O Antigo Testamento não foi projetado para ser um compêndio de “história antiga”. É a história do povo de Israel. As nações somente são referidas na medida em que entram em conexão com Israel. Babilônia era o mais antigo dos reinos (Gn 10.10). Compare Deuteronômio 32.8, Nabucodonosor não foi o primeiro rei, mas ele era a “cabeça” ou o princípio do domínio gentio na terra quando Israel foi levado para o cativeiro babilônico (cf. Jr 15.4; Jr 24.9; Jr 29.18). Esses reinos sucessivos são considerados apenas quando obtiveram a posse de Jerusalém. Eles existiam antes disso e cada um, por sua vez, foi absorvido no que teve sucesso.
I. O SONHO DO REI NABUCODOSOR
1. A crise provocada
pelo sonho (Dn 2.1-19). Certa noite, o rei Nabucodonosor teve um sonho, uma
grande revelação. Ao levantar-se pela manhã esqueceu o que havia sonhado, e seu
espírito ficou grandemente perturbado. Então o rei mandou chamar os sábios do
palácio: os magos, astrólogos, encantadores, e os caldeus, para revelar ao rei
qual tinha sido o seu sonho. Mas, nenhum desses adivinhos e místicos puderam
revelar (trazer conhecido) ao rei, o que ele havia sonhado. Jamais alguém
poderia revelar sem ajuda divina. Nem mesmo o sonhador ou o próprio Satanás
saberia, pois ele não é onisciente para saber os mistérios de Deus.
Porém, Nabucodonosor vendo que não podiam trazer conhecido o
seu sonho, fez um decreto ordenando a morte de todos os magos, sábios e
encantadores. O profeta Daniel e seus três amigos, Ananias, Misael e Azarias,
sendo jovens e recém formados na corte babilônica, não foram chamados pelo rei
juntamente com os outros sábios, mas o decreto da matança também os incluía.
Daniel, avisado sobre o decreto, prudentemente Daniel pediu ao chefe da guarda (Arioque era seu nome), permissão para falar com o rei, e pedir um pouco mais de tempo para que pudesse dar a interpretação do sonho. Isto lhe foi concedido. E em seguida foi para sua casa e comunicou o fato aos seus três amigos, que juntos em oração pediram misericórdia ao Senhor Deus, a fim de não perecerem com os demais sábios. Sendo YAHWE um Deus compassivo e misericordioso para com seus servos, revelou o sonho do rei ao profeta Daniel numa visão de noite.
2. Daniel Louva a Deus pela revelação (Dn 2.20-23). A noite enquanto dormia, todo o mistério lhe
foi revelado. Observe que após o tempo de oração eles foram dormir. Imagine,
você saber que sua vida corre perigo, que seu tempo de vida pode estar chegando
ao fim e mesmo assim, dormir tranquilamente.
A atitude de Daniel e seus amigos mostram que eles de fato confiavam no
Senhor, e estavam tranquilos com relação a Sua providência.
Foi exatamente enquanto Daniel dormia que o Senhor lhe revelou o sonho e
sua interpretação. Enquanto ele descansava em Deus.
Após o Senhor Deus ter revelado
o sonho do rei ao profeta Daniel, ele O louvou grandemente dizendo: “Seja
bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força;
Ele muda os tempos e as horas; Ele remove os reis e estabelece os reis; Ele dá
sabedoria aos sábios e ciência aos entendidos. Ele revela o profundo e o
escondido e conhece o que está em trevas; e com Ele mora a luz” (Dn 2.20-22).
O Deus de Daniel é o nosso Deus e continua nos dias de hoje,
fazendo milagres, operando maravilha e revelando a Sua Palavra aos seus servos,
é por isso que Jesus diz: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às
igrejas” (Ap 3.22).
Após Daniel ter louvado ao Rei dos reis e Senhor dos senhores, foi ter com o rei Nabucodonosor, não para reivindicar mérito pessoal por revelar o sonho e a interpretação. Devemos tomar cuidado para nunca aceitar mérito e louvor por aquilo que Deus faz através de nós. Mas foi para fazer conhecido ao rei o que ele havia sonhado.
3. Daniel na presença do
rei (Dn 2.25-30). Posto na presença do rei, este jovem judeu declarou as
visões que o rei havia tido em sua cama, exatamente como elas aconteceram. Esta
primeira visão, embora não tenha sido dada primariamente a Daniel, foi
interpretada. Isto causou uma grande surpresa no coração do rei, pois era exatamente
o que havia sonhado alguns dias anteriores a este encontro.
