TEOLOGIA EM FOCO

sexta-feira, 8 de março de 2013

OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A TRINDADE DIVINA


Satanás é sagaz e mentiroso, seu trabalho é enganar as pessoas como fez no jardim do Éden com Eva (Gn 3.1-6). Engana e usa aqueles que são débeis na fé para corromper a Palavra de Deus. Satanás usa os seus ministros para negar as doutrinas centrais como: Trindade; a Divindade de Cristo; e a doutrina do Espírito Santo. Desta forma, Satanás trabalha para desviar as almas do caminho da salvação.

A organização apresenta-se como monoteísta, mas se contradizem quando afirma que Jesus é apenas “um deus” poderoso e não o Deus Jeová Todo Poderoso. Assim, admitem seguir a dois deuses. Na sua teologia, Jeová não é onipresente nem onisciente; por isso não pode prever o futuro.

A doutrina da Trindade tem servido de escárnio e zombaria para os incrédulos e adeptos de seitas. Os cristãos ortodoxos e conservadores, fiéis à Palavra de Deus, enfatizam a doutrina do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Os adeptos das seitas procuram salvar-se a si mesmo e, por essa razão, a Trindade lhes é um insulto, e daí, a rejeitarem ou a perverterem.

Os TJs, dizem não encontrar o termo Trindade na Bíblia, por isso a rejeitam. Porém, elas não vêem nenhum problema ao utilizar o termo ‘organização’, que também não aparece na Bíblia, para dizer que é a única organização visível de Deus na Terra.

Negam a doutrina da Trindade, ora afirmam que somos triteístas, ora que somos unicista. Triteísmo é a crença em três deuses; e o unicismo ensina que Pai, Filho e o Espírito Santo são só uma pessoa.

Eis o que dizem da Trindade: É uma mentira inventada e espalhada por Satanás para enganar a humanidade. Ela procede do antigo paganismo babilônico e egípcio. Deus é um ser único e solitário desde a eternidade. Nunca existiu alguém igual para revelá-lo. (SP – 2).

O termo Trindade, de fato, não se encontra na Bíblia, mas as três pessoas divinas do Pai, do Filho e do Espírito, co-eternas e iguais em essências entre Si, estão; bem como volumoso ensino sobre isso.

1. Definição de Trindade.

Cremos em só Deus eternamente subsistente em três pessoas: O Pai, O Filho e o Espírito Santo. Estas três pessoas constituem um só Deus; o mesmo em natureza; iguais em poder e glória. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus.

No seu afã de ridicularizar a doutrina da Trindade, fazem a seguinte declaração: “Se 1+1+1= 3, como é que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo não são três deuses? Ora, na mesma linguagem popular podemos responder: 1+1+1= 3, mas 1x1x1=1. Assim a objeção mal concebida” [A santíssima Trindade, p. 16].

A revista A Sentinela (edição de 1º de Novembro de 1991), publicou um artigo intitulado “Ensinava a primitiva Igreja que Deus é uma Trindade?”, procurando transmitir a idéia de que a doutrina da Trindade passou a ser ensinada a partir de Constantino, no Concílio de Nicéia, em 325 AD.

Tal afirmativa, no entanto, não pode ser aceita, visto que a palavra Trindade (trias, em grego) aparece pela primeira vez nos escritos de Teófilo de Antioquia, quase duzentos anos antes de Constantino.

Base Bíblica.

As três pessoas da Trindade são citadas isoladamente:

Existe um só Deus: Deuteronômio 6.4 (unidade composta).

• O Pai é um Deus: 1ª Pedro 1.2.
• O Filho é Deus: João 1.1; 20.28; 1ª João 5.20.
• O Espírito Santo é Deus: Atos 5.3-4.

O profeta Isaías disse que viu a Deus, Jeová (Is 6.1). João falando de Jesus, disse que Isaías viu Jesus ao contemplar Jeová (Jo 12.41). O profeta Isaías disse que ouviu a voz de Deus (6.8). E o apóstolo Paulo diz que quando Isaías ouviu a voz de Deus, ele ouviu a voz do Espírito Santo (At 28.25-27; Is 48.16; Zc 2.8-11).

Nota: Algumas vezes, as TJs alegam que o plural de Geneses 1.26 se trata do plural de majestade, e não da pluralidade de pessoas, como afirmamos. Entretanto, como as mudanças doutrinárias são comuns entre as TJs, o novo manual Conhecimento que conduz à vida eterna p. , diz: “João 1.1 diz que ‘a Palavra’ (Jesus na sua existência pré-humana) estava com Deus no princípio’. De modo que a Palavra estava com Jeová quando ‘os céus e a terra’ foram criados. Deus se dirigiu à Palavra quando disse: Façamos o homem à nossa imagem (Gn 1.1, 26)”.

2. Os espíritas negam a Trindade.

Seriam as únicas a rejeitar a doutrina da Trindade? É certo que não. Os espíritas também negam a doutrina da Trindade e pior que utilizam os mesmo argumentos usados pelas TJs.

Vejamos:

“Essa concepção trinitária, tão obscura, tão incompreensível, oferecia, entretanto, grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus Cristo um Deus. Conferia ao poderoso Espírito, e que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor sobre ela recaí e assegurava o seu poder” [Cristianismo e Espiritismo]. O pior é que as TJs reconhecem que o espiritismo é um meio de “entrar em contato com espíritos iníquos, quer dizer diretamente, quer por meio de um médium humano. O espiritismo faz a pessoa cais sob influencia dos demônios. [Poderá viver para sempre no paraíso na Terra, p. 95, 1983].

Quem orienta o Corpo Governante nessa ojeriza de criticar a doutrina da Trindade? Estaria elas orientadas realmente pelo Espírito Santo, quando negam a sua personalidade, ou estaria sendo orientadas pelos espíritos enganadores mencionados por Paulo em 1ª Timóteo 4.1? E isso não vale só para os TJs, mas para todas as sitas que negam a doutrina da Trindade!

Sarcasticamente, as TJs se referem a Trindade afirmando: “Satanás deu origem à doutrina da Trindade” [Seja Deus verdadeiro, p. 81].

Como já estudamos a doutrina da Trindade deixamos que o leitor releie este assunto para comprovar que os TJs, realmente são uma seita.

Pr. E lias Ribas
FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
24. NOTICIAS CRISTÃS, Líder De Seita Que Prega Poligamia Pode Pegar Prisão Perpétua, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas - acesso dia 19/05/2009.
25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.

AO TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE DE JESUS


Os TJs acreditam que Jesus de Nazaré pregado pelos evangélicos já não existe mais e que durante seu ministério terreno, não passava de um homem perfeito enviado por Jeová. Negando, porém, a sua divindade e ressurreição, corporal, compara-o a Satanás, afirmando que Ele é o mesmo Abadom de Apocalipse 9.11. De forma absurda, ensinam que só depois do seu batismo no Jordão, é que Jesus tornou-se Cristo.

As TJs gostam de intitular-se testemunhas cristãs de Jeová. Mas quem diria que, nessa pretensão, se colocariam em favor de Jeová e contra Cristo?

Ora, isso é o cúmulo da contradição. Sua luta anticristã constitui uma verdadeira tragédia, semelhante à de Saulo de Tarso, quando este lutava contra Jesus e os cristãos.

Saulo, como testemunho de Jeová, pensava que servia a Deus, por isso exaltava a Jeová e atacava a Jesus. Saulo considerava Jesus como simples criatura humana, e como os cristão criam e pregavam diferente de Saulo, ele os perseguia (At 26.9-16). As TJs procedem como os fariseus daquela época, que não admitem que Jesus era Deus o Deus verdadeiro (Jo 5.18; 8.58-59; 10.30-33). Não aceitavam o fato de Jesus reclamar para si honra igual à que era prestada ao Deus Pai (Jo 5.23).

Quando será que as TJs, deixaram de perseguir a Jesus com suas publicações?

Frequentemente, quando falamos com as testemunhas-de-jeová, elas se referem a Jesus Cristo como a primeira testemunha-de-jeová. Pretendendo com isso, rebaixar a pessoa de Jesus, como se Ele estivesse no mesmo patamar que os adeptos desta seita. Mas, assim como Jesus é chamado de testemunha de Jeová, em Apocalipse 3.14, Jeová é chamado de testemunha de Jesus, e isso em Jeremias 42.5, quando Jeová é chamado de “testemunha da verdade e fidelidade”.

