na Bíblia ao ter-se de guardar-se o sábado cerimonial judaico antes do capítulo 16 do Livro do Êxodo?

Obs: Nem mesmo Abraão recebeu qualquer ordem de guardar os sábados cerimoniais judaicos, que foi dado somente a Moisés. Poderiam os adventistas mostrar algum versículo que provem que os patriarcas guardavam o sábado cerimonial judaico como eles defendem? Essa teoria só existe nos ensinos fantasiosos, fraudulentos e falsos de Ellen G. White.

9.  Onde dizem as Escrituras que Deus havia dado algum mandamento para a guarda do sétimo dia como cerimonial de aliança antes que o povo de Israel fosse redimido da escravidão do Egito? Lembre-se de mencionar o capítulo e o versículo em cada caso, sem fazer referência a Gênesis 2.1-3, pois lá não há mandamento algum.

Obs: O sétimo dia foi santificado apenas na mente de Deus, pois claramente vemos que a Bíblia menciona apenas aquilo que Deus comunicou verbalmente ao homem somente onde aparecem às palavras “...e lhes disse...” , além de “...e ordenou o Senhor..dizendo...” (ver Gên. 1.28-29, 2.16). Nada a respeito do sétimo dia foi dito a Adão ou a Eva.

10. Suponhamos que o mandamento do sábado cerimonial judaico foi dado a Adão no dia da criação. Então, como é que ele poderia ter alguma referência para a data em questão? Adão foi criado no sexto dia, o sétimo dia a que se faz referência no Gênesis se tornaria então o segundo dia de sua existência. Adão, que teria de trabalhar seis dias e logo descansar no sétimo, ficaria confuso, pois faltariam cinco dias em seu cálculo. O sábado cerimonial de Adão não seria o sétimo dia porque trabalharia apenas um único dia. O sábado de Adão, pela lógica, seria um sábado no segundo dia. Que confusão haveria então antes mesmo do pecado entrar no mundo, não é mesmo? (1ª Coríntios 15.33).
Obs: É interessante que os adventistas também fazem uma grande confusão no cálculo de dias, ocasionada pelo zelo farisaico de tentarem guardar a lei levítica dada ao povo de Israel e não a nós, cristãos dentre os gentios. No quarto mandamento, em Êxodo 20.9, lemos claramente que se devem trabalhar seis dias. É uma ordem, e é parte da lei a ser cumprida. Mas os adventistas trabalham apenas cinco, pois também aproveitam o “sabath” dos cristãos gentios, observado no 1º. dia da semana (Apocalipse 1.10), e folgam um segundo dia, geralmente indo a balneários e passeios. Logo de cara começam quebrando a lei que tanto tentam cumprir, não sendo reprovados antes mesmo do final da primeira frase do mandamento.

11.       Você já leu alguma vez Neemias 9.12-14, onde se diz claramente que o sábado cerimonial judaico foi dado a conhecer no Monte Sinai, ao povo de Israel, por intermédio de Moisés? Vendo que o sábado cerimonial judaico foi dado somente a Israel, qual a razão de insistirem em forçar outras pessoas (não israelitas) a guardar o sábado cerimonial judaico?

12.       Por que vocês colocam os gentios debaixo da lei cerimonial do sábado judaico se este nunca foi direcionado a eles? A lei diz claramente: “Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo...Guardarão, pois, os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre;” Exôdo de 31.13,16-17. Em nenhum momento é mencionado à ordenança ao povo gentio, que deveria crer no Messias que haveria de vir (cristãos). Leia também Ezequiel 20.10-12.

13.       A lei do sábado judaico, que vocês adventistas pretender guardar, diz claramente: “Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado de repouso ao Senhor; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá.” Exôdo 35.2 – ver também Exôdo 31.14. Se a primeira parte da legislação for obrigatória para os cristãos, também deve ser a segunda parte. De que modo vocês tem agido para poder obedecer à lei que ordena matar àquelas pessoas que trabalhem no dia do sábado cerimonial judaico?

