TEXTO
ÁUREO
“Sê exaltado, ó Deus, sobre os céus; seja
a tua glória sobre toda a terra.” (Sl 57.5).
Verdade
Prática
Adoremos e louvemos a Deus, pois a sua
glória enche os Céus e a Terra.
LEITURA
BÍBLICA
Êxodo
40.34-38; Números 9.15,16
Êxodo
40.34-38
“Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o
tabernáculo, 35 de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação,
porquanto a nuvem ficava sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. 36
Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então, os filhos de
Israel caminhavam em todas as suas jornadas. 37 Se a nuvem, porém, não se
levantava, não caminhavam até ao dia em que ela se levantava; 38 porquanto a
nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite
sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas
jornadas.”
Números
9.15-16
“E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a
tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência
de fogo até à manhã. 16 Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite,
havia aparência de fogo.”
INTRODUÇÃO.
- Nesta lição estudaremos a definição
exegética e etimológica das palavras “glória”
e “shekhinah” de Deus; pontuaremos a
glória de Deus revelada plenamente na pessoa de Jesus Cristo; e por fim,
falaremos da glória do Senhor revelada na vida do crente fiel.
- Êxodo 40 e Números 9 registram o cuidado
de Deus com Israel. Na caminhada no deserto rumo à terra prometida, uma nuvem
permanecia sobre o Tabernáculo. A imagem dessa nuvem marcou a história de
Israel, pois ela cobria a “Tenda da Congregação”, enchia o Templo, enfim, um
símbolo vivo de que Deus estava entre o seu povo. Anelemos por essa maravilhosa
presença!
I.
DEFINIÇÃO O TERMO GLÓRIA
1.
Definição exegética do termo.
- O vocábulo mais comum para glória é “kavôd” que significa: “glória, peso,
esplendor, copiosidade, majestade, riqueza” dando a ideia de alguma coisa muito
importante (Êx 33.18; Sl 72.19; Is 3.8; Ez 1.28).
- A glória de Deus é a revelação de Seu
próprio ser, da natureza e da Sua presença para a humanidade e leva o homem a
reconhecer a grandeza de Deus e a sua pequenez e indignidade (Is 42.8; 48.9-11;
60.2). A palavra “glória” é uma das mais ricas e diversas no contexto
linguístico do AT e são encontrados pelo menos oito termos para designá-la no
AT (Êx 40.35; 1º Sm 4.22; 1º Sm 6.5; 1º Rs 3.13; 8.11; 1º Cr 16.28; 29.12; Is
11.10; 24.23; 42.12; Dn 2.37; 1º Cr 29.11,13).
- Na Bíblia, a glória de Deus está muitas
vezes associada a brilho, esplendor e a majestade do Todo-Poderoso (Ez 1.28; Lc
2.9; Mt 17.5). Ela descreve a presença visível de Deus como uma nuvem escura,
trovões, relâmpagos (Êx 19.9,16,18; 20.18). A manifestação física de que a
presença de Deus estava chegando (a glória de Deus) poderia ser a aparência de
um fogo consumidor (Êx 24.17; Dt 4.24; Hb 12.29), no caso de Sua autoridade e
Seu poder serem vistos. Em outros casos, quando Seu propósito era outro e Ele
desejava mostrar outro aspecto do Seu caráter, ao invés de fogo (Êx 13.21; Nm
9.15-16) aparecia nuvem, fumaça, vento ou, então, o cicio suave [BÍBLIA DE
ESTUDO PALAVRAS CHAVES: HEBRAICO E GREGO, 2011, pg.1700].
2.
Definição etimológica do termo.
- A nuvem que aparecia durante o dia sobre
o Tabernáculo era uma forma da “glória visível de Deus” sobre o Santuário.
Moisés viu parcialmente esta “glória” na coluna de nuvem e de fogo (Êx 13.21).
Em Êxodo 29.43 ela é chamada “minha glória” (Is 60.2).