Por várias vezes Jeová deu testemunha de Jesus (Jo 5.31-32 Jo 12.28-32; 1ª Jo 5.9-10; Mt 3.16-17; 17.5;). Se Jesus é testemunha de Jeová e Jeová testemunha de Jesus, qual a diferença entre o testemunha de um do outro? Os dois não são iguais.

Com relação ao texto de Romanos 10.9, a TNM, na nota de rodapé da página 1307, apresenta a seguinte observação:

“No grego Kyrios; hebraico: há’adhón, o Senhor”.

Na página 1508, em seu apêndice, a TNM informa o sentido dessa expressão:

“O uso do artigo definido antes do título A-dhóhn limita a aplicação deste titulo exclusivamente a Jeová Deus”.

Para quem entende um pouco aqui de exegese, Romanos 10.9 se refere a Jesus aqui neste Texto.

As TJs ainda corroboram com o nosso ponto de vista ao afirmarem: “Nas Escrituras hebraica há versículos sobre Jeová citandos no Novo Testamento num contexto que fala sobre o Filho (Is 40.3; Mt 3.3; Jo 1.23; Jl 2.32; Rm 10.13; Sl 45.6-7; Hb 1.8-9) [A Sentinela, p. 12, 1/11/1978].

Todavia, os títulos e atributos apresentados aqui demonstram que Deus Jeová são nomes polissêmicos. Para conhecermos o texto, é necessário analisar com cuidado a quem se refere: ao Pai, ao Filho ou ao Espírito Santo, uma vez que as três pessoas são chamadas de Deus Jeová. Por causa destes atributos e títulos atribuídos igualmente ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, é que os unicistas ou unitarianos defendem sua doutrina. Por isso, tomamos o cuidado de apresentar esta doutrina dentro da hermenêutica bíblica.

Os TJs têm deturpado o evangelho, seguindo suas ideias e revelações de espíritos enganadores, ludibriando assim a fé de milhares de pessoas e arrastando consigo para o inferno. Se negares a Cristo como Divino é desistir da vida eterna; “Aquele crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3.36).

1. Jesus e Miguel são pessoas distintas.

Os russelitas afirmam que Jesus Cristo é um ser criado; que antes dele vir ao mundo era o arcanjo Miguel. Eles chamam Jesus “o filho principal de Deus”, e ensinam abertamente que Ele não é Deus como Jeová.

Jesus é Deus (Jo 1.1). Miguel é anjo (Jd 9), na hierarquia de arcanjo.

Jesus é Criador (Jo 1.3). Miguel é criatura espiritual, criado pelo próprio Jesus (Cl 1.16017).

Jesus é o Rei dos reis (Ap 17.14; 19.16). Miguel é um dos primeiros príncipes, havendo outros como ele (Dn 10.13).

Jesus é adorado pelos próprios anjos: “E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6 outra ref. Mt 4.11). Miguel não pode ser adorado (Ap 22.8-9).

2. Algumas perguntas sobre Jesus:

a. A negação da divindade de Jesus é a principal causa que exclui as Testemunhas de Jeová do meio evangélico. Ora se Jesus não fosse Deus também não teríamos redenção eterna, nem vitória total contra o mal, nem evangelho nenhum para pregar aos perdidos. Também a Bíblia seria um conjunto de mentiras.

b. Jesus nunca foi criado. Ele é Deus desde toda eternidade (Is 9.6; Mq 5.2; Pv 8.22,23). Seu corpo humano é que foi gerado (Sl 2.7; Hb 1.5,8; Mt 1.20).

c. Se Miguel fosse Jesus, ele teria repreendido o Diabo; coisa que não fez (Jd v.9). Mas Jesus fez isso (Mt 4.10,11; 16.23; Cl 2.15).

d. Os russelitas deviam examinar a parte que lhes toca quando negam a divindade de Jesus (1ª Jo 2.22,23; Jo 5.22-24).

e. Mais sobre a divindade de Jesus. (Jo 1.1-3; 10.30; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 13.8; Is 9.5; Cl 2.9).

Esta última referência só seria suficiente para refutar todo falso ensino em pauta. Aqui a Bíblia diz que “nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”. Ele é Deus, sem faltar nada!

1 Jesus recebeu adoração como sendo Deus (Mt 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 27; 8.9; Mc 10.17; Jo 9.38; Lc 24.52; ver Ap 22.8,9).

2 Negam a ressurreição corporal de Jesus. Eles dizem que Jesus ressuscitou em espírito, e daí, não ter corpo; é um espírito. “O Cristo que ressurgiu não foi o mesmo Cristo humano; era um espírito invisível”, diz o livro O Reino de Deus Está Próximo. (Ver Lc 24.39-43; Jo 20.25-27; At 1.3,4; 1ª Tm 2.5; Ap 1.3; 1ª Co 15.47). Estas três últimas referências mostram que Jesus está agora no céu como homem divino, isto é, como andou aqui na terra após ressuscitar.

3 Negam a vinda corporal de Jesus e afirmam que Ele já veio. “Todas as evidências mostram que Jesus assumiu o poder do reino e começou a reinar no céu em 1914”, afirmam eles.

Porém aos Seus discípulos ele disse: “Daquele dia e hora ninguém sabe, disse Jesus” (Mc 13.32).

Jesus voltará nas mesmas condições em que ascendeu; corporalmente, visivelmente, sobre o monte das Oliveiras, à vista de todos (At 1.11). Quando Ele vier todos saberão, porque todos O verão (Ap 1.7).

Mt 24.30 O aparecimento de Jesus será precedido do seu sinal. Ambos serão vistos por todos. Atualmente um evento pode ser visto em todo mundo através dos satélites de comunicação. É evidente que Deus tem meios desconhecidos, mais capazes e eficientes do que o homem.

3. A ressurreição de Jesus.

As TJs creem que Jesus não ressuscitou corporalmente: ”Então que aconteceu ao corpo de Jesus? Não encontraram os discípulos o seu túmulo vazio? Sim, porque Deus removeu o corpo de Jesus […] Mas, visto que foi possível o apóstolo Tomé pôr sua mão no ofício no lado de Jesus, não mostra isso que Jesus foi ressuscitado no mesmo corpo que foi pregado na estaca? Não, pois Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal […] A fim de convencer Tomé quanto a quem Ele era, Ele usou um corpo com marcas de ferimento” [Poderá viver para sempre no paraíso na Terra, p. 144].

Refutação.

• Jesus afirmou que ressuscitaria corporalmente (Mt 12.40; Jo 2.19-22).
• O corpo de Jesus não foi encontrado no túmulo (Lc 24.1-6).
• Jesus afirmou aos discípulos que não era um espírito, mas que tinha corpo com carne e osso (Lc 24.36-43).
• Jesus disse a Tomé para que tocasse nele. Será que Tomé estava sendo enganado por Jesus? (Jo 20.27).
• Estevão viu Jesus como o Filho do Homem em pé (At 7.55-56). Jesus, como mediador entre Deus e os homens, ratem seu corpo de homem (1ª Tm 2.5).
• Em Jesus habitava corporalmente toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).

Os Testemunhas de Jeová se dizem cristão, mas negam a doutrina fundamental do cristianismo que é a ressurreição corpórea de Jesus Cristo. Para combatermos está seita basta analisarmos o que Paulo prescreve: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé” (1ª Co 15.14).

JESUS NÃO MORREU NUMA CRUZ

Alegam que Jesus morreu na estaca. Como explicar então Tomé ter dito: “O sinal dos cravos em suas mãos” e não do cravo, (Jo. 20. 25)? Isso se aplicaria apenas a cruz, já que se usaria um cravo em cada mão e no caso da estaca um cravo para as duas mãos.

“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. (1ª Co. 1.18)

Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
24. NOTICIAS CRISTÃS, Líder De Seita Que Prega Poligamia Pode Pegar Prisão Perpétua, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas - acesso dia 19/05/2009.
25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.



TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO


Assim diz a falsa doutrina russelita a respeito do Espírito Santo: “É um poder ou influência que Deus usa para executar a sua vontade”.

