I. A
CHAMADA DE DEUS
1. No
Antigo Testamento.
1.1.
Sacerdotes. A palavra sacerdote no original hebraico Cohem; do lat. Sacerdos.
Era o ministro divinamente designado, cuja principal função era representar o
homem diante de Deus. Era Deus quem escolhia o sacerdote.
Suas
obrigações básicas: santificar o povo, oferecer dons e sacrifícios pelo povo e
interceder pelos transgressores (Hb
5.1-3).
No Antigo
Testamento todo o sacerdote tinha que ser da tribo dos levitas: “Também os
sacerdotes, que se chegam ao Senhor, se hão de consagrar, para que o Senhor não
os fira” (Êx 19.22).
1.2.
Levitas. Nem todos os levitas eram sacerdotes. Os levitas também eram
homens que lidavam com as finanças, ensino, culto e altar.
1.3.
Profetas. Eram homens escolhidos por Deus para proclamar a Sua Palavra a
nação de Israel.
1.4.
Porteiros. Tinha a responsabilidade de cuidar a entrada do Templo.
1.5.
Cantores. Eram homens escolhidos por Deus para conduzirem o louvor na
Congregação (Ed 2.41, 65).
1.6.
Netinis. Servidores do Templo,
auxiliares dos levitas, oriundos dos gibionitas, (Js 9.23-27; Ed 2.43-58).
2. No Novo
Testamento. – Ef 4.11-12.
Ministério
Geral – Apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre.
Ministério Local – Diácono e auxiliar de
trabalho.
II.
O OBREIRO É UM MORDOMO
1.
O obreiro é um despenseiro. 1ª Pe 4.10:
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons
despenseiros da multiforme graça de Deus”.
1.1.
Na parábola dos talentos Jesus diz: Mt
25.14; Lc 16.1-2: “Pois será como um homem que, ausentando-se do país,
chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens”.
1.2.
Para a igreja de Corinto Paulo escreve dizendo: 1ª Co 4.1-2: “Assim,
pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e
despenseiros dos ministérios de Deus. Ora, além disso, o que se requer dos
despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel”.
III.
O PERFIL DE UM OBREIRO
1. Vida pessoal.
1.1.
Dedicação. Rm 12.7-8 “Se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou quem
ensina esmere-se no faze-lo. Ou o que exorta faça-o com dedicação; o que
contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; que exerce
misericórdia, com alegria”.
A
Palavra dedicação [no grego paraklesis]
significa esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho; exortando,
confortando e encorajando; instruir, ensinar da melhor forma possível.
1.2.
Coragem. Coragem no grego tharrheo, significa ter muita coragem,
ser de bom ânimo, ser ousado. Ef 6.20: “Eu sou embaixador a serviço
desse evangelho, embora esteja agora na cadeia. Portanto, orem para que eu seja
corajoso e anuncie o evangelho como devo anunciar”.
Quando Josué sucessor de Moisés assumiu a
liderança do povo hebreu o Senhor lhe disse: Js 1.6, 7, 9: “Sê forte e corajoso, porque tu farás
este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. Tão-somente,
sê forte e mui corajoso. Não to
mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espante, porque o Senhor teu
Deus, é contigo por onde quer que andares”.
1.3.
Diligência. Do Latim diligentia,
zelo, cuidado, ativo, atenção,
dedicação, empregar todos os meios para o trabalho; execução de serviço. É ter urgência em fazer alguma coisa, ser cuidadoso e
atento, pronto, esforçar-se na aplicação dos meios para fazer acontecer o que
urge ser feito.
Hb
6.11-12: “Desejamos, porém,
continue cada um de vós mostrando, até ao fim, a mesma diligência para a plena
certeza da esperança. Para que não vos torneis indolentes, mas imitadores
daquele que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas”.
1.4.
Dignidade. Do Latim dignitas, “o que tem
valor”, de dignus, “digno, valioso, adequado, compatível com os propósitos”.
