Neemias 6.15-16: “Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco do mês de elul, em cinquenta
e dois dias. Quando todos os nosso inimigos souberam disso, todos os povos que
havia em redor de nós temeram, e abateram-se muito em seu próprio conceito;
pois perceberam que fizemos esta obra com o auxílio do nosso Deus”.
Neemias 7.1-2: “Ora, depois que o muro foi edificado, tendo eu
assentado as portas, e havendo sido designados os porteiros, os cantores e os
levitas, pus Hanâni, meu irmão, e Hananias, governador do castelo, sobre
Jerusalém; pois ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos”.
INTRODUÇÃO. Não foram poucas as lutas que Neemias enfrentou, mas a
vitória veio. Tudo aconteceu por sua persistência em fazer a vontade de Deus e
empenhar-se na Sua obra. Toda vitória exige luta. Para o crente significa
envolvimento no reino de Deus, o qual é conquistado com garra. Neemias, mais
uma vez mostra-nos que a fé aliada a perseverança, nos dará sempre um resultado
glorioso: a vitória.
I. O POVO DE DEUS É SEMPRE VITORIOSO
1. Desde os dias dos patriarcas, o povo de Deus tem sido mais que
vencedor.
“Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; porque tens lutado
com Deus e com os homens e tens prevalecido” (Gn 32.28).
1.1. A vitória sempre fez
parte da história deste povo. “Assim Josué
prostrou a Amaleque e a seu povo, ao fio da espada” (Êx 17.13).
1.2. Em nome do Senhor dos
Exércitos. “E clamavam uns para os outros,
dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia
da sua glória” (Is 6.3).
1.3. Eles venceram fortalezas.
“Gritou, pois, o povo, e os sacerdotes tocaram
as trombetas; ouvindo o povo o sonido da trombeta, deu um grande brado, e o
muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada qual para o lugar que
lhe ficava defronte, e tomaram a cidade” (Js 6.20).
1.4. Gigantes. “E Davi,
metendo a mão no alforje, tirou dali uma pedra e com a funda lha atirou,
ferindo o filisteu na testa; a pedra se lhe cravou na testa, e ele caiu com o
rosto em terra. Assim Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma
pedra; feriu-o e o matou; e não havia espada na mão de Davi” (1ª Sm 17-49-50).
1.5. Em Jesus somos mais que
vencedores. “Mas em todas estas coisas somos
mais que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37).
2. A vitória fortalece o crente.
2.1. Uma das grandes
declarações de vitória na vida espiritual está registrada na primeira epístola
de João. “Eu vos escrevi, meninos, porque
conheceis o Pai. Eu vos escrevi, pais, porque conheceis aquele que é desde o
princípio. Eu escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus
permanece em vós, e já vencestes o Maligno” (1ª Jo 2.14).
2.2.
Isso só acontece quando, vitoriosamente, vivemos uma vida de fé. “Porque todo o
que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a
nossa fé” (1ª Jo 5.4).
2.3. A vitória fortalece o
crente que, a cada dia, confiar no Senhor. “Ora,
houve uma longa guerra entre a casa de Saul e a casa de Davi; porém Davi se
fortalecia cada vez mais, enquanto a casa de Saul cada vez mais se enfraquecia”
(2º Sm 3.1).
3. A vitória aumenta nossa fé.
3.1. Cada vitória alcançada
aumenta nossa fé. “Porque, partindo de vós
fez-se ouvir a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e na Acaia, mas
também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se divulgou, de tal maneira
que não temos necessidade de falar coisa alguma” (1ª Ts 1.8).
3.2. É glorioso saber que, através da fé,
alcançamos grandes e preciosas vitórias em Deus. “Os quais por meio da fé
venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam a boca
dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza
tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos
estrangeiros” (Hb 11.33-34).
3.3. A fé dos irmãos que
oravam por Pedro. “Pedro, pois, estava guardado
na prisão; mas a igreja orava com insistência a Deus por ele” (At 12.5).
3.4. Quando ele saiu da prisão. “Mas Pedro
continuava a bater, e, quando abriram, viram-no e pasmaram. Mas ele, acenando-lhes com a mão para que
se calassem, contou-lhes como o Senhor o tirara da prisão, e disse: Anunciai
isto a Tiago e aos irmãos. E, saindo, partiu para outro lugar” (At 12. 16-17).