Não é fora de propósito perguntar: de onde vem essa observação das TJs contra a natureza e personalidade do Espírito Santo? Por que em Mateus 4.1-3 grafam os nomes Diabo e Tentador com letras maiúsculas, e espírito santo e filho de Deus com letras minúsculas? Seria isso ignorância? Certamente que não Na literatura publicada pela Sociedade Torre de Vigia há um desprezo pela pessoa de Jesus e do Espírito Santo, tratando Jesus como simples criatura e o Espírito Santo como uma força ativa.

Os ensinos da Torre de Vigia quanto ao Espírito Santo são tão estapafúrdio que já chegaram até mesmo a dizer que o Espírito Santo já cessou seu trabalho de advogado junto ao Pai, como se lê nas palavras de Jesus em João 14.16, 26; 15.26. Afirmam: “Quando o espírito santo cessou sua missão de confortador e advogado…” [Jeová, p. 204].

Refutação:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco. Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.16, 26). “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (15.26).

Na passagem acima, Jesus declarou que o Espírito Santo, como Paracleto (Advogado), estaria conosco para sempre, contrariando o ensino das TJs que dizem que o Espírito Santo já cessou seu trabalho. Em quem devemos acreditar?

Em Mateus 12.31-32, Jesus ensinou que o único pecado imperdoável ao homem é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Isso quer dizer que podemos pecar contra o Pai e contra o Filho e que se arrependermos encontraremos perdão, mas se ofendermos o Espírito Santo de tal maneira que não resta perdão para ofensor:

“Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo, pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles” (Is 63.10).

Aqui, quem declara ao profeta Isaías é o próprio Deus Jeová a primeira pessoa da Trindade. Que aqueles que entristecerem ou ofenderem o Espírito Santo (a terceira pessoa da Trindade), não encontrarão perdão.

Ao falar que o Espírito Santo seria alguém ou quem, ou seja, Paracleto ou Consolador, Jesus usou a palavra allon para referir-se ao Espírito Santo como outro Consolador (Jo 14.16, 17, 26; 15.26; 16.7-8, 13-15).

Pr. Elias Ribas
 
FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
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34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.





TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - FALSAS DOUTRINAS DAS



NEGAM A IMORTALIDADE DA ALMA

Para eles a alam humana é semelhante a dos animais e quando morrem entram em sono profundo para serem ressuscitados no dia do Senhor.

Dizem eles, que se uma pessoa não aceitar a salvação nesta vida, e nem durante o milênio, essa pessoa será totalmente destruída.

Morrendo, sofrerá os tormentos de extinção até lá, após esse período, será para sempre morta e completamente inconsciente de qualquer acontecimento eterno.

A doutrina do fogo do inferno foi ensinada pelos pagãos, centenas de anos antes de Cristo. Pregam que a alma não é imortal e indestrutível. A Única declaração bíblica a respeito da imoralidade, está registrada no livro do Gênesis 3.4 e foi pregada pela Serpente, quando disse para Eva: “Certamente não morrereis”.

O próprio Diabo foi organizar a mentira, a imoralidade, convencendo Eva, cujo resultado foi desastrado. O Diabo ainda continua a enganar o povo. Qualquer estudante da Bíblia sabe que, a vida preciosa do homem colocada no Jardim, perdeu os seus encantos e privilégios. Uma vida pura e perfeita foi totalmente perdida. A salvação procede do ato, na mente viva.

Dizem: “quando morre o homem, nada resta. Entre a morte e a revificação do homem, ele não existe”.

A alma é imortal, invisível e foi criada pelo próprio Deus. É consciente e através dela o homem expressa seus sentimentos. A Bíblia mostra a sua existência desde o início da criação: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7). O homem é um ser racional com idéias, sentimentos, vontade, emoções, fala, é dotado de moral, algo que os seres irracionais não possuem.

O ensino de Jesus aqui revela a plena existência consciente do ser humano após a morte (Lc 16.19.31; 23.43).

Jesus Também declara que os que agora morrem estão vivos. “Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem” (Lc 20.38).

A Bíblia declara em Lucas 9.30; 16.31, que, Moisés, Elias e Abraão, milênios depois de falecidos, aparecem vivos, plenamente conscientes.

O salvo após morrer vai estar com Jesus no céu “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2ª Co 5.8; Fp 1.23).

Apocalipse mostra as almas daqueles que foram mortos por causa da Palavra de Deus: “Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam”.

A união da alma e do corpo não é indissolúvel: chega um dia em que ela se rompe. Sabemos o que acontece com o corpo. Mas que acontecerá com à alma? As Sagradas Escrituras respondem o que acontecerá tanto para a alma como ao espírito humano após a morte.

A imortalidade é uma propriedade em virtude da qual um ser não pode morrer. Tal é a imortalidade da alma humana.

Na imortalidade da alma existem três condições, a saber:

a) Que a alma existe, e continua a existir após a dissolução do composto humano.

b) E nesta sobrevivência, a alma conserva sua individualidade e permanece, por conseguinte, consciente de si mesma e de sua identidade e superego.

c) A Bíblia também a firma que, após a morte, a alma humana continuará a existir, e acima de tudo, consciente de sua individualidade (Lc 16.10-31; Ap 6.9).

Com base nestas referências, a Bíblia a firma que nossa alma é de fato imortal.

A imortalidade seria uma palavra vã se a alma, na sua sobrevivência, não conservasse a consciência de si mesma, de sua identidade.

A prova da metafísica supõe, com efeito, que a alma, permanecendo no seu ser, continua a exercer as funções inerentes a ela, tais como: oração (Ap 6.9-11), louvor (Ap 7.9).

Na vida após-morte a alma possui conhecimento de si mesma e de sua identidade durante a sua vida terrena. Segundo o ensino dado por Jesus, nosso Senhor, em passagem tal como Lucas onde lemos:

“Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16.20-31).

Na passagem do rico e do Lazaro, Jesus nos mostra a realidade da vida após a morte. Céu ou inferno. O rico, por desprezar os necessitados e desfrutar as riquezas injustas que o mundo oferece, encontrava-se num lugar de tormento aguardando o juízo final. O Lázaro foi levado pelos anjos para o paraíso (lugar de descanso). Nesta passagem de Lucas Jesus ressalta o sofrimento do rico (vs. 23-24) e a memória de sua vida passada (vs. 27-28). O rico lembrando de seus cinco irmãos pede que Abraão ressuscite um dos mortos e advirta-os para que também não venha para este sofrimento. E Abraão com plena consciência diz: “Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos” (v.29).

A sabedoria do Criador exige que Ele não destrua sua obra; o arquiteto não constrói para demolir, e Deus não deu à alma a forma limitada da vida, a não ser, numa condição de rebeldia dela contra Deus, e, mesmo assim, “perecer” no contexto de Mateus 10.28 não significa “aniquilar” e, sim uma existência sem Deus.

Ora, apenas aquele que cria pode aniquilar. Então somente Deus poderia lançar a alma para o “nada”, de onde retirou pelo supremo poder da palavra. Mas a Bíblia nos prova que Ele não o fará. Segundo a revelação de Deus, procuramos provar que a alma humana continuará a existir no mundo espiritual, mas esta existência, tanto pode ser com Deus (no céu) ou sem Deus (no inferno), dependendo do caminho percorrido por ela aqui na terra.

A alma é imortal, e de uma imortalidade sem fim. Sua vida espiritual de comunhão com Deus pode terminar, mas isso não significa aniquilamento. Sem Deus a alma humana não terá aquela vida que o santo terá na eternidade, mas evidentemente, terá “existência” numa dimensão triste e inativa!

A ALMA E O SANGUE

Mulher morre durante parto por recusar transfusão.

Uma mulher britânica morreu depois de dar à luz gêmeos porque sua religião a impedia de aceitar uma transfusão sangüínea. Emma Gough, 22 anos, de Telford, Shropshire, deu entrada no Hospital Royal Shrewsbury no dia 25 de outubro. Horas mais tarde ela teve complicações, mas sua religião, Testemunha de Jeová, não permitiu que os médicos realizassem uma transfusão para salvá-la, segundo a BBC.

“Nós partilhamos a dor da família”, disse Terry Lovejoy, porta-voz das Testemunhas de Jeová em Telford.