Dignidade é a qualidade de quem é digno, ou seja, de quem é
honrado, exemplar, que procede com decência, com honestidade. É um substantivo
feminino, que vem do latim dignitate, que significa honradez, virtude,
consideração.
1. Qualidade de digno.
2. Modo digno de proceder.
3. Procedimento que atrai o respeito dos outros.
4.
Autoridade moral; honesto; responsabilidade.
1ª
Tm 3.7: “Pelo contrário, é
necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair no
opróbrio e no laço do diabo” (Tg 1.9). “O
irmão, porém, de condição humilde glorie-se na sua dignidade”.
1.5.
Tato. Prudência; habilidade; vocação. Cl 4.7-9: “Quanto à minha situação, Tíquico, irmão amado, e fiel ministro,
e conservo no Senhor, de tudo vos informará. Eu vo-lo envio com expresso
propósito de vos dar conhecimento da vossa situação e de alertar o vosso
coração”.
1.6.
Agradável. Do grego charis, significa: graça, aquilo que dá
alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso.
Cl
4.6: “A vossa palavra seja
sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada
um”.
1.7.
Bom comportamento. Do grego anastrophe, significa: modo de vida,
conduta, comportamento, postura. Cl 4.5: “Portai-vos com sabedoria para com os que estão de fora;
aproveitai as oportunidades”.
1.8.
Discrição. Vem do Latim discretio, “discernimento,
capacidade de fazer distinções”, de dis-, com a mesma função que de-,
mais cernere, “distinguir, separar, peneirar”.
Discernimento;
qualidade de quem sabe guardar segredo; modéstia. Seriedade e prudência
adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e
discrição em transmitir a verdade cristã.
Tg
1.19 “Sabeis estas coisas, meus
amados irmãos. Todo o homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar,
tardio para se irar”.
1.9.
Porte e asseio - Êx 19.10-11:
“Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e purifica-o hoje e amanhã. Lavem
eles suas vestes”. Lavar no verbo
(Piel) do hebraico kabac lavar
(roupas, pessoa) e no verbo pual significa: ser lavado.
Asseado no dicionário português significa:
limpar-se, ornar, vestir com esmero (Franscisco da Silveira Bueno – Dicionário
da língua portuguesa).
O obreiro é um embaixador de Cristo na terra
e por isso ele deve ter uma boa apresentação em seu porte higiene em geral.
O
encontro de Rute com Boas - Rute 3.3: “Banha-te, e unge-te, e põe os
teus melhores vestidos, e desce à eira; porém não te dês a conhecer ao homem,
até que tenhas acabado de comer e beber”.
Rute representa a Igreja; Boas tipifica
Jesus.
1.10. Cortesia. 1. Qualidade do que
é cortês. 2. Educação ou especial cuidado no trato
ou no contato com alguém.
Pode significar uma maneira delicada e civilizada de
agir, cumprimentar ou mesmo um gesto de doação ou favor para outra pessoa.
1ª
Tm 5.1-2: “Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como pai; aos
moços, como a irmãos. Às mulheres idosas, como a mães; as moças, como a irmãs,
com toda a pureza”.
1.11.
Assiduidade. Do latim assiduus ou assiduitate,
esta palavra remete para algo ou alguém que é ocupado, constante ou contínuo.
Pontualidade; responsabilidade (Jo 2.4b.).
1.12.
Liderança. Liderança é a arte de comandar
pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e
comportamentos.
Marcos
10.35-45, encontramos alguns ensinos de Jesus a respeito do exercício da
liderança.
“Jesus
e os doze caminhavam até a cidade de Jerusalém, quando dois deles, Tiago e
João, aproximaram-se do Mestre com este pedido: “Concede-nos que na Tua glória
nos sentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda” (v.37).
No
entender do povo do Oriente, quem se assentava nesses dois lugares exercia
grande autoridade e influência no reino. O pedido dos dois era realmente
audacioso.