Quanto à entrada de
Daniel na presença do rei foi algo surpreendente, e Daniel falou as palavras
que se seguem:
“Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e lhe disse: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual revelará ao rei a interpretação. 26- Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar: Podes tu fazer-me saber o que vi no sonho e a sua interpretação? 27- Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O mistério que o rei exige, nem encantadores, nem magos nem astrólogos o podem revelar ao rei; 28- mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça, quando estavas no teu leito, são estas: 29- Estando tu, ó rei, no teu leito, surgiram-te pensamentos a respeito do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela mistérios te revelou o que há de ser. 30- E a mim me foi revelado este mistério, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses as cogitações da tua mente.” (Dn 2.25-30).
II. DANIEL REVELOU E INTERPRETOU O SONHO (Dn 2.36-43).
Daniel 2.31-35 “Tu, ó rei, estavas
vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta, que era imensa e de extraordinário
esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível. 32- A
cabeça era de fino ouro, o peito e os braços, de prata, o ventre e os quadris,
de bronze; 33- as pernas, de ferro, os pés, em parte, de ferro, em parte, de
barro. 34- Quando estavas olhando, uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos,
feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. 35- Então, foi
juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se
fizeram como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e deles não se
viram mais vestígios. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande
montanha, que encheu toda a terra.”
Na enorme estátua do sonho do rei, está predita a história
das nações dos “tempos dos gentios”, começando por Nabucodonosor até a vinda de
Jesus em glória.
Esta visão revela, em caráter profético, como dar-se-ão
os acontecimentos sociais e políticos concernentes aos grandes reinos, impérios
e confederações de países no mundo contemporâneo a Daniel, no período posterior
aquele e no futuro (nossos dias).
Prosseguindo, vemos Daniel descrevendo o relato da interpretação do tal sonho. E a interpretação, que segundo ele é fiel, pois ela cumpre-se na íntegra na história da humanidade que são os quatro últimos impérios mundiais.
1. Cabeça de ouro, o reino Babilônico (
A cabeça de ouro é a Babilônia,
o reino do conquistador Nabucodonosor. O Império Babilônico representa o começo, o início dos tempos dos gentios. Sobre a expressão
“tempos dos gentios” (cf. Lc 21.24).
Babilônia nos dias
de Nabucodossor, detinha a hegemonia mundial, após ter derrotado a Assíria, em
Depois da morte de
Nabucodonosor, encontramos entre os seus sucessores o rei Nabonido (556-
2. O peito e
os braços de prata, o reino Medo-Persa. “Depois de ti, se levantará outro
reino, inferior ao teu...” (2.39a).
“Depois de ti...” O reino babilônico seria seguido por um reino inferior, representado pelo
peito e braços de prata (v. 32), este reino seria o império medo-persa fundado
por Ciro (539 a.C.), o segundo Império mundial.
Para identificar os próximos
dois, consideramos uma visão de Daniel no finalzinho do domínio babilônico,
relatada no capítulo 8. Nesta visão, Deus mostrou-lhe mais detalhes sobre os
próximos dois reinos, e os identificou como a Média-Pérsia (8.20) e a Grécia
(8.21). Ligando as duas profecias, percebemos que a parte de prata representa
Média-Pérsia, o reino que venceu a Babilônia em
3. O ventre e as
coxas de cobre, o reino Grego. “...e
um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra.” (2.39b).
Um terceiro reino, simbolizado pelo ventre e coxas de cobre,
representava o império grego fundado por Alexandre Magno (330 a.C.).
Aqui Daniel não traz os pormenores deste império. Mas no capítulo 7, sim. Trata-se do terceiro império mundial, a Grécia. O império que conquistou um território enorme no quarto século a.C.
4. As duas pernas de ferro, o reino Romano. “O quarto reino será forte como ferro; pois o ferro a tudo quebra e esmiúça; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.” (Dn 2.40).