As crianças passam bem e estão sendo cuidadas pelo pai, Anthony Gough, 24 anos.

As Testemunhas de Jeová recusam as transfusões de sangue porque acreditam que Deus a impediu, segundo a Bíblia. Para eles, aceitar uma transfusão é um pecado.

Para o chefe da Associação Médica Britânica de Ciência e Ética, Vivienne Nathanson, “se alguém acredita que vai ser excomungado de sua religião se fizer uma transfusão sangüínea, então ele dirá não, e aceitará o risco de morte”. [Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007 - http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009].

A alma é imortal, as Testemunhas de Jeová alegam que a alma está no sangue. Usam alguns versículos isolados para embasar essa doutrina.

No conceito geral das Escrituras, a ordem divina é: “Estatuto perpétuo será durante as vossas gerações, em todas as vossas moradas; gordura nenhuma nem sangue jamais comereis” (Lv 3.17).

No presente texto está a ordem divina de não comer “sangue”. Um estatuto perpétuo para os filhos de Deus. “Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: nenhuma alma de entre vós comerá sangue, nem o estrangeiro que peregrina entre vós o comerá” (Lv 17.12)

Não apenas segundo se depreende como prescrição higiênica, mas altamente religiosa, pois pretender aumentar a própria vitalidade comendo sangue dalgum animal lesa o direito de Deus, único dispensador da vida.

Todo o animal beneficiado deve ser sangrado e seu sangue recoberto com pó (Lv 17.13). Esta interdição divina, segundo é entendido, entrou em regra para os cristãos gentios de Antioquia (At 15.19-21), embora apenas consideração aos cristãos judeus, pois Cristo foi feito de já Senhor dos vivos e dos mortos (Rm 14.1-9).

Quando se alude ao sentido da proibição do sangue como sendo a vida, devemos ter em mente o termo usual hebraico “nephesh” = shamah em Isaías 57.16 que significa: respiração, fôlego.

“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11).

Conforme gênesis 2.7 deixa claro, seu significado primário é “possuidora da vida”. Por esse motivo é aplicado freqüentemente aos animais como seu equivalente. Mas isso não quer dizer que a alma dos animais seja da mesma substância da que foi feita a alma humana.

Quando nos referimos a “que a alma é o sangue ou sangue é a alma”, uma frase pela outra nos referimos a uma “alma psychê” (a substância espiritual racional do homem), e sim, a “nefphesh” (o princípio da vida limitada – vida sensitiva).

Algumas vezes a alma é identificada com o sangue como essencial à existência física (Gn 9.4; Lv 17.10). Num contexto geral, até certo ponto, o sangue é a vida (vida limitada que termina com a morte), mas a vida não é o sangue (vida ilimitada da alma que continua além-túmulo). O sangue é que anima a carne, assim a Bíblia usa certas expressões similares dentro do assunto em foco, tais como “a alma de toda a carne é o seu sangue” (Lv 17.14). Por causa desse pensamento são capazes de deixar que uma pessoa morra, por acreditarem não poder ser feita uma transfusão sanguínea, com essa atitude, mostram ser pessoas desprovidas de amor fraternal e legalista.

Os Tjs proíbem a transfusão de sangue por acreditarem que o sangue é a alma. A Bíblia porém, se refere à alma como um ser, isto é, uma pessoa (vontade, emoção, mente, etc.) o que o Antigo Testamento fala sobre o sangue é para não ingeri-lo e não sobre “transfusão”.

Porque eu não poderia doar meu próprio sangue para salvar alguém que foi criado a imagem de Deus? Somente pela falta de amor e ignorância religiosa.

Note o que Jesus diz: “E o segundo mandamento é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22.39). “Jesus doou seu sangue para nos salvar da morte” (1ªCo 11.25).

Certas pessoas entendem que a alma é o sangue. Mas dentro de um contexto bíblico podemos concluir que não. Deus é espírito (Jo 4.24), mas também possui uma alma que são os Seus sentimentos: “a minha alma se aborrecerá de vós” (Lv 26.30). “Porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma não vos aborrecerá” (Lv 26.11). Aqui Deus está falando num sentido literário e não figurado “e a minha alma não vos aborrecerá”. Sendo Deus Espírito e como já vimos possui também uma alma, então a alma não é o sangue. Conforme Paulo ensina o homem possui corpo, alma e espírito (1ª Ts 5.23), mas o corpo e o sangue não herdarão o reino de Deus (1ª Co 15.50).

Se para alguns a alma está no sangue, como pode Deus ter uma alma? Como já vimos a alma e o espírito são imateriais e sendo assim somos a semelhança de Deus.

Se a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus e se alma é o sangue, como pode Deus ser contrário a Sua própria Palavra? Deus não tem sangue, mas tem alma:

“Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42.1).

“Ao meu servo”, A revelação da Santíssima Trindade no AT. Deus Pai dá para Seu Filho Jesus Cristo, o Espírito Santo. Aqui Deus diz “...em quem a minha alma se compraz...”. Com base neste versículo e outros, podemos afirmar que a alma não tem sangue. E como já dissemos o sangue não está na alma. Mas o sangue é a vida limitada que termina com a morte.

O apóstolo Paulo em vários de seus elementos doutrinários emprega o termo psychê (parte imortal) por doze vezes nas suas epístolas. No Novo Testamento, o vocábulo “psychê” ocorre de onze vezes com sentido especial. Sendo que em alguns casos denota a existência “além-túmulo”.

No Antigo Testamento, especialmente em Levítico (17.11), faz-se distinção entre a alma dos animais (o sangue) e a alma dos homens (psychê).

“Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida”.

O sangue é a vida limitada pela morte. Tanto o animal como um ser humano ao morrer o seu coração para de bater. A vida para os animais acaba ali na sua morte. Mas para o homem é diferente, ou seja, a vida continua após a morte. Pois a morte não faz cessar a existência da alma humana.

É evidente que, quando as Escrituras aludem que o sangue é a “vida” ou vice-versa, significa: vida limitada ou vida sensitiva e não vida racional. O sangue, portanto, é a vida para que seja vivida através do corpo enquanto que a vida natural da alma é a vida para ser vivida aqui e na eternidade.

NEGAM A REALIDADE DO INFERNO E DO CASTIGO ETERNO

Os russelitas não aceitam a doutrina bíblica da condenação eterna, o inferno para eles a morte física e a sepultura são o único inferno. “Quando uma pessoa morre, permanece morta, inconsciente, sem conhecimento de nada”. Acreditam que essa doutrina não é bíblica, totalmente fora de questão, porque Deus é um Deus de amor. Essa doutrina no entender deles é diabólica e faz com que o homem passe a odiar a Deus. Para os Ts. J. essa doutrina não é verdadeira por quatro razões: “é totalmente contrária as Escrituras, é irracional, uma afronta ao amor de Deus, é incompatível com a justiça”.

As Testemunhas de Jeová não examinam textos que falam sobre o inferno., o próprio Jesus fala dele nos Seus ensinos:

Lc 16.22,23 ... O corpo do rico falecido foi sepultado, mas sua alma apareceu no Hades imediatamente.

Mt 10.28 À morte, a alma separa-se do corpo. O final do versículo mostra que o ímpio sofrerá no inferno, tendo alma e corpo.

Mt 18.9 “Fogo do inferno” é literalmente “fogo da Geena”. Geena era um local onde havia fogo contínuo para queimar o lixo da cidade, e corpos de animais e criminosos que eram ali lançados. O inferno é pois um lugar, tão real como aquele fora da cidade de Jerusalém.

Mt 25.41 “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”.

Ap 20.10,14 “O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. 14 Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo”.

Até mesmo o destino dos anjos caídos é o inferno e o castigo eterno. Note que no verso 14 o inferno foi lançado no lago de fogo. Isto prova que aqueles que hoje estão no inferno, após o juízo do trono branco serão lançados no lago de fogo que é a segunda morte, ou seja, a separação eterna de Deus sem retorno.

A ALMA E A ETERNIDADE

“E não temais os que matam o corpo, e não matam a alma; temeis antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28).

Baseados nesta passagem e em outras similares da Bíblia, muitos interpretes acham que, na destruição eterna imposta por Deus mediante a pena merecida para os ímpios, somente a “alma e o corpo” serão conduzidos para a destruição. O espírito humano, segundo este conceito, tanto do justo como do ímpio “...voltará pra Deus, que o deu” (Ec 12.7).