Uma
verdade que a Bíblia afirma é que o líder exerce, de fato, autoridade sobre o
grupo. Sem o exercício da autoridade, não há uma liderança hábil, eficiente e
operosa.
Mt
7.28-29: “Ao concluir Jesus este discurso, as multidões se maravilhavam da
Sua doutrina, porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os
escribas”.
A
autoridade de Jesus incluía até os demônios e a natureza (Mc 9.25,26; Mc 5.1-13; Lc 8.25).
1.13.
Modelo. É o exemplo, padrão a ser
seguido.
1ª
Tm 1.15-16: “Fiel é a palavra e
digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os
pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas, por esta razão, me foi concedida
misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua
completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para
a vida eterna.”
1.4.
Autocrítica e auto avaliação. É
avaliação realizada pelo indivíduo que está sendo avaliado (sobre si mesmo).
A auto avaliação é um método que consiste
em valorizar a si mesmo a própria capacidade que se dispõe para tal ou qual
tarefa ou atividade, assim como também a qualidade do trabalho que se leva a
cabo, especialmente no âmbito pedagógico.
2ª
Co 13.5: “Examinando-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos
a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já
estais reprovados”.
Quando
temos a visão de Deus, temos também a de nós mesmos e das nossas limitações (Is 6.1-5).
1.15.
O obreiro deve cuidar da sua saúde.
1ª
Tm 5.23 “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por
causa do teu estomago e das tuas frequentes enfermidades”.
O
vinho nesta época era uso medicinal. No 3.3 Paulo diz que obreiro não devia ser
dado ao vinho, ou seja, o obreiro não devia se embriagar com vinho. Mas no uso
da medicina não tinha nada a ver.
2. Vida espiritual.
2.1.
Amor divino em seu coração - Jo 21-15: “Depois de ter comido, perguntou
Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?
Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Ele lhe disse: Apascenta os
meus cordeirinhos”.
2.2.
Santidade: É uma ordem imperativa de Deus. 1ª Pe 1.16: “Sede
santo, por que eu sou santo”. Ser santo
significa uma separação do mal: Is 52.11 “Retirar-vos, retirar-vos,
saí de lá, não toqueis coisas imundas; saí do meio dela, purificai-vos, vós que
levais os utensílios do Senhor”. Lv
20.24 “Ser-me-eis santo, porque Eu, o Senhor, sou santo, e separai-vos dos
povos para serdes meus”.
Santo
é o ato de santificar; tornar sagrado, santo; separado do mundo e do pecado;
dedicado exclusivamente para Deus; ter uma vida de santificação, ou seja,
possuir qualidades especificas que nos mantenham ou nos levem a separarmos dos
pagãos, das pessoas pecadoras que vivem a vida alienada da presença de Deus;
distanciar do pecado e se aproximar de Deus.
2.3.
Paciência: É um fruto do Espírito
(Gl 5.22).
2.4.
Fé: Sem fé é impossível agradar a Deus.
2.5.
Fidelidade - 2ª Tm 2.1-2: “Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que
há em Cristo Jesus. E o que de minha parte ouviste através de muitas
testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos pra instruir
a outros”.
1ª
Co 4.2 “Ora, além disso, o que se quer dos despenseiros é que cada um deles
seja encontrado fiel”. 3 Jo 5 “Amados, precedes fielmente naquilo que
praticas pra com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros”.
2.6.
Humildade - Mt 11.27: “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque
sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma”.
Mt
5.3: “Bem aventurado os humildes de espírito, porque deles é o reino dos
céus”.
Tg
4.10: “Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará”.
2.7.
Espírito perdoador Mt 6.12: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós
temos perdoado aos nossos devedores”.
2.8.
Sabedoria espiritual - Pv 3.13: “Feliz é homem que acha sabedoria, e o homem
que adquire conhecimento”.
2.9.
Inteligência espiritual - Cl 1.9: “Por esta razão, também nós, desde o dia
em que ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que transbordeis de
pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento
espiritual”.