14.       Por que vocês comem comidas preparadas em fogo aceso durante o sábado judaico?  Não sabem que assim infringem a lei em que baseiam sua salvação eterna? (Êxodo 16.23-30 e 35.1-3)

15.       Por que não cumprem toda a lei do sábado oferecendo os sacrifícios que a lei levítica exige? Eles são parte essencial da lei do sábado, de acordo com Números 28.9,10. Mas vocês não respeitam o decreto e infringem a lei do sábado desobedecendo às exigências da guarda do sábado.

16.       Se os mandamentos da lei se referem apenas aos Dez Mandamentos como vocês adventistas pretendem, por que o Senhor Jesus Cristo respondeu acerca da lei citando dois mandamentos que não se encontram entre os dez? (ver Mateus 22.35-40) Ele citou um que está no livro de Levítico 19.18 e outro que se encontra no livro de Deuteronômio 6.5. Por acaso Jesus cometeu um engano? Só uma das alternativas pode estar correta: ou os adventistas estão com a razão e o Senhor Jesus Cristo errado, ou o Senhor Jesus Cristo está com a razão e os adventistas errados.

17.       O Apóstolo Paulo descreve a lei como um ministério de morte gravado em pedras (2ª Corintios 3.1-18 - Éxodo 20.1-17 - Éxodo 31.18 - Éxodo 32.15-16 - Éxodo 34.1-28). Ele também nos diz que este ministério havia de perecer, sendo ele transitório (2ª Coríntios 3.7-11). Podem os adventistas contradizer a Paulo e, principalmente, a Palavra de Deus nos dizendo que este ministério de morte retornou à vida, suplantando a Nova Aliança da Graça que nos foi trazida por Cristo? (Hebreus 12.24)

18.       Em Gálatas 3.19 lemos que a lei foi posta até que viesse a posteridade, deixando assim claro que a lei não seria perpétua, senão que serviria por um tempo definido. A posteridade, Cristo, já veio e nos redimiu da lei. (Gálatas 3.13) De maneira que, segundo as escrituras, já findou o período para a qual nos foi dada a lei. Somos livres dela (Romanos 7.1-6). Vocês aceitam o que a Palavra de Deus diz neste sentido ou negam as escrituras?

19.       Se os cristãos estão obrigados a guardar o sábado cerimonial judaico, porque não foi incluído este detalhe na importantíssima carta enviada às igrejas, após o concílio dos apóstolos e anciãos realizado em Jerusalém para considerar a questão da necessidade dos gentios guardarem ou não a lei? (Atos 15.1-29).

20.       Se os cristãos devem guardar o sábado cerimonial judaico, como se explica que o Senhor Jesus Cristo não faz nenhuma menção do tema, ao enumerar os mandamentos ao jovem rico em Mateus 19.16-22? Como é que o apóstolo Paulo escrevendo por inspiração do Espírito Santo, não trata em nenhuma parte de suas várias epístolas da suposta importância de se guardar o sábado?
  
21.       Nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse se encontram sete cartas às igrejas, dirigidas às sete igrejas locais. São as últimas mensagens dadas diretamente às igrejas sobre a terra. Se fosse verdade o que enfatizam os adventistas, não se deveria ter sido recordada a importância da guarda do sábado em algumas dessas cartas?

22.      Se dizem que o domingo se iniciou com Constantino no século IV. Como explicam então que os “pais” da igreja, que escreveram durante os primeiros três séculos depois de Cristo, falem do primeiro dia da semana como sendo aquele em que aconteciam as reuniões dos crentes cristãos?

 Obs: Os cristãos da Igreja Primitiva decidiram naturalmente dedicar o domingo para adorar ao Senhor Jeová, por ter sido o dia da ressurreição de Jesus, fato sem a qual a nossa fé seria vã: (1ª Co 15.14).

“Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (1º Co 16.1-2).

O primeiro dia da semana foi o dia adotado pelos apóstolos como o “dia do Senhor”, que era o domingo.

No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite” (At 20.7).

O domingo veio substituir o sábado como dia de culto em celebração da ressurreição.

Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta” (Ap 1.10). Na época de ser escrito este Livro (95 d.C.), o domingo já tinha sido consagrado pela a igreja como dia especial de cultuar o Senhor Jesus Cristo.

“Tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl 2.12).

O batismo simboliza a morte do velho homem (2ª Co 5.17; Gl 6.15), ou seja, quando fomos batizados, fomos também sepultados com Cristo, e no batismo também fomos ressuscitados com Ele por meio da fé. Se Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana e este dia foi considerado como o “Dia do Senhor” pela igreja primitiva, e, também nós cristãos que recebemos este batismo, fomos ressuscitados com Ele na Sua morte. Então consideramos também este dia como o “Dia do Senhor”.

Assim esta prática foi tornada comum, sem decreto humano e sem imposição. Foi algo espontâneo. Constantino apenas confirmou uma prática antiga dos cristãos.

Nesse período da graça, não precisamos guardar o sábado de descanso, como os israelitas. A Igreja não está debaixo da lei mosaica (Rm 6.14; Lc 16.16; Gl 4.1ss). A Palavra de Deus afirma: “ninguém vos julgue [...] por causa dos [...] sábados, que são sombras das coisas futuras” (Cl 2.16,17). Isso não significa, evidentemente, que devemos desobedecer aos outros mandamentos. 

23.       Por que afirmam que um dos papas mudou o dia de descanso do sétimo dia para o primeiro? Há provas históricas cabais de que os cristãos observavam o primeiro dia durante séculos antes que houvesse papa algum! Como explicam isso?

24.       Se devemos guardar o sétimo dia, como é que os apóstolos e os cristãos primitivos celebravam suas reuniões de maior importância, como a ceia do Senhor, no primeiro dia em vez do sétimo?

 Obs. Os cristãos da Igreja Primitiva decidiram naturalmente dedicar o domingo para adorar ao Senhor Jeová, por ter sido o dia da ressurreição de Jesus, fato sem a qual a nossa fé seria vã: (1ª Co 15.14).

25.       Como sabem que realmente guardam o sétimo dia? Podem estar seguros que não houve erros nos cálculos desde o dia em que Deus descansou? Vocês tem de levar em conta as trocas efetuadas no calendário no ano de 46 a.C., quando se convinha que o ano tivesse somente 345 dias, para corrigir os erros que se haviam acumulados. Deve-se pensar também na lei do ano 1751, essa para “corrigir o calendário”, e que ordenou retirar 11 dias do mês de setembro. Com estas e outras modificações, estão seguros que sabem contar os dias desde a criação de forma absolutamente correta?

26.       Por acaso os sabatistas já leram Colossenses 2.14-17 que nos mostra que a “cédula foi riscada” e “tirada do meio de nós” significando que os rituais cerimoniais da lei mosaica (incluindo a guarda do sábado judaico que vocês defendem) foi cravada  na cruz?

27.       Nos versículos 16 e 17 do mesmo capitulo, vemos que certas coisas exigidas pela lei mosaica, entre elas a observância do cerimonial sabático, não são mais que uma sombra do que haveria de vir, o corpo espiritual de Cristo. Guardar o sábado é assim uma sombra. Como explicam isso?

28.      Por quê Romanos 14.5-6 que mostra que alguns fazem diferença entre dia e dia, mas que outros julgam iguais todos os dias? Ainda se diz: “Cada um esteja seguro em sua própria mente.” Por que o apóstolo Paulo não insiste que aqueles que julgam iguais todos os dias deveriam amar o sétimo dia como superior a todos os demais dias e “santificá-lo” conforme defendem os adventistas?

Obs:: Por acaso os ensinos de Ellen White são mais importantes que os de Paulo? Acreditam mesmo que ela estaria na verdade corrigindo um erro deste apóstolo ao exigir a guarda do sábado para salvação do crente?

29.       O tema principal do sabatismo é guardar a lei, especialmente a lei do sábado. Agora, no Novo Testamento encontramos que 50 vezes se faz menção de se pregar o Evangelho, 17 vezes para se pregar a Palavra, 23 vezes para se pregar a Cristo e 8 vezes para se pregar o Reino. Nem uma vez somente se fala de pregar a lei do sábado, como vocês tanto defendem. Como explicam isso?