O ponto principal para tal argumentação prende-se ao fato de que o espírito humano foi constituído “de uma parte” do sopro de Deus (Gn 2.7) e como tal jamais seria levado (no caso do ímpio) à destruição eterna. Ora, com efeito, o fato de que o espírito humano seja parte do sopro do Criador não afasta a possibilidade de que a alma humana tenha sido criada da mesma substância. A palavra o original da palavra “vida” em “fôlego de vida” é chay e está no plural. Isto indica que o sopro de Deus produziu uma vida dupla: a vida da alma e a vida do espírito. Nesse caso, tanto um como o outro são sopro de Deus.

A expressão “volta para Deus, que o deu” (Ec 12.7), não define, necessariamente, a sorte de quem partiu; com efeito, ele o (espírito) pode voltar para Deus, a fim de que Deus lhe determine seu destino: céu ou inferno – dependendo do caminho por ele escolhido (Mt 10.28; Lc 12.4-5). “Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as gentes que se esqueceram de Deus” (Sl 9.17).

A Bíblia diz em Apocalipse 19.20, que o anticristo e o falso profeta serão lançados vivos no ardente lago de fogo. A Bíblia não diz que será apenas “uma parte” (alma e corpo), dos tais que será lançado ali; mas nas forças das evidências dizem que serão lançados no seu todo. No caso dos ímpios, a sentença deve obedecer às mesmas regras. Portanto o homem pecou no seu todo (2ª Co 7.1), alma (Êx 18.4) e espírito (2ª Co 7.1); seu todo deve ser salvo (1ª Ts 5.23). Se ele se perde – perde-se no seu todo.

Os anjos são parte do Criador e com efeito são seres espirituais. Mas alguns deles pecaram e foram, segundo está escrito nas passagens de 2ª Pedro 2.4 e Judas v. 6, encerrados no inferno: “Deus não perdoou os anjos”. Outra parte deles, estão nas regiões celestiais (Ef. 6.12). Evidentemente, estes seres espirituais, sendo espíritos, receberão de Deus a vida, mas a perderam na má escolha que fizeram.

“E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia” (Judas v. 6).

Baseado nesta passagem, os anjos que são espíritos estão encarcerados no inferno aguardando “o grande dia”. Se os anjos sendo espíritos estão no inferno com certeza os homens ímpios após o julgamento final também serão lançados no inferno (Mt 25.31-46; Mt 25.41; Mt 13.41-42; 1ª Co 6.9-10), com corpo alma e espírito.

A destruição efetuada por Deus pode ser uma justa retribuição das obras de cada um (Ap 20.13); especialmente para aqueles que se esquecem de Deus (Sl 9.17). Portanto, a justiça de Deus é determina a vida do homem após morte. Isto pertence somente a Deus soberano e Criador.

As testemunhas de Jeová não podem se esquecer que o inferno é uma extensão do amor de Deus, pois aí será aplicada a justiça divina para todos aqueles que se esquecem de Deus.

“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Daniel 12.2). “Os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo 5.29).

Com base nestes textos podemos então afirmar, que haverá duas ressurreições; “uma para a vida eterna e outra para a condenação eterna”. Segundo o ensino de Jesus “os que tiverem feito o bem”, ressuscitarão para a vida eterna, (1ª Ts 4.16-17). Mas “os que tiverem feito o mal” para, “para a condenação eterna” (Ap 20.11-15). A ressurreição é para os justos e injustos, uns para a alegria eterna e outros para o castigo eterno. Os justos ressuscitarão em um corpo glorificado, espírito alma e corpo (1ª Ts 5.23). Mas os injustos? Eu creio que no mesmo corpo, pois enquanto que no céu há alegrei para espírito alma e corpo dos justos, no inferno vale a mesma regra há sofrimento para espírito, alma e corpo.

São muitas as referências bíblicas sobre o inferno e o castigo eterno, como podem as Testemunhas de Jeová negá-las? Provavelmente numa tentativa inútil de aplacar a própria consciência, Charles T. Russel tinha medo da condenação pelos seus maus atos praticados e por isso criou uma doutrina contrária à verdade. As Testemunhas de Jeová em sua versão bíblica Tradução do Novo Mundo da Escrituras, mudaram totalmente o sentido do texto, dizem que os ímpios serão totalmente destruídos ao invés de perecerem no inferno? Os seguidores destas heresias devem saber que a versão Novo Mundo Bíblia dos Testemunhas de Jeová, não está conforme o original grego, por isso podemos chamar de heréticos.

ENSINAM QUE APÓS HAVERÁ UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE DE SALVAÇÃO

Dizem eles que no milênio os mortos reviverão e terão uma segunda oportunidade de salvação. Os ímpios ressuscitarão, sim, para julgamento. Quem não se salvar nesta vida, não escapará da condenação. Seus ensinos são contrário a Bíblia Sagrada, pois a epístola aos Hebreus prescreve dizendo: 27 E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo (Hb 9.27). “Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.3).

Jesus voltará, não para salvar, mas para executar julgamento “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele” (Jd vv. 14,15).

Dizem que nem todas as pessoas que vivem e morrem na Terra, desde o início dos séculos, despertarão para o juízo. Nos ensinos de Jesus Ele diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. (Jo 5.24,28,29).

Que Deus preserva a todos que ama e exterminará todos os perversos. Que não sairão do túmulo para o juízo, os que morreram iníquos, longe da reforma ou correção, e longe da redenção de Cristo. Quem poderia providenciar o resgate necessário? A vida perfeita que Jesus depositou na morte, e o sacrifício na morte é o sacrifício valioso que efetua o resgate daquilo que Adão e sua descendência perderam.

A vida de Jesus perdida na Cruz, o seu precioso sangue voluntariamente derramado, é o resgate. Resta, pois ao homem, esforçar-se para entrar no reino de Deus. Cada um de nós tem oportunidade de salvação agora no presente, mas não como eles ensinam, que se alguém perdê-la no presente, poderá alcançar uma segunda, durante o milênio.

A FALSA DOUTRINA DA “ORGANIZAÇÃO DE SATANÁS”

Essa organização consta de três coisas, a saber: (1) A Igreja organizada; (2) O estado com seu governo civil; e (3) O comércio e o dinheiro. Quem quiser ser salvo, tem de sair dessa organização e unir-se ao Reino Teocrático, isto é, ao movimento russelita. Jesus nunca afirmou que o homem só se salvaria ingressando num grupo religioso qualquer, mas sim pela experiência do novo nascimento (Jo 3.5). Também Jesus nunca ensinou, orientando o povo para ingressar numa seita, e, sim que fosse a Ele (Mt 11.28).

A Bíblia é clara quando o escritor aos hebreus diz: “A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação” (Hb 2.12). Congregação ou igreja, é o local onde os irmãos se reúnem para prestar culto ao Deus Altíssimo. E a igreja verdadeira é aquela que esta edificada no Filho de Deus: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18), que é a pedra angular: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra angular” (Ef 2.20), a pedra espiritual: “E beberam todos da Pedra espiritual que os seguia e a Pedra era Cristo” (1ª Co 10.4); a pedra viva: “E chegando-vos para Ele pedra Viva, reprovada na Verdade pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Pois na Escritura se diz: Vede, ponho em Sião uma Pedra Angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido” (1ª Pe 2.4, 6): Jesus mesmo confirma dizendo: “Nunca leste nas Escrituras; A pedra que os edificadores rejeitaram, essa se tornou a Pedra Angular; o Senhor fez isto, e é maravilhoso aos nossos olhos” (Mt 21.42).

Se Deus tivesse uma Igreja peculiar e única para redimir os homens, não teria enviado o Seu Filho ao mundo para nos salvar. No convite a salvação Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Ele não está convidando para ser membro de uma igreja, mas para ser membro do Seu corpo (1ª Co 12.27).

Jesus é o único caminho: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6); o único mediador: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1ª Tm 2.5).

Ao contrário dos Ts. J. que ensinam que a única religião que salva é o salão do Reino de Deus onde os Testemunhas de Jeová se reúnem. Mas para que? Se eles estão fora da verdade! Com todos esses versículos que lemos será que podemos concordar com essa baboseira?