O reino de ferro (v. 33) representa o Império Romano. As pernas são a parte mais longa do corpo, o que indica a extensão do domínio romano. O Império Romano é considerado a maior civilização da história ocidental. Durou cinco séculos: começou em 27 a.C. e terminou em 476 d.C., conquistou praticamente todo o mundo antigo conhecido. As duas pernas correspondem a divisão do império romano ocidental e oriental. O imperador Diocleciano em 286 introduziu o sistema da tetrarquia, com dois imperadores intitulados Augusto, um no Oriente e um no Ocidente, cada um com um César nomeado. No entanto, o Império Romano do Oriente prolongou-se por mais um milénio, tendo sido conquistado pelo Império Otomano em 1453. [Wikipédia. Império Romano https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romano#:~:text=O%20Imp%C3%A9rio%20Romano%20(em%20latim,na%20Europa%2C%20%C3%81frica%20e%20%C3%81sia - Acesso dia 14/052022].
Os pés, em parte é ferro, em parte de barro. (Dn 2.33,
41-43). Ferro e barro não se misturam. Isto revela que neste tempo do fim
não haverá “nações unidas” de fato. A propalada união das nações nestes últimos
dias através da ONU. O ferro é o governo ditatorial, totalitário que hoje cada
vez aumenta em todos os continentes (v. 40). O barro é o governo do povo,
democrático, republicano. O barro é formado de partículas soltas, o que indica
governo do povo, como apresenta-se o regime democrático. Já o ferro é formado
de blocos compactos, indicando poder centralizado. Temos hoje no mundo estas
duas formas de governo. Vemos assim pela Palavra de Deus que a última forma de
governo na terra será o governo do Anticristo (ditatorial).
Os dez dedos dos pés na imagem (2.41-42) são dez reinos, como forma de expressão final do Império
Romano, que ressurgira no governo do Anticristo e do falso profeta, no fim dos
dias.
Como os pés são ao mesmo tempo
10 dedos, seria imaginação demais supor que o último império mundial humano
será formado por 10 reinos? Não, pois no livro do Apocalipse capítulo 13, diz
claramente que o último reino dos homens (liderado por um líder soberbo chamado
a Besta) será formado inicialmente por exatamente 10 reis (que também são
chamados pelo profeta de 10 chifres da Besta). A Profecia é perfeita e
combina-se entre si em cada detalhe. Em resumo: Os 10 dedos da estátua formarão
um novo reino, com um só propósito (conforme fala Apocalipse, capítulos 13 e
17, os 10 chifres da Besta), entregar o governo mundial para o Anticristo, mas
este reino será um fracasso. Será a última tentativa do homem de fazer a coisa
certa, antes do Reino de Deus ser implantado na terra. Esta mistura fracassada
de ferro e barro (Oriente e Ocidente) já está acontecendo em nossos dias, como
provamos anteriormente. Basta prestar atenção ao noticiário. Líderes mundiais
viajam de um lugar para outro, todos falam em Globalização governo único. Em
que ponto da estátua encontramo-nos atualmente? Justamente nos dedos, ou seja,
a época dos dedos da Estátua.
A escala decrescente dos valores dos metais na estátua profética (2.32-33). Ouro, prata, bronze, ferro com barro, mostra a degradação da raça humana, na área moral, social e política, basta vermos as notícias mundiais para comprovarmos a imoralidade, corrupção e injustiças que fazem parte da humanidade sem Deus.
III. O REINO DO SENHOR JESUS CRISTO
“Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre, como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. O Grande Deus fez saber ao rei o que há de ser futuramente. Certo é o sonho, e fiel, a sua interpretação.” (Dn 2.44-45).
Nabucodonosor viu, em seu sonho, uma Pedra vindo do céu e atingindo a estátua nos pés. Mas o que ela representa? O Reino de Deus, através de Jesus Cristo, que será implantado em breve, cuja capital será Jerusalém. Em várias partes da Bíblia Jesus é comparado a uma Rocha, uma Pedra para edificação e proteção do seu povo, mas também para destruição dos seus inimigos.
1. Este reino é proveniente do céu. O versículo 34
diz: “Uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos” No evangelho segundo Mateus 21.42-44, temos a explanação da
profecia da Pedra, dada por Jesus, que é a própria Pedra. A Pedra rejeitada por
Israel Atos 4.11 “Este Jesus é a
pedra rejeitada por vós”. Pedro referindo-se aos judeus que crucificaram Jesus,
pois os judeus não queriam que Jesus reinasse sobre eles; “Não queremos que
este reine sobre nós” (Lc 19.14).