3.5. Aumentou encorajando-os
a continuar a obra de Deus. “E a palavra de Deus
crescia e se multiplicava” (At 12.24).
4. A vitória glorifica o nome do Senhor.
4.1. Toda vitória deve
glorificar o nome do Senhor. “E invoca-me no dia
da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás (Sl 50.15).
4.2. A vitória sobre Faraó
trouxe alegria ao povo e glória para o nome de Jeová. “Então cantaram Moisés e
os filhos de Israel este cântico ao Senhor, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque
gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. O Senhor é a
minha força, e o meu cântico; ele se tem tornado a minha salvação; é ele o meu
Deus, portanto o louvarei; é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei” (Êx
15.1-2).
4.3. A vitória concedida aos apóstolos.
“Deitaram mão nos apóstolos, e os puseram na prisão pública. Mas de noite um
anjo do Senhor abriu as portas do cárcere e, tirando-os para fora, disse: Ide, apresentai-vos no templo, e falai ao povo todas
as palavras desta vida” (At 5.18-20).
4.4. O nome do Senhor foi
glorificado. “Retiraram-se pois da presença do sinédrio, regozijando-se de
terem sido julgados dignos de sofrer afronta pelo nome de Jesus. E todos os
dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a
Jesus, o Cristo” (At 5.41-42).
4.5. O propósito de Deus em
cada vitória é que Seu nome seja glorificado. “Se
alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se alguém ministra,
ministre segundo a força que Deus concede; para que em tudo Deus seja
glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem pertencem a glória e o domínio
para todo o sempre. Amém” (1ª Pe 4.11).
II. EM JERUSALÉM DEUS DÁ VITÓRIA A NEEMIAS
1. A Bíblia afirma que o choro pode durar um tempo. “Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está
a vida. O choro pode durar uma noite; pela manhã, porém, vem o cântico de
júbilo” (Sl 30.5).
1.1. Neemias, teve um tempo
de luta. “O que ouvindo Sambalate, o horonita, e
Tobias, o servo amonita, e Gesem, o arábio, zombaram de nós, desprezaram-nos e
disseram: O que é isso que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei”?
(Ne 2.19)
1.2. Mas a alegria veio
quando os muros foram acabados. “Acabou-se,
pois, o muro aos vinte e cinco do mês de elul, em cinquenta e dois dias”
(Ne 6.15).
1.3. Diante de toda a
tribulação o Senhor nos dá o escape da vitória para que possamos triunfar. “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas
fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis
resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais
suportar” (1ª Co 10.13).
2. Os muros foram acabados.
2.1. Neemias terminou a obra
diante dos ataques do inimigo. “E coligaram-se
todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão” (Ne 4.8).
2.2. Para Neemias foi uma
grande vitória acabar os muros. “Acabou-se,
pois, o muro aos vinte e cinco do mês de elul, em cinquenta e dois dias”
(Ne 6.15).
A
conclusão da obra se deu em 25 de elul, após 52 dias de grande trabalho e
concentração, aproximadamente em agosto-setembro de 445 a.C.
2.3. O fim de uma obra nos dá
sabor de vitória. “Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder,
de amor e de moderação. Portanto não te envergonhes do testemunho de nosso
Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa comigo dos
sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus” (2ª Tm 4.7-8).
2.4. Jesus também terminou a
obra do Pai. “E a vida eterna é esta: que te
conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu
enviaste” (Jo 17.3).
2.5. Mesmo diante de tantas adversidades. “Então
os principais sacerdotes e os fariseus reuniram o sinédrio e diziam: Que
faremos? Porquanto este homem vem operando muitos sinais. Se o deixarmos assim,
todos crerão nele, e virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso lugar como a
nossa nação” (Jo 11.47-48).
3. A vitória trouxe temor aos inimigos.
3.1. A notícia do término da
obra trouxe temor aos adversários de Neemias. “Quando
todos os nosso inimigos souberam disso, todos os povos que havia em redor de
nós temeram, e abateram-se muito em seu próprio conceito; pois perceberam que
fizemos esta obra com o auxílio do nosso Deus” (6.16).
3.2.
Deus prepara uma mesa de vitória para o crente. “Preparas uma mesa perante mim
na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice
transborda” (Sl 23.5).