- A majestade da glória de Deus é tão
grandiosa que nenhum ser humano pode vê-la de maneira plena e continuar vivo
(Êx 33.18-23). Quando muito, pode-se ver apenas um “aparecimento parcial da
glória do Senhor” (Ez 1.26-28). Neste sentido, a glória de Deus designa Sua
singularidade, Sua santidade e sua transcendência (Is 6.1-3; Rm 11.36; Hb
13.21). Ela cobriu o Sinai quando Deus outorgou a Lei (Êx 24.16,17), encheu o
Tabernáculo (Êx 40.34), guiou Israel no deserto (Êx 40.36-38) e posteriormente
encheu o templo de Salomão (2º Cr 7.1; 1º Rs 8.11-13). Mais precisamente, Deus
habitava entre os querubins no Lugar Santíssimo do templo (1º Sm 4.4; 2º Sm
6.2; Sl 80.1).
3.
Quando “a nuvem cobriu a tenda da congregação”.
- A nuvem aparecia durante o dia sobre o
Tabernáculo. Era a shekinah de Deus
sobre o Santuário. Embora o termo não se encontre no texto original do Antigo
Testamento, shekinah é uma palavra
adotada pela tradição judaica. Os sábios judeus evitavam a palavra kaboth (ou kabod), que significa “glória”, por causa de sua sacralidade (cf.
1º Sm 4.21). Assim, shekinah, segundo
o sentido aramaico, descreve a manifestação visível da glória de Deus.
4. A
glória de sua Presença.
- A ideia que o povo de Israel tinha de
Deus era a de que Ele morava no Santuário. Assim, a nuvem sobre o Tabernáculo
revelava que o Altíssimo encontrava-se de modo especial no Santuário. Outrora, a
mesma nuvem acompanhava Israel desde Sucote (Êx 13.20-22); agora, ela se
encontrava sobre o Tabernáculo. Essa nuvem é o sinal grandioso da presença do
Todo-Poderoso. O Deus de Israel era o centro do culto e da adoração do seu
povo. E do seu coração? Ele é Senhor?
II.
DEFINIÇÃO O TERMO SHEKHINAH
1.
Definição exegética do termo.
- O termo “shekhinah” significa: “avizinhar, habitar, residir, morar, armar
tenda” (Êx 24.16; 25.8; 29.45; 40.34,35; Dt 12.11; Sl 37.3; 85.9; Jr 33.16; Is
8.18; Zc 8.3). Para alguns teólogos a tradução que mais se aproxima da palavra
“shekhinah” é: “a presença de Deus
vista entre o seu povo” (Dt 12.11; 14.23; 16.2,6,11; 26.2). De acordo com o
Dicionário Internacional de Teologia do AT (1998, p. 1743), os verbos hebraico
“shakhan” e “shekhen” possuem a mesma raiz da palavra “shekhinah”. Por isso, que quando a glória “kavôd” de Deus era manifestada em forma visível entre o povo de
Israel, os rabinos posteriormente através de sua tradição literária (Talmude e
Targuns) a chamaram de “shekhinah”
porque o Senhor estava “vizinho” dos homens (Êx 13.21; 16.10; 19,9.16; 24.16;
33.18-20; 40.34,35). Deus prometeu habitar entre (no meio) o povo de Israel (Êx
13.20-22; 19.17-19; 40.34-35; 1º R 8.10-12). A glória de Deus também se refere
a Sua presença visível entre o seu povo, ou seja, “shekhinah”, na verdade, é a habitação da glória “kavod” de Deus entre nós (Sl 85.9). Há
muitas pessoas que fazem confusão com o termo; umas usam-no sem a noção; outras
pessoas têm uma visão radical de que o termo não deveria ser usado porque “ele
não existe na Bíblia” […]. Há palavras na cultura judaica que, por causa de sua
sacralidade, ou perda dos fonemas hebraicos, foram reformulados […]. Portanto,
não há nada que proíba usar o termo “shekhinah”
(CABRAL, 2019, pgs. 85, 86 151).
2.
Definição etimológica do termo.