Paulo em 1ª Co 10.4 também fala
sobre Jesus com pedra dizendo: “E beberam todos duma mesma bebida espiritual,
porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (rf. 1ª Pe 2.4). A Pedra angular da igreja,
a pedra de esquina (Ef 2.20).
A Pedra esmiuçará as nações (2.44): “aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó”. Isto é
futuro, e refere-se ao Senhor Jesus na sua vinda em glória, com os santos (a
Igreja) e os anjos para esmiuçar (quebrar) as nações e estabelecer o seu reino.
O salmista já fazia suas predições dizendo: “Tu os esmigalharás
com vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó
reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra servi ao Senhor com
temor, e alegrai-vos com tremor” (Sl
2.9-11).
Uma montanha nada mais é do que barro e pedra sob diferentes
formas. Isto fala de Jesus que nasceria como homem aqui na terra (Is 53.3), sem intervenção humana, isto
é, sendo gerado pelo Espírito Santo, e não pelo homem. Algo idêntico ocorrerá
quando o Reino de Deus for estabelecido aqui brevemente, ou seja, sem auxílio
humano. Sua conquista não será efetuada por armas carnais:
“E então será revelado o iníquo (Anticristo), a quem o
Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor de sua
vinda” (2ª Ts 2.8).
Quanto à expressão “sem o auxílio de mãos” quer dizer, sem o
auxílio de mãos humanas (cf. Dn 8.25).
A pedra bateu violentamente nos pés da estátua e esmiuçou-a. Quatro vezes está
dito que a pedra esmiuçou a imagem (Dn 2.34, 40, 44, 45). Portanto, o mundo não findará convertido pela
pregação do Evangelho, e sim destruído com violência sobrenatural na vinda de
Jesus. Isto ocorrerá em Armagedom, no tempo do domínio mundial das nações
confederadas sob o governo do Anticristo (Ap 17.11-13; 19.11-21).
A pedra que Jesus feriu a estátua nos pés, e em seguida
destruiu a cabeça, o peito, o ventre e as pernas (2.34). Isto indica que todas as formas de governo representadas por
estas partes da estátua, existirão sob a Besta, no futuro que será destruída
por Cristo onde será implantado Seu governo por mil anos. Ainda que o Império
Romano se reerga, Cristo o destruirá. Nosso Senhor é Aquela pedra que, sem
esforço humano, abateu-se sobre a estátua vista por Nabucodonosor.
O Mercado Comum Europeu, Asiático, Mercosul e ALCA: já é o
palco para o Anticristo. A estátua começou como uma obra grandiosa e fina, e
terminou em pó (2.35). A pedra
começou com uma pedra diminuta, mas depois encheu o mundo inteiro: “encheu toda
a terra”. Isto mostra a magnitude e poder de Cristo.
A
profecia de Daniel afirma: “Então foram juntamente esmiuçados o ferro, o barro,
o bronze, a prata e o ouro, os quais fizeram-se como a pragana das eiras no
estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra,
porém, que feriu a estátua tornou-se uma grande montanha, e encheu toda a
terra” (Dn 2.35).
Os
reinos do mundo (e todos os seus súditos) serão destruídos e soprados para
muito longe, porém o reino da Pedra (e seus súditos) encherão a terra e
reinarão para sempre.
O
rei Nabucodonosor viu esta Pedra em seu sonho. A Pedra caiu do céu, atingia a
grande estátua nos pés e transformava tudo em pó. Isto representa a Segunda
Vinda de Cristo para estabelecer o Seu Reino na terra, após julgar e destruir
seus inimigos.
O rei Nabucodonosor ficou estarrecido ao ouvir do profeta Daniel as revelações contidas em seu sonho. Tudo cumpriu-se exatamente como Deus planejou. Cabe a cada pessoas receber a mensagem do Reino e permitir que ele se estabeleça em sua vida.
“Nos dias desses reis...” isto é, na época da unificação deste
reino dividido, no tempo de formação deste último império, em outras palavras:
em nossa própria época. O nosso tempo é a formação do reino dos dedos da
estátua. Isto já está acontecendo. Agora só falta a pedra.
Portanto,
desde Babilônia, está sendo cumprido hoje e será justamente neste período que
se levantará o Anticristo (6 é o número do homem rebelde). O 7.º período (O
REINO DE JESUS CRISTO) está aproximando-se velozmente. A Profecia é perfeita e
a Matemática de Deus também.
Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau SC