3.3.
Deus é glorificado. “Bendito seja o Senhor, que não nos entregou, como
presa, aos dentes deles. 7 Escapamos, como um pássaro, do laço dos
passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos” (Sl 124.6-7).
3.4. Exalta O poder do Seu
nome. “Sê exaltado, ó Deus, acima dos céus; seja
a tua glória sobre toda a terra” (Sl 57.5).
III.A VITÓRIA TROXE ORDEM EM JERUSALÉM
1. A última das seis tentativas de parar
a obra tinha falhado.
1.1. O término da obra causou
um certo alvoroço entre os inimigos do povo de Deus, que mandaram cartas uns
aos outros, ainda na tentativa de atemorizar o servo de Deus.
“Além disso, naqueles dias o nobres de Judá enviaram muitas cartas a
Tobias, e as cartas de Tobias vinham para eles” (Ne 6.17).
1.2.
Durante a construção do muro, várias cartas pessoais tinham sido trocadas entre
alguns nobres de Judá e Tobias. Este e seu filho Joanã tinham casado com
mulheres judias. Alguns dos nobres contavam as bondades de Tobias a Neemias e,
então, relatavam a Tobias tudo o que ficavam sabendo do governador. Com essas
cartas, eles esperavam apanhar Neemias em uma armadilha com suas próprias
palavras ou intimidá-lo.
“Também as boas ações dele contavam perante mim, e as minhas palavras
transmitiam a ele. Tobias, pois, escrevia cartas para me atemorizar” (Ne 6.19).
2. Neemias estabeleceu a ordem em
Jerusalém.
“Ora,
depois que o muro foi edificado, tendo eu assentado as portas, e havendo sido
designados os porteiros, os cantores e os levitas” (Ne 7.1).
2.1.
A obra de Deus é feita de ordem e decência. “Por esta causa te deixei em Creta,
para que pusesses em boa ordem o que ainda não o está, e que em cada cidade
estabelecesses anciãos, como já te mandei” (Tt 1.5). “Mas faça-se tudo
decentemente e com ordem” (1ª Co 14.40).
3. Neemias levanta as portas.
3.1. Sabemos que é o Senhor é
quem guarda a cidade. “Se o Senhor não edificar
a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade,
em vão vigia a sentinela” (Sl 127.1).
3.2. Uma cidade sem portas é
uma cidade sem segurança. “Ora, depois que o
muro foi edificado, tendo eu assentado as portas...” (Ne 7.1.a).
3.3.
As portas das cidades eram lugar de importância naqueles dias. “À tarde
chegaram os dois anjos a Sodoma. Ló estava sentado à porta de Sodoma e,
vendo-os, levantou-se para os receber; prostrou-se com o rosto em terra” (Gn
19.1).
“Ora,
o rei de Israel e Jeosafá, rei de Judá, vestidos de seus trajes reais, estavam
assentados cada um no seu trono, na praça à entrada da porta de Samaria; e
todos os profetas profetizavam diante deles (1ª Rs 22.10).
“Assim me
disse o Senhor: Vai, e põe-te na porta de Benjamim, pela qual entram os reis de
Judá, e pela qual saem, como também em todas as portas de Jerusalém. E
dize-lhes: Ouvi a palavra do Senhor, vós, reis de Judá e todo o Judá, e todos
os moradores de Jerusalém, que entrais por estas portas” (Jr 17.19-20).
3.4.
Assim como a porta de nosso coração. “Eis que estou à porta e bato; se alguém
ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e
ele comigo” (Ap 3.20).
4. Neemias estabelece os cantores.
4.1. Os cantores sempre tomaram parte nas
batalhas do Senhor. “Tendo ele tomado
conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo
vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao
Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. Ora, quando começaram a
cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de
Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados” (2ª
Cr 20.21-22).
“...os
cantores e os levitas” (Ne 7.1c).
4.2. O cântico
faz parte da vida daqueles que foram libertos pelo Senhor. “Também me
tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma
rocha, firmou os meus passos. Pôs na minha boca um cântico novo, um hino ao
nosso Deus; muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor” (Sl 40.2-3).
4.3. Na carta de Paulo aos
colossos a igreja é convidada a cantar. “A
palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e
admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais,
louvando a Deus com gratidão em vossos corações” (Cl 3.16).