ENSINAM QUE NÃO SE DEVEM RESPEITAR OS SÍMBOLOS NACIONAIS

Negam-se a saudar a Bandeira Nacional de qualquer país. Eles passam por muitas tribulações nos países onde residem. Recusam-se a saudá-las tomando como base bíblica à passagem de 1ª Co 10.14.

Ensinam que quem prestar saudação à bandeira, está colocando a salvação em dependência de tal saudação. Como as bandeiras são símbolos soberanos de cada pátria, eles entendem que não podem atribuir a soberania senão a Jeová, os únicos soberanos são: Deus e seu Filho Jesus Cristo.

Saudar as bandeiras estaria sendo idolatria, segundo 1ª João 5.21.

Eles consideram-se os embaixadores e administradores de Cristo, e essas coisas são males e inimigos.

O próprio Jesus ensinou a obediência e a submissão às autoridades, tanto que foi preso pelas acusações do judeus, julgado e morto sob autoridade do governo romano. Ensinou aos Seus discípulos a obedecerem também: “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem” (1ª Pe 2.13-14).

Na carta a Timóteo Paulo mostra como tratar os governantes: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” (1ª Tm 2.1-3).

Jesus quando viveu na terra foi sujeito às leis do Seu tempo, pagou tributo e deu exemplo a seus discípulos para fazerem o mesmo: “Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele” ( Mc 12.17).

Paulo é bem claro aos seus ensinamentos sob submissão às autoridades porque foram ordenadas pelo Senhor para o bem estar do próprio homem. (Rm 13.1-7).

A Bíblia mostra com clareza a postura que o povo de Deus deve ter perante a autoridade humana, uma vez que ela foi instituída pelo Senhor, como seus filhos, devemos obedecer-lhe, mas as Testemunhas de Jeová confundem textos, alegando que não devemos nos dobrar perante o governo, porque não somos deste mundo usando as palavras de Jesus que diz: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (Jo 15.19). Quando Jesus fala do mundo, Ele se refere ao mundo espiritual da maldade e seus seguidores e não das autoridades instituídas por Deus.

Isso nos mostra quanto devemos ser cautelosos com interpretações feitas a partir da vontade humana.

Procuramos embasar cada doutrina bíblica para que o leitor possa examinar atentamente o que é ensinado por eles.

Suas doutrinas são confusa pelos homens da sociedade Torre de Vigia e que infelizmente têm encontrado lugar no coração de muitas pessoas.

Além do conhecimento que devemos ter das Testemunhas de Jeová, necessitamos de profundo conhecimento bíblico e vivência com o Senhor para que quando nos deparamos com um adepto das Testemunhas de Jeová em nossa porta, saibamos falar da fé que habita em nós como nos dias do apóstolo Pedro:.”Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1ª Pe 3.15).

Precisamos de toda a sabedoria do Espírito Santo de Deus para não nos tornarmos simplesmente críticos de outras doutrinas, mas sim termos ousadia para falar-lhes do amor de Jesus pelos perdidos em cumprimento ao mandamento do Senhor Jesus em Marcos 16.15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”.

SOBRE A TERRA

Afirmam eles que esta Terra permanecerá para sempre. A Bíblia diz ao contrário Deus criará nova terra que será uma nova condição de vida.

• A Terra afetada por este mundo pernicioso passará (Is 24.19-20; 51.6; Mt 24.35; Ap 21.1).
• A Terra será destruída (2ª Pe 3.7, 10, 12).
• A nova Terra será o céu (Ap 22.1-5).


Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

1. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 4º trimestre, 1992, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
2. ANTÔNIO GILBERTO, lições bíblicas, 1º trimestre, 1997, CPAD, Rio de janeiro, RJ.
3. BÍBLIA EXPLICADA, S.E.McNair, 4ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
4. BÍBLIA PENTECOSTAL, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, Edição 1995, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
5. BÍBLIA SHEDD, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil – 2ª Edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
6. BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida, 1995, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, SP.
7. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
8. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE, Lições Bíblicas, 2ª trimestre de 2008, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
9. CLOVIS SANTOS, o Lado culto das Testemunhas de Jeová, http://blog-palavradevida.blogspot.com/2009/01/o-lado-oculto-das-testemunhas-de-jeova.html acesso dia 03/04/2009.
10. DELVACYR BASTOS, seitas e heresias, Escola Teológica Filadélfia, Cascavel PR - Email- prdelvacyr@hotmail.com.
11. DONG YU LAN, a graça vem com Cristo, 1ª edição janeiro de 1998, editora vida, São Paulo SP, e-mail: editora@eavida.com.br
12. ELIENAL CABRAL, lições bíblicas, 1º trimestre 2007, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
13. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 3º trimestre 2004, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
14. ELINALDO RENOVATO DE LIMA, lições bíblicas, 4º trimestre 1991, Ed. CPAD, Rio de Janeiro RJ.
15. ELIEZER LIRA, lições bíblicas, 1º trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
16. EZEQUIAS SOARES SILVA, lições bíblicas, 2º trimestre de 1997, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
17. EZEQUIAS SOARES, lições bíblicas, 2ª trimestre de 2006, CPAD, Rio de Janeiro RJ.
18. ICP, INSTITUTO CRISTÃ DE PESQUISA, Série Apologética, Volomes I - VI, Site, www.icp.com.br
19. JOSÉ ELIAS CROCE, Lições bíblicas, 1º trimestre 2000, Ed. Betel.
20. JOHN LANDERS, Religiões mundiais, Juerp, Rio de Janeiro, 3ª Edição, 1994.
21. JOHN STOTT, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
22. JÜRGEN BECKER, Apóstolo Paulo, Edição 2007, Editora Academia Cristã.
23. JOSÉ PIO DA PAZ, O que é o Adventismo, 2ª Edição 1984, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
24. NOTICIAS CRISTÃS, Líder De Seita Que Prega Poligamia Pode Pegar Prisão Perpétua, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas - acesso dia 19/05/2009.
25. NOTICIAS CRISTÃS Mulher morre durante parto por recusar transfusão, Postado segunda feira 5 de Novembro de 2007, http://www.noticiascristas.com/search/label/Seitas acesso dia 21/05/2009.
26. PEDRO SEVERINO DA SILVA, O homem: corpo, alma e espírito, CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
27. RAIMUNDO OLIVEIRA, Heresiologia – 2ª Edição – EETAD, São Paulo SP.
28. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
29. RELIGIÕES MUNDIAIS, Seminário Teológico AMID, Cascavel, PR - e-mail: se.amid@hotmail.com
30. ROBERT BOWMAN, tradução, Elvis Brassaroto Aleixo, As Testemunhas-de-Jeová.
31. SEITAS E HERESIAS, Escola de educação teológica Elohim, São Paulo, SP.
32. SEITAS E HERESIAS, SEAMID, Cascavel – PR, se.amid@hotmail.com
33. SMEETON, DONAL D., História da Igreja, Ed. Global University, 1ª Edição no Brasil 2003. FAETAD, Campinas SP.
34. VERA LÚCIA LAUER, Conhecendo as Testemunhas de Jeová, 2ª Edição Agosto de 1996, A.D. Santos editora LMTA, Curitiba PR.

Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau - SC

OS NOMES DE DEUS - E AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ




Dizem que a maioria das pessoas das igrejas conhece o Criador como Deus, Senhor, o todo poderoso ou outra designação parecida. Consideram as pessoas que assim estão acostumadas como vítimas de fraude religiosa. Para as testemunhas-de-jeová, os líderes religiosos estão escondendo o nome verdadeiro de Deus.

Resposta Apologética:

Mas como sempre acontece com os TJs, contradizem abertamente a afirmativa acima:

“O nome Deus quer dizer Altíssimo, o Criador de todas as coisas. O nome Jeová significa os propósitos Eternos para com suas criaturas. O nome Deus Todo-poderoso quer dizer que o seu poder é ilimitado. O nome Altíssimo dá a entender que Ele é o Supremo e que além dele não existe nenhum outro. E o nome do Pai quer dizer que Ele é o Doador da vida” [Riquezas, TTV, p. 134].