- A palavra “shekhinah” não apareça na Bíblia judaica (Tanakh – Lei, Profetas e Escritos) nem no NT. O termo é uma
expressão extra bíblica, mas não anticíclica, pois, seu princípio é encontrado
em toda Escritura Sagrada. Apesar de não aparecer na Bíblia, podemos dizer que
é bíblico por aquilo que significa: “a presença de Deus visível”. Esta palavra
normalmente está associada aos casos quando Deus se apresentou de forma
perceptível ao seu povo. O vocábulo ainda aponta para “residir ao lado” (Êx
25.8; 1º Rs 8.10-11; 2º Cr 6.1,2; Sl 74.2), e, é empregado para designar a
presença de Deus (Êx 24.16,17; 29.43; 60.2).
- Quando o Senhor mandou que Moisés
construísse a Arca da Aliança, Ele disse que a Sua presença iria com o povo.
Então a Arca do Senhor representava a “presença do Senhor no meio do povo”
(STAMPS, 1995, p. 1183).
- De acordo com a compreensão dos exegetas
do judaísmo a “shekhinah” era uma
forma de teofania (aparição ou revelação da manifestação de Deus) muito
frequente no relacionamento entre Deus e Israel. Querer atribuir o termo “shekhinah” unicamente a Cabala (parte
mística do judaísmo) é esquecer que este termo já era usado pelos rabinos muito
antes do cabalismo surgir na história judaica.
3. A
glória permanente de Deus.
- Havia uma promessa de Deus para a
descendência de Abraão: tomar posse da terra de Canaã. Para cumprir esse
objetivo, a presença de Deus permaneceu com Israel desde a saída do Egito até à
entrada na terra prometida (Êx 13.20-22). Ele cumpriu sua promessa e guiou
Israel pelo meio do Mar Vermelho, derrotando Faraó e seus cavaleiros. Ali, a
nuvem do Senhor trouxe trevas e embaraços aos perseguidores egípcios.
- A nuvem conduzia Israel nas suas
peregrinações, conforme o apóstolo Paulo menciona em uma de suas cartas: “Ora,
irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da
nuvem; e todos passaram pelo mar, e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e
no mar” (1ª Co 10.1,2).
4. A
nuvem de Deus nos montes e desertos.
- Moisés subiu ao Monte Sinai e entrou no
meio da nuvem e, ali, ficou por 40 dias e 40 noites (Êx 24.15-18). Deus falaria
com ele da nuvem, de onde o legislador de Israel receberia as tábuas dos Dez
Mandamentos e a revelação quanto à construção do Tabernáculo (Êx 24.15-18 cf. cps.
25 - 27; 34.1-9).
- Enquanto o povo marchava para avançar
pelo deserto, a nuvem se movia. Em cada jornada, em cada peregrinação, o Senhor
era com o seu povo. Não se desespere, pois, o Espírito Santo conduz a sua
Igreja! Ele habita em você!
5. A
nuvem se manifestou sobre o propiciatório.
- A Palavra de Deus revela que o
propiciatório, que ficava sobre a arca da aliança, era o maior símbolo de sua
presença. Ali, Deus se manifestava por meio da nuvem de sua glória (Lv 16.1,2;
Nm 7.89).
- À luz da Santa Palavra, não podemos nos conformar com a frieza
espiritual e com a indiferença com a Palavra de Deus. Ora, diferentemente
daquela época, hoje podemos entrar no Lugar Santíssimo com plena liberdade no
Espírito Santo, pois Este foi derramado de maneira abundante sobre o povo de
Deus (At 2.1-13). Não se conforme com a frieza e a indiferença espiritual!
III.
A GLÓRIA DE DEUS REVELADA EM JESUS CRISTO
1. A
glória de Deus revelada na pessoa de Jesus.