IV. NEEMIAS TRABALHOU COM OBREIROS FIÉIS
1. Deus sempre escolhe os fiéis para Sua obra. “Os meus olhos estão sobre os fiéis da terra, para que
habitem comigo; o que anda no caminho perfeito, esse me servirá” (Sl 101.6).
1.1. Ele testemunho de Moisés,
fiel em toda sua casa. “Mas não é assim com o
meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa” (Nm 12.7).
1.2. Através de Paulo
aprendemos que os despenseiros devem ser fiéis. “Ora,
além disso, o que se requer nos despenseiros é que cada um seja encontrado
fiel” (1ª Co 4.2).
1.3. O ministro deve ser fiel
a seu ministério. “Dou graças àquele que me
fortaleceu, a Cristo Jesus nosso Senhor, porque me julgou fiel, pondo-me no seu
ministério” (1ª Tm 1.12).
1.4. Neemias era feliz porque
podia contar com homens e mulheres féis. “E por
tesoureiros pus sobre os celeiros Selemias, o sacerdote, e Zadoque, o escrivão,
e Pedaías, dentre os levitas, e como ajudante deles Hanã, filho de Zacur, filho
de Matanias, porque foram achados fiéis; e se lhes encarregou de fazerem a
distribuição entre seus irmãos” (Ne 13.13).
2. A fidelidade dos cooperadores.
2.1. A fidelidade deve ser a
principal marca do homem de Deus. “Amado,
procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, especialmente para
com os estranhos” (3ª Jo 5).
2.2. Neemias escolheu seus
irmãos a cooperador porque eram fiéis. “Ao seu
lado Uziel, filho de Haraías, um dos ourives; ao lado dele Hananias, um dos
perfumistas; e fortificaram Jerusalém até o muro largo” (Ne 3.8).
“Pus Hanâni, meu irmão, e Hananias, governador do castelo, sobre
Jerusalém; pois ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos” (Ne
7.2).
2.3. Somente homens fiéis
poderão fazer parte da obra de Deus. “E o que de
mim ouviste de muitas testemunhas, transmite-o a homens fiéis, que sejam
idôneos para também ensinarem os outros” (2ª Tm 2.2).
As expressões “fiel e temente
a Deus” revelam a integridade espiritual desses homens.
3. A fidelidade em acatar ordens.
3.1. Os nomeados por Neemias
receberam ordens expressas sobre a guarda da cidade. “E eu lhes disse: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol
aqueça; e enquanto os guardas estiverem nos postos se fechem e se tranquem as
portas; e designei dentre os moradores de Jerusalém guardas, cada um por seu
turno, e cada um diante da sua casa” (Ne 7.3.).
3.2. Para que tudo fosse
cumprido era necessário obediência. “É pois para
isso também que escrevi, para, por esta prova, saber se sois obedientes em
tudo” (2ª Co 2.9).
3.3. É mandamento bíblico submissão
ao superiores. “Exorta os servos a que sejam
submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo”
(Tt 2.9-10).
4. A fidelidade na vigilância.
4.1. A razão das ordens de
Neemias era sua preocupação com vigilância da cidade. “Ora, a cidade era larga e grande, mas o povo dentro dela era pouco, e
ainda as casa não estavam edificadas” (Ne 7.4).
4.2. Nestas circunstância,
Jerusalém seria presa fácil dos inimigos. “Houve
uma pequena cidade em que havia poucos homens; e veio contra ela um grande rei,
e a cercou e levantou contra ela grandes tranqueiras” (Ec 9.14).
4.3. O Senhor nos chamou para
vigiarmos sua obra, portanto não podemos relaxar. “Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? Não pudeste
vigiar uma hora”? (Mc 14.37).
CONCLUSÃO. Concluir uma obra é sinal de vitória. Quando chegamos ao
fim do projeto, ficamos satisfeito e nos sentimos vencedores. Assim sucedeu a
Neemias quando viu o término da obra de restauração dos muros de Jerusalém.
Vitorioso, ele estabelece ordens para guardar e proteger o patrimônio do povo
de Deus, nos dando, assim, grandes lições administrativas e espirituais.
Pr. Elias Ribas
Assembléia de Deus
Blumenau - SC