1ª
Co 1.5: “Porque, em tudo, fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em
todo o conhecimento”.
Is
11.2: “Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e
de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de
conhecimento e de temor do Senhor”.
2.10. Maturidade espiritual - Ec 10.16 e 1ª
Tm 3.6: “Não seja neófito, para não suceder que se
ensoberbeça e incorra na condenação do diabo”.
2ª Tm 2.15: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que
se envergonhar, que maneje bem a palavra da verdade”.
2.11.
Visão espiritual na Obra de Deus - Ez 1.1: “Aconteceu no trigésimo ano, no
quinto dia do quarto mês, que, estando eu no meio dos exilados, junto ao rio
Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus”.
2.12.
Visão de almas - Mt 9.36-38: “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas,
porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E, Então, se
dirigiu a seus discípulos e disse: A seara, na verdade, é grande, mas os
trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da Seara que mande
trabalhadores para a sua seara”. (Out.
ref. Mc 8.24-25 e At 21.20).
2.13.
Apto para ensinar - 2ª Tm 2.24: “Ora, é necessário que o servo do Senhor
não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir,
paciente”.
3.
Vida social.
3.1.
Sociabilidade: Viver em sociedade em comunidade; viver bem entre os irmãos;
Bom relacionamento. Atos 2. 46: “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam
pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de
coração”.
3.2. Conhecimento - Is 50.4: “O Senhor Deus me deu língua de eruditos,
para que eu saiba dizer boas palavras ao cansado”.
2ª Pe 3.18: “Antes crescei na graça e no conhecimento...”
Jo 5.39: “Examinais, as
Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que
testificam de mim”.
Examinando as escrituras vamos conhecer Jesus
e Ele tem a Palavra de vida eterna, Ele é a vida eterna: esta é a razão.
Pv 23.12: “Aplica o coração ao ensino e os ouvidos às
palavras do conhecimento”.
3.3.
Autodisciplina - 1ª Co 9.27: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à
escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser
desqualificado”.
4. Perigos do ministério.
4.1.
Popularidade - 1ª Ts 2.6: “Também jamais andamos buscando glória de homens,
nem de vós, nem de outros”.
Três coisas derrubam o obreiro: 1. Poder.
2. Dinheiro. 3. Sexo oposto.
4.2.
Bajulação - 1ª Ts 2.5: “A verdade é que nunca usamos de linguagem de
bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos, Deus disto é testemunha”.
4.3.
Ganância - 1ª Pe 5.2: “Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não
por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida
ganância, mas de boa vontade”.
1ª Tm 6.5-7: “Contendas de homens
corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja
causa de ganho; aparta-te dos tais. 6 Mas é grande ganho a piedade com
contentamento. 7 Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada
podemos levar dele.”
A
verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de
intuitos gananciosos, Deus disto é testemunha.
2ª
Co 17: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra
de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e
da parte do próprio Deus”. (At 20.2830).
4.4.
Ganância pelo Poder.
1ª
Ts 2.6: “E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda
que podíamos, como apóstolos de Cristo, servos pesados”.
4.5.
Sexo oposto - Ne 13.26: “Não pecou nisto Salomão, rei de Israel? Todavia,
entre muitas nações não havia rei semelhante a ele, e ele era amado do seu
Deus, e Deus o constituiu rei sobre todo Israel. Não obstante isso, as mulheres
estrangeiras o fizeram cair no pecado”.
Pv
31.3 “Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos às que destroem
os reis”.
5. O obreiro e a mensagem.
5.1.
O alvo deve ser sempre o pecador.
5.2.
Não confundir poder de Deus com braveza.
5.3.
A Mensagem deve ser de acordo com o tipo de culto.
A.
Culto evangelístico.
B.
Culto de ensino.
C.
Culto de Santa Ceia.
D.
Culto de Batismo.
E.
A mensagem tem três tempos:
1. Introdução.
2.
Explanação.
3.
Desfecho – não se deve esquecer o tema.
Pr. Elias Ribas