- Em linguagem metafórica, a “shekhinah” no NT representa a presença
majestosa de Deus e sua decisão de “habitar” (shakhan) entre os homens (Jo 1.14). O verbo shakhan, que deu origem ao termo shekhinah, ressalta a ideia de vizinhança e também proximidade de
Deus com os homens. O equivalente da glória de Deus, ou seja, a presença Dele
no NT é a pessoa de Jesus Cristo como a “glória de Deus em carne humana” (Cl
1.15,19), que veio habitar entre nós (Mt 1.23). Ele é a maior manifestação
visível da presença de Deus entre nós (Mt 1.22-23). O apóstolo Pedro emprega a
expressão “a magnífica glória” como um nome de Deus (2ª Pd 1.17). Os pastores
de Belém viram a glória do Senhor no nascimento de Cristo (Lc 2.9), os discípulos
a viram na transfiguração de Cristo (Mt 17.2; 2ª Pd 1.16-18).
- Cristo como o
Logos e Filho de Deus, sempre existiu em glória antes de sua encarnação (Jo
17.5,22,24). Ele é o mistério glorioso de Deus (Cl 1.27). O resplendor de
Cristo é a sua glória divina (Hb 1.3). Ele é glorioso por ser a própria imagem
de Deus (Jo 1.14). Jesus manifestou a sua glória no princípio de seu ministério
(Jo 2.11) (STAMPS, 1995, pg. 1183).
2. A
glória de Deus revelada no ministério de Jesus.
- Todo o ministério de Cristo na terra
redundou em glória ao nosso Deus (Jo 14.13; 17.1,4,5). Quando Isaías falou da
vinda de Jesus Cristo, profetizou que n’Ele seria “revelada a glória de Deus”
para que toda a raça humana a visse (Is 40.5). Tanto João (Jo 1.14) como o
escritor aos Hebreus (Hb 1.3) testificam que Jesus Cristo cumpriu essa
profecia. A glória de Cristo era a mesma glória que Ele tinha com seu Pai antes
que houvesse mundo (Jo 1.14; 17.5). A glória do seu ministério ultrapassou em
muito a glória do ministério dos profetas do AT (2ª Co 3.7-11). Paulo chama
Jesus de “o Senhor da glória” (1ª Co 2.8), e Tiago o chama de “nosso Senhor
Jesus Cristo, Senhor da glória” (Tg 2.1). Repetidas vezes, o NT refere-se ao
vínculo entre Jesus Cristo e a glória de Deus. Seus milagres revelavam a Sua
glória (Jo 2.11; 11.40-44). Cristo transfigurou-se em meio a “uma nuvem
luminosa” (Mt 17.5), onde Ele recebeu glória (2ª Pd 1.16-19) (STAMPS, 1995, pg.
1183).
3. A
glória de Deus revelada na morte e ressurreição de Jesus.
- Estêvão a viu na ocasião do seu martírio
a glória de Jesus (At 7.55). A hora da morte de Jesus foi o momento da sua
glorificação (Jo 12.23,24; 17.4,5). Ele subiu ao céu em glória (At 1.9; 1ª Tm
3.16), agora está exaltado nos céus em glória (Ap 5.12,13), e um dia voltará
“sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mt 24.30; 25.31; Mc 14.62;
1ª Ts 4.17) (STAMPS, 1995, pg. 1183).
IV.
ALGUMAS LIÇÕES PARA HOJE
1. A
nuvem sobre o Tabernáculo não era comum.
- Deus usa coisas visíveis para ensinar
verdades espirituais. Aquela nuvem era especial, pois não obedecia às leis da
natureza criadas por Ele próprio. Tinha características de uma nuvem comum, mas
não era algo comum. Ele usou a imagem de elementos físicos para manifestar a Sua
glória. Não perca a sensibilidade espiritual. Perceba como Deus pode e quer
falar, agora, com você. Ele usa coisas comuns para manifestar a sua glória!
2. A
nuvem permaneceu sobre o Tabernáculo.
- O Altíssimo estava presente de forma
especial no Tabernáculo. Veja o que o texto diz: “a glória do Senhor encheu o
tabernáculo” (Êx 40.34). Aquele que é Onipresente não precisa de espaço físico,
porque Ele preenche todo o Universo. Não há limites geográficos para Deus.