Os TJs afirmam que ninguém hoje pode afirmar com certeza como era pronunciado originalmente o nome de Deus em hebraico.

Dizem mais:

“Não se sabe exatamente como era pronunciado, embora alguns eruditos achem que Javé (Yahwéh) seja a forma correta. No entanto, a forma Jeová já está em uso por muitos séculos e é mais conhecida”.

Como podemos ver, as TJs adotaram o nome Jeová não porque fosse o mais correto, mas porque já está em uso por muitos séculos. Seguem a tradição, e não a correção.

Resposta Apologética.

Na verdade, não há possibilidade de sabermos como pronunciar o nome de Deus. Vejamos os eruditos sobre o nome de Deus:

Jeová: Palavra mal pronunciada do hebraico YHWH do tetragrama surge o nome de Deus que é pronunciada pelos hebreus de Jeová. Este nome também adotado pelos TJs.

1. Jeová o nome correto de Deus.

Vejamos o que afirma a respeito: “O nome Jeová é a forma de um verso hebraico que significa ‘vir a ser’ ou tornar-se’. Portanto, o nome de Deus significa ‘Ele causa que venha ser’” [Conhecimento que conduz á vida eterna, p. 25-7].

As TJs reconhecem que não há possibilidade de pronunciarmos corretamente o nome de Deus.

Perguntam: “Qual é a forma correta do nome divino - Jeová-Yahwéh ou Javé? Ninguém hoje pode saber com certeza como era pronunciado originalmente em hebraico”.

Dizem mais:

“Não se sabe exatamente como era pronunciado, embora alguns eruditos achem que Java (Iahwah) seja a forma correta. No entanto,, a forma Jeová já está em uso por muitos séculos e é mais conhecido” [Poderá viver para sempre no paraíso na Terra, p. 43].

Como podemos ver, as TJs adotaram o nome Jeová não porque fosse o mais correto, mas porque já está em uso por muitos séculos, seguem a tradição, e não a correção.

Na verdade os israelitas com temor de pronunciar o nome o Senhor Deus em vão, passaram a escrever nas Escrituras o tetragrama YHWWH. Essa pronuncia é graticalmente impossível. Jeová é uma forma adotada pelos hebreus no Velho Testamento. E no Antigo Testamento, aparece o tetragrama YHWWH, 6.823 vezes para designar o nome de Deus.

2. Vários nomes de Deus.

Se quisermos conhecer melhor a Deus precisamos conhecer alguns dos nomes de Deus. Acreditamos que o fato de Deus ter se revelado a nós através de diversos nomes, foi para nos possibilitar um melhor conhecimento d´Ele, uma vez que os Nomes de Deus têm cada um o seu próprio significado, e revelam qualidades, características e até mesmo atributos de Deus.

A primeira frase que uma criança judia aprende é o shemá Israel que se encontra em Dt 6.3. Elas aprendem a dizer "Shemá Israel , Hashem Elohenú, hashem Ehad" (Escuta ó Israel, o Eterno é nosso Deus, o Eterno é um) . A primeira frase das crianças será pronunciar o Nome de Deus e esta também é a última frase dita por um judeu antes de morrer.

3. Vamos examinar alguns desses nomes.

ELOHIM:

Aquele que tem o poder de criar do nada! Que traz à existência as cousas que não são! É o primeiro nome de Deus encontrado na Bíblia: “No princípio criou Deus (Eloihm) os céus e a Terra” (Gn 1.1).

A tradução hebraica do nome Deus é “El”, ou “Elohim”.

“El” aparece mais de duas mil e quinhentas vezes na Bíblia!

“El” é a palavra raiz de Elohim, e descreve a grandeza e a glória de Deus.

Elohim” amplia o significado da raiz “El”, acrescentado uma nova dimensão ao Deus de poder: Ele se torna o Deus que cria!

Duas características divinas formam esta palavra:

a) Poder total, poderio e plena soberania;

b) Absoluta capacidade criadora.

“Elohim” é plural de “El”... Evidencia a Trindade divina:- Pai, Filho e Espírito Santo:

“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” (“Gn 1.26).

O registro do nome “Elohim” em Gn 1.1 declara o poder tremendo e inimaginável envolvido na força criadora de Deus. “Elohim” com seu transcendental poder e capacidade criadora, trouxe o vasto universo à existência:

"JEOVÁ” - O Deus que se revela.

YHWWH, derivada do termo hebraico “Chavah”, que significa “viver”. Na versão bíblica King James está registrada como Senhor, e significa “ser” ou “existência”.

Conhecemos antes o Deus “Elohim”, o Deus Criador, e agora estamos conhecendo-o na qualidade de “Jeová”, o Deus que se revela... Deus se revela como um Deus pessoal e íntimo!

“Jeová” também denota a imutabilidade de Deus: “...em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança” (Tiago 1.17).

“Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus.” (Êxodo 3.6). Ele está dizendo a Moisés que Ele não mudou, Ele é o mesmo... “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13.8).

“ADONAI” - Senhor.

Aparece mais de 300 vezes no Antigo Testamento e significa literalmente “Dono, Possuidor ou Senhor”.

Esse nome transmite a ideia de “posse” e de nossa responsabilidade em relação ao Senhor, pois, temos Deus como nosso Possuidor.

Ao revelar-se como Adonai, o Senhor está nos convidando a um compromisso mais profundo com Ele!

Tem uma similaridade com “Elohim”: é também plural! Somos propriedades de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

Adonai é o Deus que possui o seu povo de forma total. Ele o protege, lhe provê as necessidades e o dirige. Por quê? Porque ama o seu povo!

“EL-SHADAI” - Senhor Deus todo poderoso.

Aparece pela primeira vez em Gênesis

“Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso: anda na minha presença e sê perfeito. Farei uma aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente” (17.1-2).

Basicamente esse nome se deriva da palavra “campo”, que encerra a ideia de abundância. Também é traduzido por “seio – aquele que tem muitos seios” (como na expressão “seio de Abraão” encontrada em Lucas 16.22), significando alimentação e produtividade. Deus é o Deus mais que suficiente, é aquele que nos basta totalmente!

Quando você vir o nome “El-Shadai” é como se Deus estivesse lhe dizendo: “Eu sou mais do que suficiente para satisfazer todas as suas necessidades, em toda e qualquer situação!”.

As alianças do Senhor com Abraão, e as bênçãos prometidas a ele, são também para nós!

“JEOVÁ-JIRÉ” - Deus provedor.

Esse nome expande, em beleza, o significado do nome de Jeová. Aparece pela primeira vez em Gênesis 22.8, quando Abraão responde ao filho Isaque: “Deus proverá para si o cordeiro...”, como de fato proveu, conforme versos 13 e 14 do mesmo capítulo. Deus é eterno e imutável! Da mesma forma que Jeová-Jiré supriu todas as necessidades de Abraão, Ele suprirá também todas as nossas necessidades. “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fl 4.19).

“JEOVÁ-NISSI" - Jeová, meu Estandarte.

O nome aparece pela primeira vez em Êxodo 17.15. Os israelitas se defrontaram com um inimigo muito perigoso, chamado Amaleque, neto de Esaú (Gn 36.12 ). Eles descendiam diretamente de Isaque, mas acabaram se tornando inimigos de Israel. Eles foram a primeira nação a combater contra o povo israelita, ameaçando-os com grande número de combatentes e forte disposição para a luta. Recorriam a recursos mesquinhos e covardes – evitavam atacar o pelotão da frente de combate, preferindo os que estavam atrás:- fracos, cansados, idosos... Havia no espírito deles alto grau de malignidade. Deus se irou contra eles: “...apagarás a memória de Amaleque de debaixo do céu ...” (Dt 25.19).

Josué, cujo nome significa: “Jeová é nossa ajuda ou salvação”, foi convocado por Moisés para comandar o exército de Israel contra os amalequitas. Enquanto ele foi à luta, Moisés, Arão e Hur foram para o cume do monte e ficaram em oração. “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque....” (Êxodo 17:11-13). Arão e Hur ajudaram sustentando as mãos de Moisés para o alto, e Deus deu a vitória a Israel. Nas mãos de Moisés estava a vara milagrosa de Deus… (Êxodo 17.9).