Obs: Não veem que os que defendem é uma afirmação herética de que a Bíblia estaria errada e incompleta e os escritos de Ellen White seriam mais importantes que a própria Palavra Eterna de Deus, a ponto de acrescentar nela o que Deus não revelou? Já leram por acaso Provérbios 30.5-6 e Apocalipse 22.18-19?

30.       No Novo Testamento se encontra a palavra sábado 70 vezes. Vocês admitem que em todos os casos, menos em um, se faz referência ao dia de sábado conforme o cerimonial judaico, sem qualquer problema. Porém, neste caso único, a saber, o texto de Colossenses 2.16, onde a palavra é a mesma dos textos no grego, querem nos fazer crer que ela tem outro sentido. Por quê? Não será por que vocês têm consciência de que Colossenses 2.16,17 faz cair por terra seus argumentos doutrinários de que os cristãos estão obrigados a guardar a lei cerimonial mosaica, onde está incluído o sábado que vocês defendem como tábua de salvação?

31.       Vocês sabem que em Gálatas 3:22-25 se diz que a lei nos foi dada como aio (mentor) para nos levar a Cristo, pelo que, vinda a fé, já não estamos debaixo de aio? Portanto, já não estamos debaixo da lei. Devemos desacreditar deste trecho da Bíblia?

32.       Há uma advertência no Novo Testamento contra cada pecado moral (e não cerimonial) mencionado em cada um dos dez mandamentos, menos do quarto. Na verdade, não se faz menção em todo o Novo Testamento da obrigatoriedade de se guardar o sábado cerimonial judaico como atestado moral do crente. Observem as citações das Sagradas Escrituras fazem de cada caso do capítulo 20 de Êxodo (como obrigatoriedade moral e não cerimonial), com sua correspondente menção no Novo Testamento:

a.   Não terás outros deuses diante de mim (Êxodo 20.3; 1ª Coríntios 8.4-6; Atos 17.23-31);
b.   Não farás para ti imagem de nenhuma semelhança (Êxodo 20.4-5, 1ª João 5.21);
c.   Não tomarás o nome do Senhor Teu Deus em vão (Êxodo 20.7; Tiago 5.12).
d.   Guardar o dia de sábado (Êxodo 20.8 – NÃO HÁ NENHUMA REFERÊNCIA NO NOVO TESTAMENTO);
e.   Honra a teu pai e a tua mãe (Êxodo 20.12; Efésios 6.1-3).
f.    Não matarás (Êxodo 20.13; Romanos 13.9).
g.   Não adulterarás (Êxodo 20.14; Romanos 13.9; 1ª Coríntios 6.9; Efésios 5:3)
h.   Não furtarás (Êxodo 20.15; Efésios 4.28).
i.     Não dirás falso testemunho (Êxodo 20.16; Colossenses 3.9; Tiago 4.11).
j.     Não cobiçarás (Êxodo 20.17; Efésios 5.3).

Agora, se é pecado não guardar o sábado como os judeus, como é possível que em todo o Novo Testamento não apareça esta advertência, especialmente quando figuram todos os outros mandamentos das listas dos dez?

33.       O sábado judaico é parte da lei, portanto, colocar-se debaixo da obrigatoriedade de se guardar o sábado como os judeus é pôr-se debaixo da lei. Em Gálatas 3.10 nos é dito que todos os que estão debaixo da lei estão debaixo de maldição. Como vocês podem desejar tanto a maldição de Deus?

34.       Gálatas 5.4 nos diz que “separados estão de Cristo” os que voltam a se colocar debaixo da obrigatoriedade de se guardar a lei como os judeus e que “da graça tendes caído”. Como explicam isso? Ou rejeitam o claro ensino das Escrituras Sagradas?

35.       Se Romanos 7.4 nos ensina que o crente em Cristo está morto para a lei, por que a doutrina adventista apresenta aos seus “crentes” como estando vivos para a lei? Como explicam essa grave contradição com a Palavra de Deus?