Entretanto, para se relacionar conosco Ele se manifestou num Tabernáculo,
revela-se na Igreja local e mostra-se em nossa casa e, por intermédio do seu
Santo Espírito, habita em nós.
3. A
nuvem não é estática.
- Deus não é inerte, estático; Ele é o Ser
que gera vida em abundância (Jo 10.10). Ele se move sobre a Terra, cuida do
Universo e interessa-se por sua vida, querido irmão. Ele é um Deus pessoal. Não
perca a glória de Deus nem a intimidade com a sua presença. Ande com Deus.
Obedeça-lhe a vontade.
V. A
GLÓRIA DE DEUS REVELADA NA VIDA DO CRENTE
Como a glória de Deus relaciona-se ao
crente pessoalmente?
1.
Deus revela Sua glória mediante a habitação do Espírito Santo.
- Deus nos escolheu para sermos sua
habitação ambulante aqui na terra, e através de nós manifestar a Sua glória “kavôd” ao mundo. O apóstolo João
registrou as palavras de Jesus sobre a manifestação da glória de Deus quando
disse: “E eu dei-lhes a glória que a mim me deste […] para que o mundo
reconheça que tu me enviaste e que os amaste, como amaste a mim” (Jo 17.22,23).
Através do Espírito Santo repousa sobre o verdadeiro crente a glória de Deus
(Jo 14.16-17; 1ª Pd 4.14). Paulo também nos revela que a glória de Deus habita
em nós pelo seu Espírito Santo (2ª Co 3.18; Ef 3.16-19), e Pedro também afirma
esta mesma verdade (1ª Pd 4.14). Concernente que à glória celestial e majestosa
de Deus de maneira plena ninguém pode contemplar (Jo 1.18-a); mas, sabemos que
ela existe. O apóstolo Paulo afirma que Deus habita em “uma luz (glória)
inacessíveis”, que nenhum ser humano pode ver (1ª Tm 6.16). O Espírito Santo
nos aproxima da presença de Deus e de Jesus (2ª Co 3.16,17; 1ª Pd 4.14).
2.
Deus revelará Sua glória mediante consumação da salvação.
- A experiência da
glória de Deus é algo que todos os crentes terão na consumação da salvação: “…
com a glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.18). Seremos levados à
presença gloriosa de Deus (Hb 2.10; 1ª Pd 5.10; Jd 24), compartilharemos da
glória de Cristo: “… para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8.17).
Paulo ainda disse que: “… somos transformados de glória em glória, na mesma
imagem, como pelo Espírito Santo” (2ª Co 3.18-c) e receberemos uma coroa de
glória (1ª Pd 5.4). Até mesmo o nosso corpo ressurreto terá a glória do Cristo
ressuscitado: “que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu
corpo glorioso ...” (Fp 3.21 ver ainda 1ª Co 15.42,43).
CONCLUSÃO.
- Concluímos que a glória de Deus
transcende a qualquer coisa que o ser humano venha a produzir. A glória do
Senhor esteve com Israel, no Antigo Testamento, com a Igreja Primitiva, em
Atos, e também está em nossa vida através do seu Espírito Santo.
FONTE
DE PESQUISA
1.
BÍBLIA SHEDD. Revista Atualizada, 1ª Edição: 1998, Ed. Vida Nova, São Paulo –
SP.
2. CABRAL Elienai. Lições Bíblicas do 2°
trimestre de 2019 - CPAD.
3. CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia,
Teologia e Filosofia. 1 ed. SP: HAGNOS, 2004.
4. HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua
Portuguesa. 1 ed. RJ: OBJETIVA, 2001.
5. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo
Pentecostal. 1 ed. RJ: CPAD, 1995.
6. MERRIL, E. H. História de Israel no
Antigo Testamento. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
7. COLE, Alan. Êxodo, Introdução e
Comentário. 1 ed. SP: Vida Nova, 1963.