A palavra estandarte sugere a forma de uma bandeira. Mas naquela época não era assim: ele era um simples bastão, em cuja extremidade ficava um ornamento brilhante, que reluzia ao sol, quando levantado no ar. E a palavra estandarte significa “fazer reluzir um bastão, uma insígnia, uma bandeira ou um milagre”. O estandarte ou insígnia representava a luta em nome de Deus. Então, aquela vara nas mãos de Moisés era o “estandarte de Deus”, um símbolo poderoso de libertação e salvação. E aquele estandarte representava a presença de Deus entre eles.

Está claro que esta vitória de Israel foi operada por Deus, e conquistada através da oração e não da luta armada propriamente. Enquanto Josué lutava para proporcionar a salvação de Jeová a seu povo, a vara de Elohim estava firme nas mãos de Moisés. Com o estandarte do Senhor desfraldado, a vitória era certa! Moisés reconheceu que aquela era mais uma vitória do Senhor, então erigiu um altar e lhe nomeou: “Jeová-Nissi” - “O Senhor é a minha bandeira”!

"JEOVÁ-RAFÁ" - Senhor cura.

“Então Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou. E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o SENHOR, que te sara. (Êx 15.25,26).

“EU SOU O SENHOR QUE TE SARA”

Deus realizou o milagre da transformação das águas amargas de Mara em águas doces, mas houve a participação da fé. Moisés jogou uma árvore na água! A fé deve se fazer acompanhar de atos! Deve ser colocada em prática.

Na realidade o “sarar” aqui oferecido por Deus é um estado de permanente saúde! É melhor usufruir saúde do que ser curado! É preferível não ficar doente, ou seja, Deus quer que seu povo desfrute permanente saúde.

Quando estamos sãos, sem nenhuma enfermidade, devemos reconhecer que é o Senhor quem nos sara, por isso estamos saudáveis!

“JEOVÁ-SHALOM” - O Senhor é Paz.

A primeira revelação de Jeová-Shalom aparece em Juízes 6, e se refere a Gideão, que estava vivendo dias de muito pouca paz. Israel estava sendo dominado pelos midianitas. Eles ocupavam suas terras e queimavam as suas plantações. Por quê isto estava ocorrendo? Porque os Israelitas haviam se afastado do Deus da Paz.

Deus convocou Gideão para ser o líder para a libertação do seu povo desse jugo. Gideão não se achava preparado para tão difícil missão, mas o Senhor lhe disse: “Certamente estarei contigo, e tu esmagarás os midianitas de uma só vez”.

Gideão se espantou ao ver o “Anjo do Senhor” (É a teofania o próprio Jesus) e o fogo divino consumindo o sacrifício (Jz 6.21-22 ), e exclamou que iria morrer. “Porém o Senhor lhe disse: Paz seja contigo! Não temas! Não morrerás! Então Gideão edificou ali um altar ao Senhor, e lhe chamou O SENHOR É PAZ” (Jz 6.23-24).

Deus deu paz ao espírito de Gideão, antes da batalha. Ele iria precisar muito dessa paz para encarar a luta que iria travar...

“JEOVÁ-SHAMMAH” - O Senhor está presente ou o Senhor está ali.

A palavra foi usada pela primeira vez em Ezequiel 48.35, e faz referência a uma cidade:

“...e o nome da cidade desde a que dia será: O SENHOR ESTÁ ALÍ”.

Correlaciona-se com o texto de Apocalipse 21.3 que diz:

“Então ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles”.

É promessa, é compromisso de Deus. Ele afirma ao seu povo que sempre estará com eles.

O texto de Ezequiel provavelmente foi escrito durante o cativeiro babilônico. Israel tinha sido invadido e dominado, e o templo destruído! O Senhor levou Ezequiel a profetizar a respeito de um novo templo, diferente de todos os demais. E afirmou que a presença do Senhor estaria ali.

Os israelitas em cativeiro viviam tristes, penduraram suas harpas nos salgueiros, e declararam: “Como poderemos cantar a canção de Jeová, numa terra estranha? No Salmo 137.5-6 eles demonstram o amor que sentiam por Jerusalém:

“Se eu de ti mês esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita, apegue-se-me a língua ao paladar, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”.

A palavra profética dada pelo Senhor a Ezequiel proporcionou grande esperança aos israelitas quanto à restauração de Jerusalém, e foi trouxe consolo aos seus corações.

O Senhor também falando sobre o tempo da Igreja afirmou: “e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt 28.20). E também afirmou sobre a eternidade que a habitação celeste será o tabernáculo de Deus com o seu povo, e que ele estará conosco pelos séculos dos séculos.

Nomes simples:

1) Javé (Yahweh, ou: YHWH): nome de Deus tem sido traduzido como Senhor.

2) Elohim: Criador.

3) Adonai: Senhor.

4) Eliom: Altíssimo.

5) Kadosh: Santo.

6) Gibbor: Poderoso.

7) Maor - Criador da Luz.

8) Shaphatar – Juiz.

9) Yohanan - Yohanan ou Yehohanan (João) que se decompõe em Yeh, Yo, Yaho (abreviações de Yahweh, Javé, Deus) e hanan (compadecer-se), com o sentido de Deus teve misericórdia, se compadeceu.

10) Eloi - Senhor de todas as coisas.

11) Palet – Libertador.

12) Margen – Protetor.

13) Aará - Meu Pastor.

14) Jehoshua – Javé é a Salvação.

15) Yeshua - Jesus.

16) Nikadiskim – Que nos santifica.


Nomes Compostos do A.T.

1. El Elyon - traduzido por Altíssimo (Is 14.13-14).

2. El Roi - O Forte que Vê (Gn 16.13).

3. El Shaddai - Deus Todo-Poderoso (Gn 17.1-20).

4. El Olam - O Eterno Deus (Is 40.28).

5. El Elhôhê Israel – Deus de Israel.

6. El roi - Deus que vê.

7. El raí – O Deus que tudo vê.

8. El caná – O Deus zeloso.

9. El deot – O Deus da sabedoria.


2) Com “Javé”:

1. Javé Jireh - O Senhor Proverá (Gn 22.13-14).

2. Javé Nissi - O senhor é minha bandeira (Êx 17.15).

3. Javé Shalom - O Senhor é paz (Jz 6.24).

4. Javé Sabbaoth - O Senhor dos Exércitos (1º Sm 1.3).

5. Javé Maccadeshkem - O Senhor que te santifica (Êx 31.13).

6. Javé Raah - O Senhor é o meu Pastor (Sl 23.1).

7. Javé Tsidkenu - O Senhor justiça nossa (Jr 23.6).

8. Javé El Gmolah - O Senhor Deus da recompensa (Jr 51.56).

9. Javé Nakeh - O Senhor que fere (Ez 7.9).

10. Javé Shammah - O Senhor que está presente (Ez 48.35).


Outros nomes compostos:

1. Attiq yômin – Antigo de Dias ou Ancião de Dias.
2. Jeová jiré – Deus Provedor.
3. Jeová nissi – O Senhor é a minha bandeira.
4. Jeová shalom – O Senhor é paz.
5. Jeová tsidikenu – O Senhor é a nossa justiça.
6. Jeová shammah – O Senhor está presente.
7. Jeová sebhãôh – Senhor dos Exércitos.
8. Kadosh israel – Santo de Israel.
9. Adon hakavod – Rei da Glória.
10. Yaveh tiçavaot – Senhor das Hostes Celestiais.
11. Yaveh El Elion norah – O Senhor Deus Altíssimo é Tremendo.
12. Jeová jaser – O Senhor é reto.
13. Jeová hosseu – O Senhor que nos criou.
14. Jeová eloheka – O Senhor teu Deus.
15. Malah brit – O Anjo da Aliança.
16. Jeová rafá – O Deus que Cura.

4. O nome de Jesus.

O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) = "Josué", que significa "Iavé é salvação".

Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias, filho de Num" (Números.13.8). Moisés mudou seu nome para Yehoshua bem Num (Números. 13.16).

A Septuaginta (tradução grega do V.T.) usou o nome Iesus para Yehoshua; Portanto, Iesus é a forma grega do nome Yehoshua.

Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por Yeshua. Em Neemias 8.17 Josué era chamado Yeshua ben Num.

Yeshua é o nome hebraico para Jesus, até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.

É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua.

Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA

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