36.       Os dez mandamentos gravados em “letras de pedra” são um ministério de morte, segundo 2ª Coríntios 3.7. Este ministério de morte haveria de perecer (2ª Coríntios 3.11). Porém, não é certo que os senhores adventistas, ao citar os mandamentos, quase sempre deixam fora estas palavras introdutórias? Seria por que este texto demonstra que os mandamentos foram dados somente a Israel (por mais que manifestem a nós gentios a santidade de Deus), e deixam a entender que a doutrina adventista está errada?

37.       Já observaram que os dez mandamentos começam com: “Eu Sou o Senhor teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.” (Êxodo 20.2)? Não veem que novamente estamos frente a uma manifestação clara de que se trata das ordenanças dadas especificamente a Israel?

38.       Os dez mandamentos se repetem em Deuteronômio 5 e ali se encontram as seguintes palavras: “Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; por isso o Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado”. (Deuteronômio 5.15) Novamente vemos claramente que a ordenança do sábado foi dada a um povo que havia saído do Egito. Não veem que isto não se enquadra com a doutrina adventista que afirma que os cristãos gentios do Novo Testamento estão obrigados a guardar o sábado dado a Israel?

39.       Os ensinos adventistas ensinam que há duas leis: (1) os dez mandamentos, que eles chamam de a lei de Deus, e (2) a lei cerimonial, que eles chamam de a lei de Moisés. Poderiam dar-me, por favor, um só capitulo e versículo (no Antigo ou no Novo Testamento) onde é feita esta distinção?

Obs: Os Dez mandamentos faziam parte do antigo concerto que, por sua vez, abrangia os cinco livros da Bíblia conhecido como Pentateuco, constituído de 613 mandamentos, e não apenas dez (Dt 4.12-13; 9.8; Ex 34.27-28).

A Lei foi escrita por Moisés em pergaminhos e foram identificados como sendo “o Livro da Lei”. “E aconteceu que, acabando Moisés de escrever as palavras desta lei num livro... deu ordem Moises aos levitas... tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca da aliança do SENHOR vosso Deus” (Dt 31.24).

A Lei continha os “Dez Mandamentos”. Os mandamentos foram originalmente escritos em duas tábuas de pedra pelo dedo de Deus. Moisés os transcreveu das tábuas de pedra e os incluiu no “Livro da Lei” (Êx 31.18; 34.28).

É chamada lei de Deus, porque teve sua origem n’Ele. A lei de Moisés, porque foi Moisés o legislador que Deus escolheu para promulgar a lei no Sinai. Os preceitos, tanto do Decálogo como fora dele, são chamados de lei de Deus ou do Senhor e lei de Moisés (Lc 2.22-23; Hb 10.28). São, portanto, sinônimos e, por isso, não há distinção alguma (Ne 8.1-2, 8, 18).

A Lei e os dez mandamentos precisam ser distinguidos ao lermos o Novo Testamento. Paulo se refere a eles como sendo termos distintos e não sinônimos. 

40.       Observemos Neemias 8.1-3; 8:14; 9:3. Ao se falar de um único livro que se lia, aquelas passagens chamam (1) a lei de Moisés, (2) a lei de Deus, (3) o livro da lei, (4) a lei de Jeová seu Deus. As palavras se mesclam indiferentemente por tratar-se de um só livro, uma lei somente. Ou vocês desprezam mais esta verdade bíblica?

Obs: Quais as diferenças e como identificar a lei moral, lei civil e a lei cerimonial no Antigo Testamento? Qual o lugar de cada uma delas.

Os sabatista dizem que a lei de Deus é o Decálogo, e a de Moisés é a lei cerimonial, ou seja: os demais preceitos, que não são universais. Porém, a Bíblia afirma que existe uma só lei. O que existe, na verdade, são preceitos morais, preceitos cerimoniais e preceitos civis. São divisões distintas, mas uma só lei. 

A estes sabatistas, acredito que lhes falte a leitura de um folheto explicativo com o plano de salvação.

Amém.

Deus te abençoe.

Tradução do espanhol para o português com inserção de algumas notas de comentários breves: 

Pr Miguel Ângelo Luiz Maciel  e Pr. Elias Ribas